Desvenda-me

By LaurihDias

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Benjamin, um homem sistemático, não admite erros e tem tudo sobre controle em sua vida. O CEO de uma das maio... More

Resumo
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Personagens II
Capítulo Bônus
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Bônus
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo Bônus
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Epílogo

Capítulo 27

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By LaurihDias

Boa noite doçuras... e como está o sábado de vocês? Se tiver frio, vamos esquentar agora.





Eva se aproxima com um sorriso contido, conforme anda viajo meus olhos por seu corpo. Ela usa uma calça jeans colada ao corpo, uma camisa verde de manga comprida e botas de salto alto. Quando chega ao lado de fora do portão ela para, cruza os braços e me olha entortando a cabeça.

— Acabou sua analise? — questiona e devagar subo os olhos até seu rosto.

— Nem comecei — retruco, ela sacode a cabeça.

Eva, fecha o portão e vou ao seu encontro, pego sua bolsa e nos encaramos. Quero agarrá-la aqui mesmo, pois sua proximidade me deixa fora de controle.

— Eva... — Ambos olhamos ao mesmo tempo para o lado, onde tem um rapaz parado no portão da casa vizinha. Ele segura uma criança adormecida.

— Olá Eduardo, quanto tempo não o vejo — responde Eva naturalmente. — Este é o seu filho?

Ele olha para o menino e volta a encará-la. Então vem ao nosso encontro. Olho-o da cabeça aos pés, não sei de quem se trata, mas não gosto dele.

Com um sorriso amarelo ele encara Eva.

— Nilza me contou que você desistiu do convento. Então é verdade.

Eva solta uma risada.

— Tem um ano que retornei Eduardo, e só agora você soube? — questiona balançando a cabeça. Então olha o garoto em seu colo. — Seu filho é muito fofo, parabéns — comenta.

— Obrigado... — diz e respira forte. — Em outro momento podemos conversar? pôr a conversa em dia...

Ela dá de ombros.

— Pode ser, mas agora devo ir — diz e coloca a mão na testa. — Como sou desatenta. Nem apresentei vocês. — Ela me olha. — Benjamin, este é o Eduardo, ele era nosso vizinho.

O cara me olha com desconfiança e eu o encaro sério. Por educação estendo a mão e seu aperto é de um fracote, seu olhar diz que está interessado no que é meu.

— Olá — digo seco e volto-me para Eva. — Vamos, preciso tomar um banho antes de jantarmos — comento e passo meus braços por seus ombros. Ele acompanha meu gesto com desagrado.

Eva sorri e franze a testa.

— Também tenho que ir, vim deixar o Júnior com a minha mãe, outra hora conversamos — fala dando um passo para trás e me olha. — Prazer em conhecê-lo.

Eu aceno e conduzo Eva até o carro, Duarte aparece e abre a porta traseira.

Quando estamos na avenida principal olho para Eva que observa a rua.

— Você e aquele cara já tiveram alguma coisa?

Ela me olha e pensa por alguns instantes. Como se medisse as palavras, então sacode os ombros.

— Já tive uma quedinha por ele — conta.

— E ele pelo jeito tem uma grande queda por você — informo com desgosto.

Eva ri.

— Benjamin, o Eduardo tem uma queda por qualquer uma que use saias, descobri tem um tempo que ele é um sem-vergonha — revela, mas não parece chateada, o que é bom.

Eu observo Eva com atenção. O que sinto é algo inesperado, é um sentimento incômodo, pois a verdade é que odiei saber que ela sentiu algo por aquele merdinha. Pelo que notei ele não mora mais ao lado de sua casa, porém sua mãe vive ali.

E se esse cara cismar de conquistar a Eva? Será que ela se renderia?

— Vocês tiveram algo sério? — questiono.

Ela me olha intrigada.

— Apenas alguns beijos e amassos, nada além — responde e sorri. — Por que toda essa inquisição?

Seguro seu queixo e fixo meus olhos nos seus.

— Você ainda pensa nele, Eva? — indago em tom baixo.

Eva olha-me ansiosa.

— Já faz um tempo que nem lembrava-me de sua existência, ainda mais agora — sussurra.

— Ainda mais agora? Por quê? — Baixo meus olhos até seus lábios convidativos.

Eva faz o mesmo e olha para minha boca.

— Depois que te conheci, por mais que tente, não sou capaz de pensar em mais ninguém, somente em você — confidencia com a voz baixa.

Deslizo minha mão até sua nuca.

— Jamais tente não pensar em mim Eva, porque sei que o que temos é irreversível.

Colo minha boca na sua a fim de provar minha teoria. Ela suspira e segura meus braços se entregando ao beijo.

Quando chegamos à garagem Duarte abre a porta, Eva o cumprimenta ainda sem encará-lo e acho graça de sua atitude, ela é tão atrevida e ao mesmo tempo tão retraída. Dispenso meu motorista e entro no elevador segurando a mão de Eva. Conforme nós subimos, sinto todo o meu ser entrar em erupção. Esperei o dia todo por este momento, onde teria Eva outra vez em meus braços.

Assim que pisamos na cobertura fecho a porta atrás de mim, deixo o notebook no aparador que fica na entrada da sala, junto com a bolsa de Eva, minha ereção aperta em minhas calças e não suporto ficar mais tempo sem tocá-la. Assim pego Eva de surpresa, encosto-a a parede e colo meu corpo no seu. Fricciono meu pau em sua barriga e seguro suas mãos no alto de sua cabeça.

— Passei o dia imaginando a maneira que a tomaria quando chegasse aqui, gostaria de ser mais ponderado, mas com você é impossível — rosno em seu ouvido. — Necessito de um gosto seu o quanto antes.

Eva ofega.

— Também pensei em você — sussurra.

— Então melhor partimos para ação, pois pensar não está nos ajudando em nada.

Solto suas mãos e abro os botões de sua blusa, em seguida faço o mesmo com sua calça jeans e deixo minha mão deslizar para dentro de sua calcinha, onde a encontro quente e molhada. Eu sorrio vitorioso.

— Bem do jeitinho que eu imaginava — segredo e beijo sua boca enquanto meus dedos trabalham em seu sexo.

Eva fica enlouquecida e rebola em meus dedos. Eu devoro sua boca e um arrepio eletrizante passa por minha coluna. A intensidade do desejo que sinto por Eva faz minhas bolas apertarem. E sentir o quanto ela se derrete por mim deixa-me ainda mais cheio de luxuria.

Ela segura meus ombros com força, suas unhas cravam em mim, e se não fosse o terno com certeza estaria arranhado.

Meus dedos se movem e estimulam seu clitóris fazendo-a arquejar de desespero. Meu desejo é tocar cada centímetro do seu corpo, sugar seus seios enquanto empurro dentro dela. Apenas esse pensamento é o suficiente para me fazer rosnar como um animal enjaulado.

Eva aperta suas coxas e goza em meus dedos, beija-me com vigor, morde minha boca e depois deita a cabeça em meu ombro. Conforme sua respiração volta ao normal, retiro meus dedos do seu sexo e me afasto fazendo com que ela me encare, então levo meus dedos até minha boca e passo a língua lambendo seu gozo. Seus olhos brilham de desejo, enquanto eu, cheio de tesão, a devoro com o olhar.

— Deliciosa! Assim como eu esperava — declaro áspero.

Ela lambe os lábios enquanto seus olhos fixam-se em minha boca.

— Benjamin não faça isso comigo — sussurra.

Eu sorrio e seguro sua mandíbula entre meus dedos, Eva tem o olhar radiante e me encara com avidez.

— Agora a deixarei nua. Farei com você tudo que venho imaginando, desde o dia em que te conheci — murmuro.

Eva me provoca, lambe seus lábios e dá um sorriso sensual.

— Tomara que você tenha uma imaginação tão boa quanto a minha — incita.

Solto sua mandíbula, dou um passo para trás e olho para ela encostada a parede. Sua blusa e calças estão abertas, a respiração acelerada faz com que seus seios se movam com altivez dentro do sutiã preto. Meus olhos passeiam por seu corpo até retornar ao seu rosto ruborizado e olhar vigilante.

— Como já falei antes: Não sou de falar e sim de agir.

Com um gesto repentino a pego em meu colo, não há tempo de levá-la a suíte então será aqui mesmo, na sala. Coloco-a no sofá e começo a tirar suas botas, em seguida, sem parar para explicações arranco toda a sua roupa e a deixo apenas de sutiã e calcinha. Eva está no sofá, sentada com as pernas abertas e me observa séria.

Tiro a gravata e a deixo no braço do sofá, então sigo tirando meu terno, camisa sapatos, meias e calças. Fico apenas de cueca boxer, tudo isso se deixar de nos olhar. Eu pego a gravata de volta e Eva estreita os olhos.

— O que você está pensando em fazer, Benjamin? — Sua voz sai arfante.

Sorrio com malícia, desço entre suas pernas e apoio apenas um joelho no tapete, pego seus pulsos e beijo cada um deles então volto a encará-la.

— Você verá — aviso, e com precisão, uno suas mãos e amarro seus pulsos com a gravata. — Seja boazinha — sussurro e ela me olha num misto de curiosidade, medo e excitação.

Levanto-me e a levo junto comigo, com cuidado a viro de costas para mim, aproveito para passar a ponta da língua em sua nuca.

Ela se arrepia e arqueia as costas.

— Benjamin... — sopra.

— Calma, agora preciso que fique de joelhos no sofá e se incline, apoie os braços no encosto — explico, ela faz exatamente como mando. Eu me afasto e observo. — Puta que pariu, Eva! Não consigo pensar em nada melhor do que fodê-la.

Sua bunda empinada, voltada para mim me deixa louco. Mesmo com sua calcinha cobrindo sua boceta noto o quanto está molhada. Tiro minha cueca e manuseio meu pau que a esta altura está umedecido com pré-sêmen. Cato a camisinha no bolso da minha calça que esta jogada no outro sofá. Eva vira a cabeça e tenta saber o que está acontecendo.

— Benjamin? Vai me deixar aqui até quando? — pergunta atrevida.

Encapo meu pênis e dou um passo até estar praticamente grudado nela. Assim desfiro um tapa em sua bunda para em seguida massageá-la, Eva dá um pequeno salto e geme.

— Seja boazinha, Eva! Ou posso além de amarrá-la, silenciá-la com uma mordaça — advirto.

— Para quem disse que é mais de agir está falando muito — atiça me surpreendendo com sua ousadia.

Pego uma grande mecha de seus cabelos e os enrolo em minha mão, com a outra mão cravo os dedos em sua calcinha e a arranco do lugar. Agarro sua bunda e empurro meu pau de uma só vez em sua boceta molhada e apertada. Eva solta um gemido alto e suspira trêmula.

— Não brinque com fogo, Eva. Ou pode sair queimada — rosno em sua orelha. Ela ofega. — A partir de agora vou te foder da maneira que sempre quis.

Puxo seu cabelo de modo que seu rosto se vire e tomo sua boca. Minha língua acaricia a sua, movo meu quadril com energia, meu pau entra e sai de sua intimidade com velocidade. Sinto os músculos de sua boceta apertarem, a cada golpe meu pênis incha e parece que vai explodir. Eva geme em minha boca, eu devoro a sua como um homem faminto.

Retiro-me de dentro dela e com habilidade, pego seu corpo e a deito no sofá, fico entre suas coxas. Pego uma de suas pernas e levanto apoiando-a em meu ombro. Suas mãos atadas ficam acima da cabeça e ela me olha com ardor. Pego meu pau e direciono até sua entrada, quando, mais uma vez me enterro em seu sexo Eva fecha os olhos e suspira satisfeita.

Com os dedos em garra seguro seu quadril e bato com força enquanto ela se contorce envolvida numa nuvem de luxuria. Sinto um nó em meu estomago, meu coração acelera em meu peito e ver sua expressão de puro desejo me deixa totalmente tomado por essa linda mulher. Sinto-me um homem em êxtase, e apesar de estar dominando-a a verdade é que eu sou o dominado.

— Benjamin — sussurra meu nome com voz abafada. Eva abre os olhos e nos encaramos. Há uma conexão inexplicável entre nós. Assim movo meu quadril sem quebrar nossa conexão. Em algum momento ela suspira e morde o lábio. — Eu...

Eva não consegue falar, pois sua expressão é de uma mulher em seu auge do desejo sexual. E é linda! Ela é tão maravilhosa, e por mais que eu não queira pensar nisso, sinto como se ela fosse minha. E sim: Eva é minha.

Com esses pensamentos em mente invisto com energia em sua boceta e o suor escorrega por minha testa. O que temos aqui é intenso, é revelador... É perfeito.

O som de gemidos e do nosso corpo se conectando invade a sala. Meus movimentos já não são regulares, minha visão fica turva e aperto com força sua pele enquanto ela arfa gemendo, meus golpes ficam mais duros e ligeiros e meu pau pulsa enquanto sua boceta me aperta. Eva solta um grito e sei que goza, ela tenta soltar suas mãos, mas não consegue, e eu perco o controle, todo o meu corpo está inundado de calor. E como ela, eu gozo louvando seu nome. Todo o meu ser se estremece. Posso sentir a energia que permeia a nossa volta.

Minutos após nosso ato permanecemos no sofá. Eva em meus braços. Nunca senti que algo fosse tão certo. Ainda não consigo acreditar que uma menina, muito mais jovem que eu, tem esse poder sobre mim, que o desejo por ela me faz perder os sentidos. Nem em meus tempos de garoto senti-me tão fora de controle. É insano, mas ao mesmo tempo libertador.

Ouço a respiração forte de Eva e a aperto em meus braços.

— O que foi? — pergunto.

— Você pretende me deixar com essa gravata a noite toda? — questiona com um riso na voz.

Jesus! Havia me esquecido! Levanto-me de imediato e desato seus pulsos, existe uma pequena marca e com delicadeza a beijo bem ali.

Olho para ela que me observa com intensidade.

— Desculpe-me se a machuquei — peço preocupado.

Ela sorri e traz uma das mãos até meu rosto, noto que sempre faz isso, um gesto o qual muito me agrada.

— Você não me machucou, porém me surpreendeu.

Eu sorrio para ela e acaricio seu rosto.

— Você sim me surpreende, Eva. De muitas maneiras.

Ela fica séria de repente.

— Espero que de uma forma boa.

Eu sorrio e beijo seus lábios com carinho e volto a fixar meus olhos nos seus.

— Tudo em você me agrada, não duvide disso.

Ela admira meu rosto. Em meu coração sei o quanto Eva é autentica. Sei que de alguma maneira sente algo por mim, deveria estar correndo para longe dela, mas não consigo pelo simples fato de estar adorando cada momento ao seu lado, e também por saber que dentro de mim, Eva foi capaz de quebrar uma barreira, ela com sua doçura e atrevimento conquistou-me de forma irrevogável.

— Por que me olha desta maneira? — indaga com olhar estreito.

Eu me levanto e a puxo.

— Vamos tomar um banho juntos. Tenho planos para você

Ela olha para algum canto da sala e volta-se para mim.

— Começo a ter medo dos seus planos, o último deles tive uma calcinha rasgada e as mãos amarradas — comenta fingindo se estremecer.

Eu inclino seu queixo com a ponta dos dedos.

— Quanto a calcinha você não precisa dela enquanto estiver comigo, mas irei recompensá-la por isso — digo com um sorriso safado. — Quanto aos planos: tenho muitos.

Pego-a no meu colo e a carrego até a suíte. A noite está apenas começando. Ou melhor, não apenas a noite, mas nossa relação, sei em meu íntimo uma coisa: seja o que for que eu e Eva temos não acabará tão cedo, provavelmente não acabará jamais.

Ufa... fogo na cobertura... Pegaram o ventilador??? Porque tem mais na próxima semana... E se alguém souber onde é essa cobertura me avisem. Rsrsrsrs

Espero que o capítulo tenha aquecido a noite de vocês! 

Beijos!

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