[...]
<Jaden Hossler>
Domingo 9:00 am
Acordei com o despertador tocando. Emma está literalmente em cima de mim enquanto abraço sua cintura e bunda... ah e que bunda, nesse shorts curto de pijama... se controla Jaden!
—Vamos lá gatinha, hora de levantar! - digo acariciando o rosto dela que está enterrado na curvatura do meu pescoço.
—Não - responde manhosa - quero ficar aqui.
—Mas não pode, anda tá um dia lindo lá fora - ela geme em reprovação por eu não ficar quieto.
—Se você ficar quietinho e me deixar dormir eu te dou um beijo.
—Independente da situação você ainda vai me beijar princesa, levanta logo.
—Eu te odeio Jaden Hossler - sai bravinha da cama e entra no banheiro batendo a porta com força depois tranca.
Ouço o registro ser ligado e pego meu celular pra mexer enquanto espero pra usar o banheiro. Respondo apenas algumas pessoas e depois vou ver o feed do instagram.
Emma sai dali de roupão e vai até sua mala sem olhar pra mim, remexe um pouco até tirar o biquíni dali e volta pro banheiro - dessa vez sem fechar a porta, agh essa garota me provoca.
Levanto me dando por vencido prestes a ir até lá mas ela sai já vestida com as peças tão finas e pequenas. Como se fossem hipnotizados os meus olhos contemplam todo o corpo da mulher na minha frente.
—Vai com esse biquíni? Muito extravagante.
—Sim e qual o problema? - pergunta como se estivesse pronta pra dar um tapa na minha cara se ousasse querer mandá-la trocar, eu com certeza não faria isso.
—Que vou ter que me controlar o dobro perto dos nossos pais - pego na sua mão e a faço rodar, parando pra dar um tapa ardido em sua bunda - CARALHO QUE MULHER GOSTOSA!!
—Para de gritar seu idiota! - diz sorrindo, a pego no colo e rodo até a colocar debaixo de mim na cama.
Dou um selinho demorado em sua boca risonha aproveitando pra passar a mão por seu corpo.
—O que acha de sexo matinal?
—Não vou transar com você Hossler - a olho ofendido por toda essa convicção na fala.
—Ontem você parecia querer.
—Ontem já é passado, se quiser se satisfazer hoje vai ter que usar suas próprias mãos.
—Não quero usar minhas mãos, quero usar seu corpo.
—Uma pena que querer não é poder - me dá outro selinho então me empurra e sai da cama voltando até sua mala.
Vou tomar meu banho e as lembranças de Emma gemendo meu nome totalmente entregue a mim e depois eu fudendo com aquela boca vem a tona. Não foi um banho rápido.
[...]
10:45 am
Emma acaba de tirar as roupas que tinha colocado por cima do biquíni pra tomarmos café e vir até a praia. Eu já havia visto mas é inevitável olhar de novo e, olhei tanto que acho que me perdi em seu corpo, suas curvas... Ah eu te desejo tanto, a desejo como nunca desejei ninguém, desejo seus beijos, sua atenção, desejo que me queira tanto quanto a quero e desejo que seja minha.
Minha mãe me desperta dos pensamentos quando sinto suas mãos geladas espalhando o protetor solar em minhas costas descobertas.
A praia não está muito cheia, sentamos sob uma barraca pois seria impossível ficar sem com esse sol escaldante pra nos queimar. Sento em uma cadeira ao lado de Emma que deitou de costas em uma toalha ao sol, caralho é impossível não olhar para aquela raba.
—Então Jaden, já decidiu qual faculdade vai fazer? - seu pai me pergunta chamando minha atenção.
—Acredito que administração, provavelmente ficarei com as empresas futuramente e preciso me especializar pra cuidar delas.
—Gostaria que Emma também fizesse porque pretendemos deixar as nossas empresas pra ela mas ela continua se recusando - Ana diz.
—Ela vai mudar de ideia querida - James fala e vejo Emma revirar os olhos.
—Não acho que vá, não me leve a mal James mas você sabe como Emma é, é difícil convencê-la a fazer o que não quer.
—Realmente, Emma não consegue aceitar que só nós sabemos o que é melhor para ela e fica gastando todo nosso dinheiro pra bobeiras, é uma burra!
—Na verdade senhora Monroe, Emma é uma garota que sabe o que quer, corajosa porque não desiste só pra agradar a mãe que nem sequer se importa com o que ela vai fazer, ela prefere não gastar seu tempo fazendo as merdas que sua mãe acha que é melhor mas que são super entediantes - volto a olhar a garota e ela me dá um sorriso de orelha a orelha demonstrando aprovar minhas palavras.
—Isso são modos? Não fale assim com a senhora Monroe meu filho - Matteo me repreende.
—Já falei que não sou seu filho, não vai dar uma de família perfeita agora Matteo! - aumento o tom de voz e ele me olha com raiva, isso não me assusta afinal cara de cu eu também sei fazer.
Minha mãe tenta dizer algo pra acabar com o silêncio constrangedor e acaba sendo inútil. Canso de ficar por ali e levanto procurando por algum lugar longe que estivesse mais vazio e tranquilo e quando finalmente vejo um canto com algumas pedras decido que é pra lá que eu vou.
—Emma vamos dar uma volta.
Ela assente e me segue sem fazer outras perguntas, com certeza estava doida pra sair de lá com aquele clima pesado logo. Caminhamos na beira d'água até o lugar que eu havia avistado. Subo na maior das rochas e então ajudo a garota a subir também então sentamos olhando para o mar.
—Obrigada por me defender, você não precisava mas obrigada mesmo assim, eu não conseguiria falar assim com ela.
—Eu só disse a verdade não precisa me agradecer, deixar sua mãe brava foi um prazer.
—Fiquei esperando você me dar sinal verde pra poder bater no Matteo também mas você não deu.
—Não queria causar uma má impressão com meu sogrão mandando a filha dele socar a cara do seu colega.
—Se esse era o problema então acho que ter respondido minha mãe também não causou uma boa impressão.
—Isso eu resolvo depois, ele gosta de mim, vai me perdoar - dou de ombros convencido.
—E desde quando você e meu pai ficaram tão amiguinhos assim?
—Foi em um jantar casual na minha casa, James começou a zoar sobre o time de Matteo ter perdido o jogo na noite passada, descobrimos que torcemos pro mesmo time os Lakers e aquele foi nosso primeiro assunto, depois de uns dias ele falou que tinha 1 ingresso sobrando pro jogo e eu fui com ele, depois que ganhamos fomos comemorar num bar e seu pai pagou tudo, ele me adora.
—Eu nem sabia que você gostava de basquete.
—E você acha que te massacrei aquele dia na Conway como?
—Eu nem me lembrei disso e agora que falou também me fez lembrar que você só ganhou porque eu estava bêbada!
—Aham, e também só quase me obrigou a masturbar você porque estava bêbada.
—Eu não te obriguei a nada.
—Monroe você sentou no meu colo e disse que eu tinha te deixado molhada, se eu não te masturbasse você iria me odiar.
—Então tá dizendo que fez isso por mim?
—Claro, gosto de realizar seus desejos gatinha! - digo e lhe dou uma piscada de um olho.
—Você é um babaca mesmo - diz mais pra si mesma do que pra mim.
Rio da fala repentina e dou um beijo em seu rosto, me levanto e antes de ir pro mar eu digo:
—E é por isso que você gosta de mim marrentinha!
—Onde você vai? - levanta me vendo se afastar.
—Estamos em Miami Monroe, não podemos vir pra cá e simplesmente não entrar na água! - grito por conta da distância.
Corro em direção ao meu destino e mergulho na primeira onda que me atinge. Vou nadando até onde consigo prender a respiração e então volto a superfície vendo minha garota vir até mim. Quando está chegando perto para, ainda me olhando nos olhos.
—Ficou presa é? Vem até aqui.
—Não tô presa idiota só não dá pé pra mim aí e não vou ficar me esforçando nadando só pra ficar aí, venha você pra cá.
—Eu não.
—Então fique sozinho - Emma vira de costas com os braços cruzados fazendo a mesma birra de sempre. Eu até poderia fingir que me irrita mas na verdade acho fofo.
Vou até ela e pegando em sua cintura a faço virar de volta, sem tirar as mãos do lugar a puxo pra cima assim trazendo Emma para meu colo. Ela não reluta, me cerca com suas pernas e abraça meu pescoço enquanto vou mais para o fundo a segurando por suas coxas grossas.
—Fala que eu sou marrenta mas é você quem não aceita mudar de opinião nunca.
—Eu não tenho que mudar de opinião quando sei que estou certo. Mas já que pensa assim então somos um casal de marrentinhos - lhe roubo um selinho.
—Não somos um casal de verdade.
—Mas pra muitas pessoas nós somos sim.
—E pra outras somos irmãos - Emma gargalha, meu Deus que risada perfeita.
—Acho melhor a gente passar por casal mesmo, irmãos não deveriam fazer as coisas que já fiz e pretendo fazer com você.
—O que pretende fazer comigo? - ela sorri inocente me encarando enquanto suas mãos acariciam os cabelos molhados da minha nuca.
Subo uma mão até a amarração da parte de cima do biquíni de Emma e o solto. Estamos em uma área deserta então não tinha como ninguém além de mim ver seus seios, agora cobertos apenas pela água cristalina. Aperto o direito, Emma arfa de excitação e já sinto o JJ de baixo dar sinal de vida.
Subo mais a mão e a fecho em volta do pescoço de Emma a trazendo para poucos centímetros de distancia de nossas bocas.
—Você é uma safada do caralho, gosta que eu te chame de minha vadia, não gosta? - sua cabeça balança em afirmação - E de minha putinha? Você gosta? - volta a acenar com a cabeça mas aperto mais ainda seu pescoço - quero ouvi-la dizer!
—Sim eu gosto, gosto que me chame de vadia e de puta, Jaden!
—Ah e essa carinha de inocente, não é atoa que engana todo mundo - caminho para uma parte mais rasa onde poderia colocá-la no chão e assim faço - meu planos pra agora são enfiar meus dedos em você vadia ouvindo seus gemidos enquanto vai estar me punhetando.
Ao ouvir isso ela já se apressa em apertar meu membro por cima do shorts e não escondo o gemido rouco. Afasto sua calcinha enquanto passo minha mão em toda sua intenção molhada - não só pela água. Nenhum de nós se atreve a desviar o olhar enquanto enfio meus dedos nela e ela desce e sobe sua mão em meu pau, as bocas abertas emitindo sons esquisitos e excitantes de se ouvir.
Seguro em sua mão guiando o movimento para que fosse mais rápido enquanto também aumento a velocidade dentro dela que por conta da água faz mais pressão ainda. Ah eu quero tanto enfiar minha piroca nela mas não vou fazer isso até ouvi-la implorar por isso, me conter se torna cada dia mais difícil mas não vou dar pra trás.
Emma se aproxima e me beija feroz enquanto me deixa guiar sua mão sozinho, aparentemente sem conseguir se concentrar por conta do próprio prazer. Diminuo em nós dois e aproveito a sensação de puro prazer enquanto colamos nossas testas olhando para baixo e gemendo na boca um do outro. Monroe morde o lábio pra conter o grito que chamaria a atenção de pessoas na praia e se derrama, como se por conexão eu acabo gozando no mesmo momento e volto a beija-la de maneira calma pra acalmar nossos corações.
—"Se QuiSeR sE saTisFAzer HoJe vAi tER QUe uSaR SuAs pRÓpRiaS MÃos" - digo com voz fina a imitando.
MEU DEUS QUASE 13 MIL LEITORES AQUI, ISSO É MUITO INSANO.
gente peço perdão pela demora pra postar mas eu realmente não tava conseguindo terminar esse capítulo, tudo ficava péssimo e eu tinha que voltar do inicio até conseguir finalmente escrever algo que preste.
quero fazer uma mini maratona de agradecimento mas ainda não sei quando vou conseguir fazer então vou fazer o possível aqui pra conseguir.