Baby Heaven's in your eyes ✿...

Per Biih-San

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Taekook | Top!Tae | School!au | +18 Eles não poderiam ser mais diferentes nem se tentassem. Jeon Jeongguk, 17... Més

Bem vindos!
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12

Capítulo 9

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Per Biih-San


Jeongguk acordou às sete da manhã do mesmo dia e ficou surpreso por um momento ao ver Taehyung dormindo do outro lado da cama, com os cobertores nos pés.

Saiu da cama e rapidamente conseguiu sair do quarto para voltar para o seu, para que Miyeon não acordasse e encontrasse seu lugar na cama vazio.

Tudo o que aconteceu algumas horas atrás com Taehyung continuou correndo em sua mente enquanto deitava na cama e esperava que ela acordasse.

Jeongguk então percebeu que era realmente seu aniversário e o Natal é amanhã. Isso o fez se sentir melhor com toda essa situação.

Miyeon acordou por volta das nove e todos tiveram que sair ao meio-dia. Quando Jeon viu Taehyung na recepção, o garoto mais velho lhe enviou uma piscadela atrevida e tudo o que Jeongguk pôde fazer foi virar o rosto, envergonhado.

Foi a melhor noite que Jeongguk já teve, com certeza, e as imagens ainda estavam passando em sua cabeça.

Sua família jantou na véspera de Natal, como de costume, e suas irmãs mais novas foram dormir ansiosas para o dia seguinte. Jeongguk sabia que provavelmente receberia muito dinheiro no Natal, já que tinha o carro.

Jeongguk tinha razão, porque na manhã seguinte encontrou um envelope com seu nome embaixo da árvore, ao lado de outra sacola cheia de doces belgas. Não ficou surpreso ao ver um novo cartão de crédito Korean Express Centurion. Também havia um pequeno papel impresso, com o número do PIN e outros detalhes.

Agradeceu a seus pais e seu pai informou que receberia trinta milhões de wons por mês para que pudesse economizar para o futuro. Jeongguk tinha tudo planejado de qualquer maneira; conseguiria uma casa em Seoul, depois uma casa de praia em Gangnam, onde pegaria o iate que sempre sonhou.

Começou a nevar no final da tarde e não parou mesmo dois dias depois, quando Minnie ligou para avisar que seu grupo de amigos estavam saindo para almoçar.

Jeongguk deu uma desculpa para seus pais, dizendo que estava indo para casa da Miyeon um pouco. Vestiu uma camisa pólo Lacoste azul suave, um jeans azul e sua jaqueta/casaco de couro da Burberry. Decidiu ir com o converse.

Eles estavam reunidos em um lugar chinês no shopping e normalmente Jeongguk detestaria aquele lugar, mas se acostumou. Todos no grupo estavam lá, e Yuqi também se juntou com a Minji. Então o grupo foi de oito para dez, e Jeongguk não teve nenhum problema com isso porque as duas garotas eram engraçadas e apaixonadas. Deveria ter sentido falta de Miyeon, realmente deveria, mas não sentiu.

— Então, o que vamos fazer no ano novo? — perguntou Jimin depois que pediram o almoço.

Jeongguk estava sentado entre Jimin e Seokjin, em frente a Taehyung, e era a primeira vez que experimentava comida chinesa.

— Festa na sua casa, certo? — Namjoon perguntou e Jimin deu de ombros.

— Se estiver tudo bem para vocês...

— Fazemos isso todos os anos, Jimin — Taehyung falou e todos pareciam estar tranquilos com a ideia de fazer a festa de Ano Novo na casa de Jimin. Jeongguk costumava ir à Times Square com sua família em um jato particular para que pudessem assistir a virada de ano. Por mais que realmente preferisse quisesse passar o último dia do ano na casa de Jimin (de onde isso veio?), sabia que não havia como escapar da América.

— Você quer que eu traga maconha? — Taehyung perguntou enquanto a garçonete colocava água em seu copo. Ela fez uma careta, mas Taehyung nem pareceu notar.

— Se você puder, sim. Mas todo mundo foi avisado para trazer o seu próprio — Jimin respondeu e tomou um gole de sua coca.

— Você vai vir Jeongguk? — Minnie perguntou.

Jeongguk ergueu os olhos da comida e pensou na resposta.

— Hm ... eu não sei. Quer dizer, geralmente vou viajar com minha família.

— Para onde? — Namjoon perguntou e Jeongguk sabia que Taehyung iria zombar dele assim que respondesse.

— Hm, Times Square — Taehyung bufou.

— Com o que? Seu jato particular? — zombou.

— Na verdade, sim.

— Você é real?

— Pare de rir! — Jeongguk protestou e Taehyung balançou a cabeça, voltando a comer.

Jeongguk sentiu-se um pouco envergonhado por Taehyung ter rido de si na frente de todo mundo. Não podia acreditar que realmente se importava com o que essas pessoas pensavam de si.

— Acho que posso me livrar da viagem — acrescentou alguns minutos depois, e agora todo mundo estava olhando para seu rosto. — Se eles me deixarem ficar em casa no Ano Novo, talvez a festa possa ser em casa.

Ok, o que?

— Sério? — Jimin perguntou, animado.

Jeongguk deu de ombros e assentiu, sabendo que as chances de isso acontecer eram quase nulas.

— Mas não posso prometer nada.

— Seria tão legal porque sua casa é enorme! — Jimin continuou com a boca cheia. — E nós poderíamos explodir em volume máximo sem que ninguém ouvisse.

Jeongguk sentiu orgulho de sua proposta, sentiu que estava realmente começando a se encaixar em seu novo grupo de amigos. O que era ao mesmo tempo confuso e emocionante.

Depois que terminaram o almoço e deixaram o dinheiro na mesa, Jimin sugeriu que fossem ao parque ao lado da escola para terminar as duas juntas que tinha sobrando.

Jeongguk achou estranho que quase toda vez que se reuniam, estavam bebendo, fumando ou ficando chapados. Mas não se importava, passou por uma mudança drástica ao deixar de ouvir música clássica e comer migalhas de pão de salmão para beber álcool e fumar maconha.

Não tinha certeza se gostava ou não da mudança.

Jeongguk estava sentado em um dos balanços enquanto o resto deles estavam sentados no chão coberto de neve ou no banco ao lado do balanço. Minji se juntou a ele no outro balanço enquanto os outros iluminavam as juntas.

— Tudo o que vocês fazem é fumar e beber — Jeongguk comentou e Taehyung lançou um olhar para si.

— É melhor do que fazer a lição de casa e ouvir Sebastian Mozart — Taehyung respondeu enquanto soltava a fumaça dos pulmões.

— Primeiro, não é, e segundo, é Sebastian Bach.

— Claro que é.

Taehyung revirou os olhos e Jeongguk quis dar um tapa em seu rosto imediatamente.

— Pare de me olhar como um idiota — Jeongguk retrucou quando Taehyung não parava de encará-lo com olhos vidrados.

— Eu não estou.

Jeongguk ficou em silêncio pelo resto da estadia no parque. Saíram às cinco, quando estava começando a escurecer e uma nevasca estava chegando.

Todos, exceto Taehyung - para seu azar - estavam indo na direção oposta, então acabou caminhando pela rua com Taehyung à sua esquerda.

— Então você está indo para casa agora? — Taehyung perguntou enquanto viravam a esquina. Jeongguk não podia acreditar que estava andando na neve com seus sapatos enquanto o céu estava quase escuro.

— Eu acho que sim. Talvez eu precise pegar um táxi, realmente não sei o caminho de casa daqui — Taehyung revirou os olhos. — Eles vão ficar presos no seu cérebro se continuar revirando assim — observou com um sorrisinho.

Taehyung os revirou novamente só para deixar Jeongguk mais irritado. Ele riu quando viu o menino mais novo bufar de aborrecimento.

— Estou com fome — anunciou e parou em frente a um restaurante que tinha PIZZA acima da porta em luzes laranja.

— Já? — Jeongguk parou também, enterrando as mãos nos bolsos e Taehyung apontou para a placa.

— Vou pegar pizza. Você pode vir comigo, se quiser, já que nunca experimentou antes.

— Aqui cheira engraçado — Jeongguk observou quando entraram na pizzaria.

— Cheira bem. Ou seu nariz de rico não tolera cheiro de camponeses?

— Você é tão irritante.

— Não era isso que você estava dizendo quando eu estava com seu pau na boca — Taehyung respondeu e Jeongguk achou que ia desmaiar de vergonha. Olhou rapidamente ao redor para ver se alguém tinha escutado tamanha barbaridade. Havia um casal de idosos no canto dividindo uma pizza e um homem mal vestido do outro lado, bebendo o que provavelmente era chocolate quente. Havia outro grupo de adultos bem no meio e duas meninas.

Eles se sentaram um em frente ao outro em uma mesa que Taehyung havia escolhido, e Jeongguk se perguntou se a comida era realmente boa, a julgar pelos clientes e pelos preços.

— É meio barato, não é? — perguntou enquanto examinava o menu.

— Esse é o ponto.

— Eu não acho que ainda tenho notas de tão pequenos valores — Jeongguk falou e Taehyung balançou a cabeça.

— Eu posso pagar.

— Como se você tivesse algum dinheiro.

— Eu não sou tão pobre quanto você pensa, Jeongguk.

— Então, o que é bom aqui?

— Eu costumo pegar a pizza de pepperoni — Taehyung respondeu e Jeongguk olhou para o nome no menu. Antes de pedirem, puxou o iPhone do bolso e procurou a contagem de calorias de uma pizza de pepperoni inteira.

— O que você está fazendo?

— Existem cento e oitenta e uma calorias em uma fatia de pizza? Quantas fatias existem? — Jeongguk perguntou chocado.

— Oito... Quem se importa?

— Isso é... Quase mil e seiscentas calorias!

— Você não tem um distúrbio alimentar, certo? — Taehyung perguntou e Jeongguk franziu a testa.

— O que? Não.

— Porque você parece realmente obcecado com comida e pensa que é gordo.

— Taehyung, eu não tenho um distúrbio alimentar.

— Então por que você se importa com essas coisas?

— Por hábito — Jeongguk respondeu fazendo um bico e bloqueou o telefone. — Eu não preciso que minha bunda fique ainda maior — Colocou o celular na mesa. Os olhos de Taehyung foram direto para o aparelho.

— Eu provavelmente vou roubá-lo quando você não estiver olhando — ele disse com um sorriso e Jeongguk o levaria a sério se não tivesse visto seu olhar brincalhão.

O garçom chegou e anotou o pedido (Jeongguk deixou Taehyung pedir tudo), e não pôde deixar de notar a maneira como Taehyung encarava o garoto enquanto se afastava.

— Você gosta dele? — perguntou na lata.

— Quem? Aquele cara? Nah. Quer dizer, eu provavelmente iria transar com ele se eu ficasse entediado.

— Ah, e o que você faz o dia todo para não ficar entediado agora? — Jeongguk perguntou ironicamente e Taehyung se inclinou, sustentando os cotovelos em cima da mesa.

— Você.

Jeongguk foi pego de surpresa, Taehyung havia dado sua resposta.

— E-eu? — Taehyung deu de ombros.

— Você é interessante.

Jeongguk não sabia como se sentir sobre isso. Nunca foi chamado de interessante e meio que havia gostado.

— Eu pensei que eu era chato e rico — ironizou, erguendo uma sobrancelha.

— Isso foi antes de eu ver seu pau.

— Você não tem nenhuma vergonha na cara, não é? — Taehyung negou com a cabeça e sorriu, recostando-se no couro do estofado.

— Então você ainda pensa que o sexo só deve ser praticado após o casamento? — Jeongguk assentiu.

— Entre um homem e sua esposa, exatamente como a Bíblia diz.

— A Bíblia diz alguma coisa sobre deixar o cara que você supostamente odeia chupar seu pau?

— Não — Jeongguk respondeu, corando e desviou o olhar de Taehyung.

— Então você está me dizendo que nunca fez nada além de beijar sua namorada.

— Você está tentando me fazer sentir perdedor de propósito?

— Estou apenas perguntando, não é grande coisa.

— Sim, nunca fizemos mais nada.

— E você não quer mais? Você nunca sentiu a necessidade de fazer mais com ela?

— Não com ela — Jeongguk respondeu e Taehyung sorriu.

— Então você está dizendo que faria mais comigo?

— Eu não estou dizendo nada. Pare de colocar palavras na minha boca.

— Prefiro colocar outra coisa na sua boca — Taehyung respondeu e Jeongguk sentiu um calafrio percorrer suas costas porque uau. Ele realmente conseguiu entender a referência.

— Pare de maliciar tudo! — repreendeu.

— Eu quis dizer pizza, seu pervertido — Taehyung sorriu e apontou para as pizzas que estavam sendo trazidas pelo garçom.

— Não, você não estava.

— Você está certo — Jeongguk olhou para a coisa redonda e gigante em sua frente — Vamos lá, não morde.

— É gorduroso e cheira engraçado.

— Cheira bem.

Jeongguk viu Taehyung pegar uma fatia triangular na mão e depois morder a ponta dela.

— Então você come isso com as mãos? Assim como aqueles hambúrgueres e batatas fritas? — Jeongguk perguntou, colocando um guardanapo no colo para não manchar o jeans.

— As coisas que você pode comer com as mãos são as melhores — Taehyung respondeu. — Incluindo pau.

Jeongguk teria dito para ele parar com as insinuações, mas realmente achou graça, até deu uma risadinha que deixou seu nariz enrugadinho.

— Vamos, tente.

Jeongguk abriu a boca e deu uma mordida na fatia. Taehyung o olhou com expectativas, analisando todas as suas reações.

— É realmente bom — admitiu.

Acabou comendo a coisa toda em vinte minutos e sentiu um pouco de vergonha depois que lembrou que Taehyung havia testemunhado o fazendo isso.

— Estou tão cheio — disse e deu um tapinha em sua barriga, que agora era muito visível através do pólo. — Você não acha que eu sou algum tipo de porco gordo agora, não é?

— Desde quando você se importa com o que eu penso sobre você? — Taehyung perguntou despreocupado enquanto bebia o resto de sua coca.

Jeongguk não respondeu; afrouxou o cinto e suspirou. Foi definitivamente uma das melhores coisas que já comeu, apesar de não admitir isso para Taehyung.

Pagou pela comida e, depois que recebeu o troco, eles saíram do estabelecimento, vendo que já estava completamente escuro e nevando muito forte. Jeongguk podia ver a neve caindo sob a luz das lâmpadas da rua e estava realmente hipnotizado por ela.

Taehyung vestiu a jaqueta laranja que carregava e Jeongguk reclamou que suas orelhas estavam congelando.

Eles pararam em uma loja de roupas que parecia meio barata na opinião de Jeongguk, mas decidiu calar a boca porque precisava de algo para cobrir seus ouvidos.

Foi apresentado a algum tipo de abafador ou um saco de chapéu/malha que Taehyung chamava de 'gorro'. Jeongguk então comprou o gorro, já que cobria todo o cabelo.

— Pareço um sem-teto — Jeongguk notou quando o colocou se olhou no espelho.

— Não, você não parece. Eu tenho cinco desses.

— Esse é exatamente o meu ponto.

Eles fizeram uma curva à esquerda da loja e Jeongguk reconheceu as casas pequenas da rua de Taehyung.

— Eu deveria ligar para um táxi agora — disse quando Taehyung finalmente parou em frente a sua casa. Era feito de tijolos, e Jeongguk podia ver uma janela no andar de cima e outra no andar de baixo. Parecia pequeno e apertado.

— Você pode fazer isso lá dentro, se quiser.

— Sua mãe não está em casa? — Taehyung negou.

— Ela está no turno da noite.

— São apenas sete horas.

— Ela não está aqui, Jeongguk.

— Você não vai me estuprar ou qualquer coisa do tipo se eu entrar na sua casa, certo? — perguntou quando Taehyung abriu a porta da frente.

— Esse é exatamente o meu plano — respondeu sarcasticamente e abriu a porta, entrando.

Jeongguk fechou a porta e olhou em volta enquanto Taehyung a trancava. Havia duas portas no térreo, uma que dava para uma pequena sala de estar e outra que dava para uma cozinha menor. Havia escadas ao lado da porta, o que provavelmente levava aos quartos.

— Eu vou me trocar — Taehyung disse e Jeongguk o seguiu para cima, sem pedir permissão.

Havia um banheiro ao lado da escada e um quarto com uma cama de casal ao lado. Taehyung entrou na outra porta em frente a ela.

— Você tem uma casa pequena — observou.

— Eu sei.

O quarto de Taehyung era definitivamente menor que o de Jeongguk. Tinha uma cama simples e desfeita do tamanho queen no canto da janela, uma mesa com um laptop antigo do outro lado e um armário de madeira no canto da porta. O quarto estava bagunçado; tinha roupas em todos os lugares. Na cama, na mesa, na cadeira e no chão. Estranhamente cheirava a colônia e Taehyung, o que, considerando a aparência, era realmente bom.

— Esse é o cesto de roupa suja? — Jeongguk perguntou e apontou para o cesto de plástico branco ao lado do armário.

— Sim.

Então, enquanto Taehyung procurava algumas roupas para vestir, Jeongguk se pegou pegando cada peça de roupa que não estava em seu lugar e jogando-a na cesta.

— Você está realmente limpando meu quarto? — Taehyung perguntou e tirou o jeans.

— Eu não suporto bagunça — Se defendeu.117

Taehyung vestiu uma calça de moletom cinza e uma blusa de decote em V branca lisa.

— Você quer arrumar minha cama também? Ou você não está familiarizado com isso, já que suas criadas fazem isso por você? — Taehyung perguntou.

— Hm... eu posso fazer isso — Taehyung bufou, realmente não acreditando nele. — Posso colocar minha jaqueta na sua cadeira? — perguntou e tirou o gorro e a jaqueta.

— Claro.

Taehyung estava rindo dele, sabia disso.

— Não há motivo para rir de alguém que está tentando ser educado — Jeongguk disse e deu os dois passos necessários da mesa para a cama.

Jeongguk dobrou os lençóis corretamente até ficarem macios e não enrugados, antes de se inclinar sobre a cama para ajustar o cobertor. Estava prestes a se levantar adequadamente quando sentiu Taehyung pressionando a virilha contra a parte inferior de suas costas.

Respirou fundo e finalmente se levantou. Era difícil manter uma postura indiferente quando Taehyung estava respirando em seu pescoço e suas mãos enormes agarrando os quadris de Jeongguk.

— Eu adoraria te dobrar sobre a mesa e transar com você — Taehyung disse e o virou. — Mas eu prefiro você de joelhos agora.

A boca de Jeongguk se abriu e suas bochechas esquentaram. Odiava o fato de Taehyung sempre o fazer corar.

— Mas eu não sei como, hãm, fazer isso.

Eu vou te ajudar — Taehyung assegurou e se encostou na mesa.

Jeongguk respirou fundo e caiu de joelhos na frente do garoto mais velho, olhando para ele de baixo.

— Tire minhas calças — Taehyung instruiu e Jeongguk fez exatamente isso, depois fez o mesmo com as cuecas de Taehyung. Mordeu o lábio quando o pau comprido do Kim quase o atingiu na cara.

— Você gosta disso? Como meu pau grande está duro para você? — Taehyung perguntou e Jeongguk sentiu seu estômago revirar com as palavras sujas saindo de sua boca.

Colocou a mão esquerda na coxa magra de Taehyung e usou a outra para envolver o pênis inchado.

Uma das mãos de Taehyung cobriu a de Jeongguk e lentamente a guiou para cima e para baixo, mostrando como deveria ser feito.

— Coloque na boca o que conseguir e o restante você cobre com a mão.

Jeongguk obedeceu e ficou surpreso com o quão macio era a textura do pênis de Taehyung contra seus lábios e depois em seu interior quente.

— Porra — Taehyung suspirou e olhou para o teto por um momento.

Jeongguk fechou os olhos e logo encontrou um ritmo uniforme entre a boca e a mão. Taehyung estava respirando pesado, e o pau ficava mas grosso em sua boca. Jeongguk fez questão de chupar a ponta vermelha, assim como Taehyung tinha feito com ele. Sentiu as mãos grandes se emaranharem em seus cabelos macios, o guiando.

Taehyung então segurou a cabeça de Jeongguk com firmeza, o posicionando para foder sua boca.

— Olhe para mim enquanto chupa — A voz de Taehyung estava rouca e Jeongguk não podia fazer nada além de ouvi-lo e tremer. Olhou para Taehyung com olhos brilhantes enquanto continuava chupando. — Merda, me engole o mais fundo que puder.

Jeongguk abriu a boca o máximo que pôde e pegou o pênis de Taehyung até sentir a ponta roçar contra o fundo de sua garganta.

— Bom garoto — Taehyung elogiou e Jeongguk se inclinou em seu toque, orgulhoso de si mesmo por agradar Taehyung.

Pegou as bolas de Taehyung e deixou o garoto mais velho foder sua boca até que se engasgou com o pau batendo forte e fundo na garganta.

— Está tudo bem? — Taehyung perguntou e levantou o queixo de Jeongguk para encará-lo. Jeongguk assentiu e passou os dedos ao redor do comprimento de Taehyung novamente, determinado a fazê-lo gozar. — Eu vou- você precisa parar.

— Eu não quero — Jeongguk respondeu com a voz grossa pelo esforço da garganta e olhou para Taehyung enquanto o masturbava.

— Eu não acho que você queira que eu goze na sua boca... — respondeu sofrido.

— Por que não?

— Porque você não será capaz de engolir tudo e deve fazer alguma pesquisa sobre a contagem de calorias — Jeongguk lambeu os lábios e assentiu, perguntando a Taehyung se poderia gozar em seu rosto.

Taehyung ficou surpreso com a proposta, mas fez isso mesmo assim. Então veio e sujou todo o rosto bonito de Jeongguk. O melou na bochecha, na testa, por toda parte.

Depois que Taehyung removeu o esperma dos olhos de Jeongguk, ele os abriu, piscando para Taehyung. Taehyung xingou, porque a visão de Jeongguk com esperma em todo o rosto e lábios vermelhos e carnudos era absolutamente incrível.

— Foi bom? — ele perguntou tímido.

— Sim — Taehyung respondeu e assim que Jeongguk se levantou.

O segurou firme e deslizou a mão direita para dentro de suas calças, a outra descansando no quadril. Então o prensou e fez Jeongguk gozar em dois minutos.

— Parece que rezar não é a única coisa que você faz de joelhos — Taehyung observou enquanto limpava a mão em um lenço de papel e Jeongguk mordeu o lábio, envergonhado. — Você deveria ligar para um táxi agora.

Jeongguk assentiu e procurou o número em sua lista de contatos. Ligou para a empresa e vestiu o casaco assim que desligou, confirmando que um táxi estava a caminho.

Taehyung o acompanhou até a porta da frente para trancá-la depois que Jeongguk saiu e o lembrou de perguntar aos pais sobre a festa de Ano Novo.

Jeongguk chegou em casa às nove e disse aos pais que não dormiu na casa de Miyeon porque havia esquecido as coisas. Eles acreditaram, é claro.

Conversaram sobre a festa no dia seguinte, quando estavam na mesa do café da manhã e seu pai abriu a discussão para avisá-los que iriam viajar no dia seguinte.

— Hm, posso te perguntar uma coisa, pai? — Jeongguk perguntou enquanto pegava seu muffin.

— Claro. O que é?

— Hum ... eu queria saber se eu poderia ficar em casa este ano para o Ano Novo? Me escute, por favor. Tenho um trabalho extra para fazer de álgebra e Seokjin vai dar uma festa no Ano Novo. E estou indo bem na escola, sem mencionar que tenho dezoito anos agora.

Seu pai olhou para Jeongguk que prendeu a respiração ansioso pela resposta. Não tinha certeza de como sua família reagiria.

— O que você acha disso? — Perguntou seu pai, olhando para sua mãe.

— Eu acho que ele está certo. Quer dizer, está indo bem na escola e agora é adulto, pode cuidar de si e de seus amigos.

— Tudo bem. Você pode ficar em casa, mas se houver alguma mudança no seu comportamento ou na escola, confisco seu carro — o veredicto final foi dado, Jeongguk sorriu.

— Obrigado! Ah, e mais uma coisa. Eu acho que as empregadas não precisam vir aqui nos dias 31 e 1º porque estarei na casa de Seokjin.

— É claro que elas não vão aparecer.

Jeongguk sorriu aliviado e terminou o café da manhã rapidamente, para poder subir as escadas e avisar seus amigos.

Abriu o KakaoTalk - Jimin o instalou para que eles pudessem formar um grupo - e digitou uma mensagem para os outros sete membros.

Jeongguk: eu posso fazer a festa na minha casa na quarta-feira! :)

Jimin: PORRA SIM!

Minnie: como conseguiu?

Jeongguk: disse a eles que eu estava indo para casa do Seokjin.

Seokjin: :))

Jimin: quem posso convidar?

Jeongguk: todo mundo que veio à sua casa

Jimin: ninguém da sua escola?

Jeongguk mordeu o lábio e decidiu que não queria que ninguém fosse.

Jeongguk: apenas Seokjin, Minnie, Yuqi e Minji.

Minji: :*

Yuqi: yay! :D

Jimin: Vou enviar uma mensagem para todos! obrigada cara

Jimin mandou um beijo e Jeongguk riu antes de bloquear o celular e ir até a sua bancada. Tinha algum trabalho extra para fazer.

Enquanto resolvia as equações, não pôde deixar de sorrir ao pensar que iria dar uma festa. Jeongguk finalmente se sentiu como um adolescente normal que era divertido e tinha amigos que realmente gostavam dele por quem era e não por seu dinheiro.

Jeongguk amou.

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