Bj Jay | Hiatus

By Dfideliiz

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Segredos foram criados para manter pessoas curiosas longe. Gwen teve a grande sorte - ou azar-, de descobrir... More

Prólogo
Capitulo um: Cruz e Coroa
acordo fechado.
Na minha casa.
De jeito nenhum.
acabou.
você tem 5 minutos
passado assombroso
Eu queria dizer não, mas não consigo.
inimigo próximo.
Baunilha
mas você tem que me prometer.

Lembranças indesejadas.

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By Dfideliiz

"Hey, Stacy.

Eu já fui para casa, está tarde, você deveria fazer o mesmo.

Até segunda.

  JB."

A loira leu a mensagem estranhando não ter visto Justin saindo. Olhou em volta a procura do mesmo, mas não o achou, após terminar a refeição, pediu a conta mas surpreendentemente já estava paga.

Isso foi tão de repente, será que aconteceu algo? Caminhava pelo shopping quase vazio, se perguntando o que havia acontecido com Justin para ir embora sem nem se despedir, não que o loiro fosse alguém super simpático e que se importasse com isso, mas pelo menos um “até mais vadia” era esperado.

Decidiu deixar de lado, e sair do shopping quase vazio, pegando o metrô de volta para casa, relembrando de alguns momentos do dia de hoje, foi muito bom ficar um dia todo com Justin sem estarem transando por ai, apesar de que transar com o loiro não era nada, nada ruim.

“Te vi no shopping com aquele seu amigo, pareciam bem próximos uh uh uh, sua safada, me conte tudo depois.”

~Abby.

Riu da mensagem da amiga, e estranhou não ter notado a presença dela, e estranhou mais ainda a ruiva não ter ido a seu encontro lhe encher de perguntas, isso é típico dela. Para ser sincera a loira não percebeu nada que não fosse o homem tatuado de cara fechada com quem saiu hoje, ele parecia um ímã que roubava toda sua atenção para si. Suspirou cansada, ainda com o sorriso bobo por pensar em Justin e assim seguiu a viagem de volta para casa.

...

Sua cabeça estava a mil, sua própria voz remoendo o dia que passará ao lado dele, lhe atormentava. Era horrível ser ela naqueles momentos, paranoias sempre vêm de madrugada, no silêncio da noite quando você se encontra sozinha com seus pensamentos, medos e incertezas, e todos eles tramam contra você, a fim de te fazer pensar que você fez tudo errado.

— Droga. — se remexeu desconfortável na cama. O comportamento de Justin no final do passeio estava lhe tirando o sono, o que havia feito de errado?

Talvez tenha o obrigado a fazer o que ela queria, sem se importar com o que ele gostava... Mas considerando a dor que sentiu naquele dia, isso era o mínimo que deveria arrancar dele, pensou que por um instante, Justin fosse rasga-la ao meio. Por que ele ficou tão irritado naquele dia?

“Eu sei que vocês se encontraram, ontem. RB te chamou pra fazer o show junto com ele?”

Por que ele pensou que ela faria um show com RB? Por ele ser um Bj e por serem rivais, ele não queria nenhum outro Bj transando consigo? Ou por que ela é sua parceira? Stacy se enchia de perguntas sem se preocupar com o tic tac do relógio, e com a noite de sono que deveria ter.

Mas será que...

Não...

Sem chances!

Justin estava com ciúmes?

A garota se sentou em um rompante, negando diversas vezes com um sorriso bobo nos lábios. Aquilo era impossível, Justin e relacionamento era uma coisa completamente distinta da outra, não dava nem para mencionar a palavra “relacionamento” com Justin na mesma frase, mas tinha que admitir que desde de que se encontrou com Ryan, o comportamento de Bieber havia mudado.

— Se ele ficou com ciúmes, então ele... G-gosta de mim? — sussurrou agarrando o travesseiro com força, soltando um grito de felicidade.

Não era uma confirmação, mas quando se é para criar expectativas, e ilusões, era com ela mesmo. Seu cérebro gritava “sim, ele está tão na sua” que foi inevitável não fanficar sobre eles dois, imagine o pedido de namoro? Ou eles juntos na faculdade, andando de mãos dadas? E o sexo? Nesse instante se lembrou de uma série de links que Abby uma vez havia lhe mandado, era vídeos eróticos, onde os atores do vídeo tinham envolvimento amoroso.

O vídeo rodava em seu notebook, ao contrário do que muitos fariam — siriricar/Masturbar-se — Stacy assistia sorrindo, imaginando como seria o sexo se Justin e ela fossem um casal.

A forma como o homem olhava para a mulher, os beijos demorado e o carinho que ele fazia nela sempre que suas mãos estavam livres aquecia o coração da garota que sorria boba. A mulher estava em uma puta posição complicada, sendo fodida sem dó, mas tudo que a garota reparava era em como o olhar deles eram de um casal apaixonado.

— Maldito Justin Bieber. — rosnou, com ódio por gostar tanto da versão Bj Jay, quanto do Justin ranzinza. O desgraçado havia lhe conquistado com suas duas personalidades.

...

Aquele era o terceiro copo de whisky e não mentiu quando disse para Chaz que estava se sentindo mal. Justin foi embora do barzinho ainda sóbrio, ou pelo menos consciente de suas ações. Era irresponsável dirigir alcoolizado, mas não queria ficar sem seu carro, chamar um Uber lhe daria trabalho no outro dia, já que seu carro ficaria no estacionamento do bar e o mesmo teria que busca-lo depois da faculdade.

De banho tomado, e com uma insônia absurda, ele olhava para a tela do notebook, vendo os inúmeros feedbacks positivos. O CEO da BjsCam, site no qual Justin fazia suas transmissões, havia entrado em contato com ele, lhe parabenizando e marcando um dia para que ambos pudessem comemorar o sucesso de audiência.

— Porra. — por mais que tentasse se distrair, ou tentasse ficar feliz e comemorar seu sucesso, seu único pensamento era ela.

Stacy o desestabilizou com uma palavra, e foi tão natural que nem mesmo ela percebeu. “Encontro” não, de forma alguma, ele se recusava a pensar nela dessa forma, era só sexo, desde o início sempre foi, ele não tinha com o quê se preocupar.

“Justin não esqueça de estudar, os testes finais estão chegando.

Te vejo na aula.”

~Aurora.

Não havia estudado porra nenhuma, embora fosse inteligente e o estudo não fosse chato para si, ultimamente outras coisas vinham tomando seu tempo. Caminhou até a estante de livros, pensando em estudar alguns que havia pego na biblioteca outro dia.

— Mas o que...

Era um livro antigo do segundo ano, Justin nem se lembrava de tê-lo trazido quando se mudou, o que o assustou não foi pelo fato de um livro do segundo ano do ensino médio estar na sua estante, e sim o que caiu desse livro. Uma foto.

Ao pegar a foto se amaldiçoou internamente por ser estúpido o suficiente por guardar aquilo, ele era tão idiota, o tempo lhe fez bem. Não era nada de mais, eram só três adolescentes, dois irmãos e uma garota. Aquele da foto não era mais ele, o homem a seu lado não era mais como um irmão, e a garota era só alguém que um dia ele conheceu.

— Não acredito que não joguei essa merda fora. — sorriu desacreditado, sua versão jovem lhe dava vergonha, por sorte havia crescido e com isso aprendido muita coisa.

Era engraçado como Stacy conseguia se encaixar até nisso, ao ver aquela foto se lembrou automaticamente de quando ela disse “estamos em um encontro” e de como ela se comportava como sua namorada em público, óbvio que ela não o chamava de “amor” ou o repreendia por olhar para outras mulheres, era só o jeito estranho se abraçar, e de como ela tocava em seu rosto quando se beijavam, ou então quando a loira soltava aquela risadinha fofa quando ele agarrava sua cintura... Céus, não, não, não, ele não podia estar pensando nisso, ele não podia estar sorrindo ao lembrar-se disso, ele não deveria gostar dessas coisas nela, maldição.

Gwen Stacy não pode fazer isso com ele, ela não tem o direito de desconstruir a barreira que ele levou anos para erguer. Não iria ficar parado vendo uma simples e medíocre garota acabar com ele, não outra vez. Não era culpa dela, mas ao mesmo tempo era, afinal foi ela quem propôs o encontro, é ela que o olha como se ele fosse a coisa mais preciosa do mundo, é ela quem sempre beija sua testa quando ele finge estar dormindo, e ela quem o ajuda nos trabalhos de faculdade, é ela quem aguenta 5 orgasmos em um única noite. São os pequenos detalhes que fazem dela a maior culpada por toda essa confusão em e ele está agora, Gwen Stacy é a causa de sua euforia.

...

— Ah, finalmente terminei os exames. — Mandou a mensagem de voz para a irmã que não estava online no momento. Não adiantou nada já que havia levado bomba em tudo.

Transar era bom, mas diminuía muito seu desempenho acadêmico, isso graças a agenda super lotada de seu parceiro que não batia com a sua, isso era ruim pois quase não sobrava tempo para estudar, sem contar com o trabalho que também estava lhe tirando tempo agora que dobrou o turno.

Havia uma pequena reunião no auditório, embora quisesse muito ir para casa, não o fez porquê era regra que todos àqueles que terminassem fossem direto para lá. Tinha muita gente, o local estava cheio e a turma do grêmio estudantil, como sempre, estava na frente prontos para falar.

— Bom pess--...

— Com licença. — Pediu tímido, Stacy olhou para porta e sorrio ao velo após um fim de semana, não foi muito, mas geralmente eles usavam o sábado e o domingo para... Em fim, não aconteceu, Justin não mandou nenhuma mensagem, e nem ela, devia estar ocupado estudando para os exames assim como a garota.

— Ah, ai está ele. Entre, já demos início. — a platinada sorriu meiga, dando espaço para que o “líder” começasse a explicar o porquê, daquela reunião.

...

— Então é basicamente isso, as meninas vão mandar para todos fotos das roupas que vocês devem usar, ou vocês podem procurar por referências no Google, tanto faz. — explicou por fim. — Lembrando que todos irão trabalhar, para arrancar fundos para instituição da nossa faculdade, ou seja nada de erros, não é uma festinha de amigos, por favor gente. — alguns riram, e Stacy só conseguia pensar em como ela queria vê-lo de topete e jeans apertado.

A reunião era sobre a festa do governador, ele iria ajudar a faculdade na arrecadação de fundos, e por isso os alunos deveriam ajudar. A fundação da instituição foi feita nos anos 60 e por esse motivo todos deveriam estar vestidos como na época em que tudo começou.

— Lembrando que já temos alguns objetos decorativos na sala ao lado, então vamos carregá-los para as tendas que estão espalhadas no campus. — Aurora os avisa, vendo um murmurinho desanimado se formar. — Vocês podem seguir meu irmão, ele vai levá-los até a sala, ah... Justin vai abrindo ela para mim. — a loira entregou as chaves para ele que saiu sem olhar nenhuma vez para Stacy.

Aurora anotava os nomes dos alunos para dividi-los em grupos para determinadas funções do dia do evento. Enquanto isso Kai e Justin estava na sala no fim do corredor distribuindo os enfeites para quem já havia sido “cadastrado”.

— Mal posso esperar para te ver vestida como as moças dos anos 60, Stacy. Acho que nunca te vi produzida, se bem que nem precisa, não é? — a garota sorri animada, festas deixavam Aurora empolgada. Provavelmente a parte mais empolgante era que ela, assim como o resto do grêmio iriam só mandar, enquanto os outros se fodiam de trabalhar como em todo evento.

Stacy sorriu acenando com a cabeça, sem dizer nada, não queria conversar, estava a fim de falar com Justin, desde o encontro e a saída dele sem se despedir que eles não se viam, ela queria conversar, dizer um “oi” ou qualquer coisa do tipo. No fim do corredor estava Kai distribuindo caixas para as pessoas que saiam com uma cara nada boa.

— A gente é feito de burro de carga depois de duas horas de teste, enquanto o pessoal do grêmio só assiste a gente se foder, francamente... — uma garota resmungava, enquanto carregava duas caixas, tentando se equilibrar nos saltos que usava.

— Ah, Stacy. Aqui está. — Kai lhe entregou uma caixa pesada. Mesmo com o peso foi bom pois ele não disse nada, não fez nenhuma piadinha ou lhe perguntou algo, e assim ela pode seguir em direção a tenda do lado de fora. — Ah, espera. — uma voz gritou do corredor, ao se virar deparou-se com Kai e seu sorriso cínico, carregando duas caixas. — Horário de almoço, leve isso para mim docinho. — jogou as caixas nos braços de Stacy que só não caiu com o tranco porque graças aos céus conseguiu se equilibrar. O loiro saiu rapidamente, rindo enquanto olhava para trás.

— Filho da puta. — rosnou.

Seus braços estavam dormentes, não sabia como estava conseguindo atravessar o enorme gramado com aquele peso todo. Kai era um maldito e pagaria bem caro por isso. Stacy caminhava aos tropeços quando o viu vindo em sua direção, agradeceu mentalmente imaginando o quão bom seria quando Justin a ajudasse, seu sorriso morreu quando ele passou reto sem nem olhar para ela.

— Deixa eu te ajudar, isso parece pesado. — disse para uma garota atrás de si, que nem parecia ter dificuldades em carregar uma caixa com pisca-pisca.

A sensação foi horrível e naquele momento as caixas pareceram mais pesadas do que antes. Ao chegar na tenda, um garoto logo correu para ajudá-la, ainda lhe deu água, ele era de sua sala, mas não fala muito.

— Stacy marombeira, deveria começar a levantar pesos nas olimpíadas. — brincou arrancando um riso da loira, por mais que ainda estivesse angustiada com o que aconteceu no gramado a pouco.

— Obrigada pela ajuda. — agradeceu quando ele retirou todos os itens da caixa, e os empilhou no canto.

— Não há de que. — respondeu por fim, antes de sair.

Descansando sobre um banco, ela observou Justin e a caloura chegando aos risos na tenda, eles deixaram a caixa de lado e conversaram sobre as aulas e quem ficaria no bar no dia do evento, logo a menina saiu, dando uma boa olhada em Stacy que os encarava.

Com Justin sozinho, ela viu uma oportunidade de falar com ele, talvez ele não tenha visto ela no caminho, ou ele pensou que as caixas não estavam pesadas, ou então tinha alguém que eles conhecem perto, e desconfiaria da proximidade, é talvez seja isso.

— Justin como foi no test-...

No instante em que ela abriu a boca, ele se levantou e saiu, fazendo questão de bater seu corpo no ombro dela. Aquilo com certeza não era normal, e com certeza ela estava sendo ignorada e agora não havia mais “talvez”. Stacy só não sabia o que ela tinha feito para que ele agisse daquela maneira.

...

Festival anos 60

Todos trabalhavam a todo vapor, e graças a ideia estúpida de Abby para maquiagem, e roupas chiques, Stacy não parava um só segundo, sempre alguém lhe chamava e até mesmo a convidava para se sentar a mesa, coisa que para ela era vergonhoso pois não sabia dizer não.

— Ah vai, senta com a gente, só uma bebida. — a mesa com mulheres a beirada dos trinta, todas bem vestidas e bêbadas.

Justin também estava sendo muito requisitado, sempre tendo que recusar as investidas das mulheres, e a insistência delas para se juntar a mesa.

Havia se passado uma semana e nenhuma mensagem ou palavra foi dita para Stacy, ele fazia as transmissões ainda, mas não era mais sobre ela que ele falava, agora ele dizia sobre outras mulheres, uma jovem caloura de uma “certa” faculdade ai, chegou a contar que recentemente transou enquanto fazia exercício na academia. Foi uma semana de baldes, e baldes de água fria, ele estava “on” e sem avisá-la de nada.

— Me ligue depois. — disse entregando seu número a ele, que guardou no bolso, e sorriu. A mulher certamente renderia o assunto de suas lives essa semana, provavelmente ela será sua próxima foda.

— Ei gatinha, você poderia por favor me trazer uma cerveja. — alguém disse animada. A loira abriu um sorriso largo ao ver Abby, Ryan e algumas pessoas na mesa. — Você é muito linda, sabia? — a amiga disse, lhe dando uma piscadela.

— O que faz aqui? — a surpresa na pergunta foi óbvia. A amiga sorriu e deu os ombros.

— Eu não perderia você vestida com roupas de época por nada, sem contar que Ryan estava desesperado para sair comigo. — a ruiva piscou para ele, que apenas sorriu negando com a cabeça. — E então, topa beber um pouquinho com a gente?

— E-eu não sei não, acho melhor não meus professores estão de olho e-...

— Ora, deixe disso, eu vi inúmeros alunos bebendo e algumas mesas, Justin mesmo está se acabando com aquele professor ali. — Ryan apontou. Stacy olhou a mesa e engoliu seco, ele não era de beber e agora virava copos e copos. Justin vinha agindo tão estranho e não era só com ela, era como todos a sua volta.

...

Péssima ideia era como devia chamar o primeiro copo de bebida que Abby lhe deu, agora ela estava zonza, e tinha uma amiga ruiva cantando Elvis no seu ouvido, enquanto alguns alunos olhavam e riam, gostando da figura que estava agarrada a tímida Gwen Stacy.

— Ryan acho melhor levá-la embora. — sorri sem graça, ao ver a amiga dançar com um aluno, e ao contrário do que pensam eles estavam arrasando nos passos dos anos 60.

— Eu também acho. — coçou a cabeça desajeitado. — Você está linda Stacy, e deveria aproveitar a noite, aquele cara ali ó. — apontou para Kai que os olhava, e no mesmo instante desviou o olhar. — Estava babando em você. — riu, vendo a careta da garota.

— Ele pode babar até a morte, nunca sairia com ele, nunca. — reforçou, vendo o mais velho rir fraco e assentir.

— Como quiser. Foi ótimo te ver, até mais. — se despediu, enquanto pegava a bolsa e casaco de Abby que havia parado de dançar e agora era aplaudida pela multidão.

...

As tendas estavam quase limpas, Stacy havia feito sua parte e se preparava para ir embora, quando a conversa entre uma roda de pessoas envolta de uma mesa lhe chamou atenção.

— Eu nunca o vi bêbado, ele está complemente fora de si. — Aurora comentou aflita.

— Precisamos levá-lo para casa. — Chaz disse calmo. — Alguém sabe onde ele mora? — o moreno questionou vendo todos negar com a cabeça.

Chaz era o mais próximo, ele e Kai mas nenhum fazia ideia de onde o amigo morava, ele sempre dava um jeito de driblar a situação quando alguém sugeria uma festinha em sua casa. Todos ficaram tensos, era sexta-feira e ninguém queria passar a noite cuidando de um aluno bêbado, mesmo ele sendo o gentil e prestativo Justin.

— Eu sei. — disse atraindo todos os olhares para si. Ótimo, isso era tudo que queria. — Eu posso levá-lo para casa. — engoliu seco ao ver a expressão de Kyara.

— Sabe onde ele mora? — Kai perguntou cruzando os braços, levemente curioso.

— Sim, foi para um trabalho de escola. — mentiu, e pareceu convencer a todos. Os amigos se entre olharam e concordaram não vendo outra opção.

— Por favor, assim que chegarem você manda mensagem? — Aurora pediu. — Obrigada por nos ajudar com ele, e por ser um dos sucesso da festa. — agradeceu, subindo na moto com Chaz.

— De nada. — murmurou ao vento quando eles saíram de moto.

...

Justin dormia em seu colo e era inevitável não fica corada, pareciam tão próximos, tão íntimos, mas eram apenas estranhos com a mesma maldita vontade de serem tocados, de sentir qualquer coisa.

— senhorita quer ajudar para levar seu namorado até o apartamento? — o homem sugeriu, e sem o corrigir pelo “namorado” ela assentiu, agradecendo a ele pela ajuda.

Parada em frente a seu apartamento, o Uber foi embora deixando Stacy, e Justin parados na porta, e a garota completamente perdida tentando acertar a biometria da porta. Não eram chaves e sim dedos quem abriam as portas hoje em dia, ao tentar o polegar esquerdo a porta finalmente abriu, suspirou aliviada, arrastando Justin para dentro. Fechou a porta e cinco segundos após o “tech” indicar que havia trancado, Justin endireitou a postura, e em um rompante colocou a loira contra a parede.

— Puta que pariu. — fechou os olhos choramingando pelo susto que levou. Bieber riu e sem esperar muito levou seus lábios até o pescoço da garota que se contorceu toda. — V-você estava bêbado a um segundo atrás. — protestou sem entender.

— E ainda estou. — soluçou. — Eu só fingi que não conseguia andar. — sorriu cínico. Era óbvio que ele ainda estava bêbado, primeiro ele fedia a álcool puro, segundo seu riso frouxo o denunciava.

— Bom, então você pode se deitar, eu tenho que ir embora. — disse tentando sair de seu aperto, mas em vão. — Justin eu-...

A frase morreu quando o loiro beijou sua boca a calando. Ele levou sua mão até a calcinha, e sem esperar enfiou os dedos em sua entrada, entrando e saindo, brincando com o clitóris também. O gemido surpreso que soltou, o fez sorrir convencido, ela é tão sensível.

— J-justin você está-...

— Eu quero. — sussurrou contra seu ouvido. — Não diga não, Gwen. — o tom saiu como um pedido, e um pedido era algo raro vindo dele.

Não teve como protestar, ou recusar, Justin Bieber era simplesmente irresistível, mesmo com ódio por sido ignorada, mesmo brava por ele ter dormido com outras, mesmo pensando em todas as coisas ela não teve forças para dizer não. Relaxou, se entregando ao prazer que seu corpo necessitava.

Sem deixar espaço para outro protesto vindos da loira, selou sua boca com força, juntando os corpos para ficarem colados um ao outro. Justin, literalmente enfiou a língua dentro da boca da garota e iniciou um ósculo selvagem, suas mãos que repousavam na cintura alheia, percorreram todo seu corpo apertando tudo que tinha alcance e ao chegar nas nádegas empinadinhas de Stacy, não se conteve em apertar com mais força, fazendo o corpo menor ter um sobressalto pelo ato, a carne sobrava por entre seus dedos. Desvinculou o beijo e direcionou sua boca até o pescoço alheio, onde passou a língua desde a base até chegar ao lóbulo da orelha, mordendo o local, sentindo a menor se estremecer por completo.

Os dois corpos colados causavam um atrito prazeroso, com força medida, novamente jogou Stacy contra a parede, usando seu corpo e impulsionou seu quadril contra o dela, ao tempo em que grudou a boca em seu pescoço, escutou um gemido manhoso sair dos lábios da loira e repetiu o ato, apenas para vê-la entregue daquele jeito.

— Ah Stacy eu tenho tanta coisa pra te dizer.- Sussurrou no ouvido da menor e usou mais força para apertar a bunda dela. Enquanto com a outra mão, massageava o clitóris rapidamente. — A primeira é, minha vontade é de enfiar a cara no meio da sua buceta e te chupar até você gozar da minha boca. — Sussurrou, sentindo a loira fraquejar diante de sua fala. Riu, ao vê-la engolindo seco.

Justin segurava sua bunda e simulava estocadas em si, sua boca se ocupava chupar o pescoço da menor, Stacy se sentia afundado em completo tesão, seu corpo todo tremia em excitação e seus arfares iam se tornando gemidos inevitavelmente, era incrível como Justin era capaz de causar isso tudo com ele apenas com uns amassos quentes.

— Toda vez que eu te olho eu tenho vontade de jogar você de quatro na cama e te foder até você não sentir mais as pernas – Desceu as mãos pelas coxas dela segurando firme e depois voltando a cintura, juntando os corpos, consequentemente os membros inturgescidos — Sinto tesão só de olhar para você. — confessou. Tudo graças ao álcool, Justin estava livre de travas e diria qualquer coisa, tudo que guarda em seu âmago ferido e muito bem protegido.

Era de praxe que Justin deixasse ela gozar primeiro, sempre a fazendo entrar no clima, o orgasmo seco veio, e com isso ela já estava preparada para gozar realmente. As mãos grossas foram até a cintura fina, e com uma facilidade absurda virou-a para frente, sem perder tempo ele levantou o vestido, e com o membro pra fora, penetrou sem aviso prévio, estocando fundo e rápido, formando gotículas de suor no rosto da garota.

Bieber sentia o corpo da loira quente, febril, em chamas. Parecia que iriam entrar em combustão instantânea a qualquer momento. Sua boceta parecia escorrer de tão molhada que estava, sua pélvis e suas coxas já estavam totalmente sujas de sua lubrificação e Justin não deixava um segundo sequer de pensar na bagunça que ele fez. Afinal, graças a ele Stacy estava dessa maneira. Observou a pele branca e leitosa, contrastando com o loiro de seus cabelos, grudados em seu rosto pelo suor, gemeu e estocou com mais força, escutando um grito rouco da menor. Rangeu os dentes, rosnando e se inclinando sobre ela, não parando as estocadas por nada, alcançando seu rabo de cavalo úmido e o puxando com força em sua direção, ouvindo agora um gemido surpresa.

Stacy colocou sua mão sobre a parede, e Justin colocou as suas sobre as delas, fechando os olhos e sentindo seu corpo se arrepiar intensamente, gemendo e se inclinando para trás, quase caiu graças as mãos possessivas de Justin que obrigavam a colar suas costas contra seu abdômen. Sentiu a pele quente do outro, se arrepiando e remexendo o quadril contra o membro dele, gemendo alto enquanto jogava a cabeça para trás, acabando por deita-la no ombro de Bieber, que rosnou mordendo mais uma vez seu pescoço e estocando com força.

— Porra.

E assim veio o orgasmo forte que a fez se sujar toda, e cair de joelhos no chão com Justin a acompanhando. Deitada no chão com Justin em cima de si, Stacy só conseguia pensar no maravilhoso ápice que teve a segundos atrás, quando sentiu Justin gozar dentro dela, e segundos depois ela gozando em seu membro duro.

Saiu de seu transe quando sentiu Justin abrir o zíper de seu vestido, e com beijos molhados, traçar uma trilha até seu pescoço, seu coração acelerou, sua garganta travou e ela pensou no vídeo que virá a uma semana, o casal apaixonado transando, era exatamente isso que ele fazia, afim de aproveitar o momento e não estragar tudo, ela só fechou os olhos e deixou que ele continuasse.

Justin a virou como uma boneca, deixando que os olhos azuis fitasse cada movimento seu. Stacy se surpreendeu ao ver que ele estava nu, mas não achou estranho quando Justin tirou seu vestido com apenas um puxão. A menor arqueou as costas ao sentir a boca quente em contato com seus bicos sensíveis, tentou falar, tentou gemer, mas nada saiu, apenas se contorceu arranhando o piso a ponto de quebrar as unhas.

— Gostosa. — sussurrou, olhando fixamente para seus olhos. Stacy sentiu que morreria só com aquela palavra, seguida daquele olhar.

Já recuperado de seu recente orgasmo, Justin penetrou sua entrada encharcada outra vez, obrigando a garota a deitar a cabeça no chão, e a morder os lábios com força, o vai e vem rápido lhe atingiu em um ponto certeiro, fazendo a loira deitar novamente sua cabeça no ombro de Justin, gemendo arrastado e arranhando os braços dele envolta de seu corpo, virou sua cabeça para o lado, respirando com os lábios entreabertos e fitando o rosto suado de Justin, que devolveu o olhar na mesma intensidade, fazendo ela fitar as duas esferas castanhas, a fazendo ofegar enquanto emaranhava seus dedos nos cabelos loiros e o puxava com desespero para mais perto. Justin sorriu e tomou seus lábios em um beijo molhado e necessitado, sentindo a língua da menor se entrelaçar com a sua com rapidez.

Mesmo no ato, mesmo depois de uma rapidinha no hall de entrada, ele ainda queria mais, era como um súcubo o tivesse possuído, pois sua vontade parecia insaciável, e esse desejo crescia cada vez mais. O corpo da loira estava febril e uma fina camada de suor já escorria em sua pele, seu gemido ecoou pelo cômodo, fazendo Justin rosnar contra seus lábios e estocar ainda mais fundo, enquanto segurava seu rosto com a mão, apertando suas bochechas entre os dedos.

O corpo convulsionou e aos poucos chegou a seu ápice, dessa vez sujando ambos. Justin saiu de dentro dela, jogando-se ao lado, completamente exausto e ainda bêbado. A garota paralisou diante do orgasmo, havia sido tão intenso que não tinha forças para levantar, pensou que naquele instante pudesse morrer de exaustão.

Após alguns minutos, seu corpo já voltava ao normal, e o ambiente não estava tão quente quanto antes, o frio que vinha das janelas abertas e da fresta da porta lhe davam arrepios, e assim a loira percebeu que não poderia ficar ali, mesmo que estivesse morrendo de preguiça. Levantou e com uma força que desconhecia, conseguiu levar Justin até a cama.

Os lábios entreabertos, a respiração pesada e os cabelos grudados na testa, mostrava o quão cansado Justin se encontrava. Ele dormia serenamente, a loira podia ficar horas e horas só velando seu sono, mas precisava ir, Justin acordaria logo e explicar tudo seria embaraçoso.

Fez menção de sair, mas foi contida com um puxão no antebraço. — Fica. — pediu com a voz falha. — Fica, por favor. — pediu outra vez, deixando a garota surpresa.

Justin se esforçava para manter os olhos abertos, mas aos poucos parou de lutar contra o sono e apagou. Stacy sentou ao seu lado na cama, e assim ficou lhe fazendo carinho.

6 anos atrás...

O garoto arrumava a alça da mochila, ela sempre lhe dava trabalho e isso o enfurecia pois sempre ficava com dor nas costas por conta disso, ainda bem que já estava em casa e por hora não precisaria se preocupar com sua mochila.

Olhou para frente assustado ao escutar vozes, pensou ser seus pais, mas descartou a ideia ao lembrar que eles nunca estavam em casa. Felizmente era Jaxon acompanhado de uma garota muito bonita.

— E ai, maninho? — sorriu bagunçando os fios de cabelo do mais novo. — Essa é minha amiga, Eida. — apresentou.

— Oi. — sorriu sem jeito com o olhar da menina. — Sou Justin.

— Olá Justin, sou Eida. — piscou, arrancando risos de seu irmão mais velho. Eida, era o tipo de garota brincalhona, e só de olhar dava para perceber que ela era um imã de problemas.

...

Os dois se beijavam com fervor, no jardim da mansão Bieber, as escondidas para ninguém ver. O garoto nunca se questionou quanto ao grande impasse que se beijar, ou serem vistos, havia se tornado. Estava tão feliz e tão apaixonado com tudo que vinha acontecendo que nunca parou para pensar porque seu relacionamento com Eida, era um segredo.

— Eu tenho que ir, seu irmão chega daqui a pouco, nós temos que estudar. — sussurrou contra os lábios do mais novo que assentiu. — Até mais bebê. — pegou sua mochila no chão, e saiu correndo para dentro da mansão.

— Até. — suspirou cansado.

....

— Esse é nosso primeiro encontro, aonde quer ir? — a loira sorria para o celular, enquanto superficialmente fazia perguntas a ele.

— Eu adoro cinema, shopping em si. — deu os ombros. Se sentia um grande idiota por gostar de coisas de crianças.

A mais velha lhe encarou arqueando uma das sobrancelhas, rindo logo em seguida do péssimo local para um primeiro encontro. Eida, guardou o celular na bolsa e passou a encarar o garoto.

— Você ainda é jovem, é normal que goste dessas coisas. Vamos a um barzinho, vai ser diferente e legal, prometo. — sorriu, segurando sua mão, puxando-o para dentro do táxi.

O local era bastante grande, com muito jovens adultos e até mesmo universitários, não era o local que um garoto de 15 anos gostasse de fato, mas tudo em que Eida estivesse envolvida se tornava “legal”, e se ela estava feliz, ele fingia estar também.

Aquilo não era um encontro, deixou de ser quando misteriosamente os amigos de Eida, chegaram e se juntaram à mesa, o mais surpreendente foi quando seu irmão também se juntou a eles, nem mesmo estranhou encontrar Justin ali. A conversa entre eles era animada, e nenhum deles fazia questão de incluir o mais novo no assunto. Foi quando todos saíram da mesa para fazer seus pedidos, ou ir ao banheiro que Justin finalmente bufou frustrado.

— Ei, o que foi? — lhe dirigiu a palavra depois de quase uma hora sem nem olha-lo. — Tente se soltar mais, eles são meus amigos quero que se deem bem.

Ele tinha tanta coisa para dizer, eu começaria dizendo que ela não havia feito questão de incluí-lo na conversa, ou talvez dizer que aproximação dela com Jaxon, era estranha e quem quer que visse de fora diria que os dois estavam juntos.

— Vou tentar. — foi a única coisa que conseguiu dizer. Ele não queria começar uma briga, não queria deixar um ambiente pesado após ver que ela se divertia muito naquela noite.

— Ei. — ela novamente o chamou atenção. — Eu te amo.

Foi inevitável não sentir seu coração bater mais rápido, depois daquelas palavras não tinha como sua noite ficar ruim, mesmo se fosse ignorado por todo mundo naquele lugar, nada tiraria felicidade de ouvir a garota que você gosta, dizer que te ama.

...

— Mais rápido. — a mais velha gemeu, revirando os olhos com as estocadas rápidas do garoto. — Oh Jax-... Justin!

Justin estava tão nervoso com sua primeira vez que nem notou o que acontecia, sua mente se encontrava nublada em tesão e medo de algo sair errado, não queria ser insuficiente para ela, queria dar tudo que Eida merecia e muito mais.

— E-eida... Porra, eu te amo. — disse no fim do ato, foi a primeira vez que gozou na vida, era certinho demais para se tocar, embora sua curiosidade fosse grande para saber como é.

— Bom garoto. — sorriu tocando seu rosto. Ele era cego demais para perceber que só era um objeto sexual nas mãos dela. Era ingênuo demais para perceber que Eida não gostava dele da mesma forma que ele gostava dela.

...

Justin bufava de tédio Eida sumiu com os amigos, e seu irmão. Era a formatura do terceiro ano e logo todos iriam para a faculdade. Seus pais nem mesmo lhe ofereceram uma carona de volta para casa, tiraram inúmeras fotos com seu irmão, orgulhosos do filho como sempre, quando Justin voltou do banheiro todos já haviam saído, e tudo que Eida havia dito foi:

“Seus pais já foram, fui tirar algumas fotos com a minha turma, me espere na mesa voltarei logo.”

Ele estava esperando fazia uma hora, cansado de tudo aquilo decidiu que iria para casa, Eida, certamente se esqueceu e foi para casa sem avisá-lo. No caminho de volta para o ponto de táxi ele viu o que jamais pensou em ver.

Eida beijava um garoto, ele provavelmente era de sua turma, um formando pois trajava da mesma beca que ela. A garota se virou assustada e logo passou a seguir o mais novo, a fim de se explicar.

...

— Por que fez isso comigo? — rosnou, após o silêncio desconfortável. — V-você... Merda, eu não entendo.

— Justin...

— Você disse que me amava. — ralhou indignado. Aquilo doía tanto, tanto.

— E você acreditou? — ela riu, e ao ver a cara dele teve sua confirmação. Ele realmente acreditou que ela o amasse. — Acreditou. — constatou por fim, que passou a rir descontroladamente. — Você é tão ingênuo. — continuo a rir.

Risos, e risos.

Aquela risada horrenda, de novo não...

Não.

Não.

Não.

— NÃO. — Gritou desesperado. Suspirou aliviado ao ver que estava em seu apartamento, para ser mais específico, seu quarto.

Não se lembrava de nada, como veio parar ali? A única memória que tinha era de beber com professor, e de apagar em cima da mesa.

— Mas que porra...

Se assustou ao ver que estava nu, e com algumas marcas pelo corpo. Vestiu a primeira cueca e bermuda que encontrou, saindo de seu cômodo sem luz para uma sala completamente iluminada.

— Merda.

Stacy dormia serenamente em seu sofá, vestida apenas com uma camisa sua, encolhida, provavelmente com frio. Estava prestes a se perguntar como ela havia parado ali... Quando notou as marcas roxas em seu pescoço, e não só lá. Não foi difícil deduzir o que tinha acontecido, e graças aquelas marcas conseguiu se recordar do que acontecerá depois que se embriagou com professor.

Como se soubesse que estava sendo observada, Stacy se remexeu e acordou, se sentando no sofá rapidamente.

— Bom dia. — sorriu. — Como está? Você bebeu e eu te trouxe para casa, eu pretendia ir embora, mas fiquei preocupada quando você me pediu para ficar, logo em seguida você teve um pesadelo e...

Justin se assustou ao ouvir a palavra pesadelo, o quanto ela tinha ouvido? Será que sem querer murmurou os flashes que teve em seu pesadelo? Droga.

Justin se sentou ao seu lado, e logo um silêncio se instalou. Embora tenha sido muito cruel com Stacy, ela estava ali por ele, se preocupou se ele estava ou não bem, fez questão de ficar até que ele estivesse bem e sóbrio.

Não há dúvidas, essa garota definitivamente ...

— Você foi bem nos exames? — perguntou tímida para quebrar o silêncio.

— Sim. — suspirou.

— Claro que foi, você é bom em tudo...

— Gwen Stacy.

Ouvir ele pronunciar seu nome completo, estremeceu. É normal que as pessoas pensem que as outras estão bravas quando lhe chamam pelo nome inteiro.

— Você está apaixonada por mim?

— O que...

Justin sabia que seria amaldiçoado a vida inteira por Eida. Stacy era ótima, mas ele não ficaria perto dela nenhum segundo a mais se soubesse que ela está apaixonada por ele. Era a função de lhe garantir que ela não tivesse chances ali, não com ele.

— Eu perguntei se você está apaixonada por mim. — reforçou, vendo ela engolir seco.

— E-eu...

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