C.A.O.S.: Carnalmente Apaixon...

Autorstwa beckielarsen

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Hogwarts. Quinto Ano. Pansy Parkinson descobre sua curiosidade para com as mulheres. Ou seria vontade? Dentre... Więcej

Choro Reprimido
Bolo de Laranja
Orgulho e Preconceito
Tentando uma conversa
Quem é Pansy Parkinson?
A Antiga Hogwarts
Desejos + Orgasmos = Segredos
Futuras dores de cabeça
Confissões
Desejos reprimidos, segredos e várias descobertas
Iniciativa Inesperada
Um pouco de pudor
Um pouco de ciúme
Meu bem
Uma pequena briga
Unique
O melhor agora possível
Uma confiança inquebrável
Mudança na Atmosfera
Um jornal e segredos revelados
Sobre lençóis verde-musgo
Alternativo
Epílogo

Puramente Carnal

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Autorstwa beckielarsen

"I'm not good at empathy. Will you settle for sarcasm?"

Quinto ano. Hogwarts.

Novamente, não estou preparada pra nada desse ano. Estou me sentindo péssima por saber de Draco com Melinda Tipats, uma garota magrinha do sexto-ano. Não fazia nem ideia de que Draco gosta de magras, porque ele sempre elogiou, de um jeito safado, meu quadril largo.

E esse ano, minha irmã finalmente fez 11 anos! Cissy estava a dias sem dormir direito por causa da maldita carta que não chegava, mas eu sabia que ela era uma bruxa, afinal, ninguém faz chover toda vez que chora.

Com a cabeça loira de Cissy apoiada no meu ombro, olhei para fora da janela. Já estávamos no Expresso pra escola e Cissy acabou dormindo enquanto eu cantava baixinho, pois estava exausta de tão ansiosa.

- É que o Harry parece bem irritado ainda e... - Granger. Quase não a reconheci com o cabelo mais arrumado e a voz mais rouca que o normal. Ficou até bonita, mas não me companhia do cabeça de fogo Weasley. - Oh, desculpe, Parkinson, não vimos você ai...

- Acho melhor ficar com os terceiristas, Mione... - A voz do pobretão também ficou muito mais rouca, porém bem mais grossa, estava finalmente tornando-se um homenzinho.

- Ou vocês entram e ficam calados ou saem logo de uma vez. - Provavelmente a cabine dos monitores estava cheia, como o resto das cabines do vagão. O cenoura encarou a sabichona irritante, que encarou firmemente meus olhos, como um desafio. Eu sabia que eles não ficariam, apenas para me evitar, mas depois que Granger pousou os olhos no corpo miúdo de minha irmã, creio que mudou de ideia e o Weasley, como o bom mandado que é, apenas achou estranho mas sentou-se junto com a sabe-tudo.

Assim que entraram na cabine, sorri ironicamente para os dois, reparando que as roupas do cabeça de fogo pareciam novas e que Granger estava, por Merlin, muito mais curvilínea que eu.

- Não sabia que tinha irmã. - Sussurrando com a voz ainda mais rouca. Espero que ninguém reparasse o quanto fiquei nervosa por ela falar comigo, não porque ela me intimida ou porque ela está, finalmente, parecendo uma garota normal, mas porque ela mesma não se intimidou. E admito, a voz dela estava... boa de se ouvir.

- Tenho. Cissy. Primeiro ano. - Abaixou o olhar para minha mão apertando as mãos da minha irmã, que ressonava baixo e sorriu. Disfarçado e de lado, porém, sorrindo. Encarei Weasley que estava com aquela típica careta de Weasley... ou talvez, seja só a cara feia dele mesmo. Bufei baixinho, deixando, sem querer, um pequeno sorriso aparecer em meus lábios, mas virando o rosto novamente para janela, comecei a acariciar a mão gelada de minha irmã.

Quando minha mãe morreu, nossa vida virou realmente um inferno. Eu tinha 12 anos e me refugiei em Hogwarts, pois realmente, nossa escola acaba virando nosso lar, apesar de que eu sempre me preocupei em deixar Cissy sozinha com meu "pai". Ele sempre levou mulheres em casa, mesmo com minha mãe enferma, fazendo com que o máximo da referência de família que minha irmã sempre teve fora eu mesma, que sempre a protegia e agora, com ela estando junto comigo até na escola, não preciso mais me preocupar, até porque, esse ano, recebi a "oferta" de ser monitora da Sonserina.

Tenho certeza que minha mãe ficaria orgulhosa com esse meu feito, pois mesmo sendo um inferno na vida dos alunos das outras casas, eu sou uma boa aluna e sempre tive certeza de que Cissy seria melhor do eu, pois seu coração e empatia é muito maior para com todos os outros e eu fico realmente feliz de que alguém na família Parkinson tenha uma "boa reputação" com as outras casas, mesmo sendo da Sonserina.

- Pansie, a gente já chegou? - Estava compenetrada em meus próprios pensamentos que nem reparei que minha irmã levantou a cabeça, perguntando baixinho, estranhando a presença dos do casal a frente, que cochichavam baixinho.

- Ainda não, querida, mas eu vou colocar meu uniforme de uma vez, você... - Cissy já entrou no vagão de uniforme, pois estava muito ansiosa. Receosa de deixá-la sozinha com os dois, pensei que iria preferir ir comigo até os banheiros do expresso.

- Não, eu te espero aqui, nova monitora da Sonserina. - Soltou sua risada baixa e apertou os olhos, como sempre fazia quando brincava comigo, desde pequena. Sorri, levantando e pegando uma das bolsas que coloquei embaixo do banco em que estávamos.

- Então você fica aqui, paradinha, me esperando, ok? - Passei a mão pelo seus fios loiros e macios, para descer para seu rosto e apertar a bochecha rosada que tinha. Cissy sempre fora o retrato da minha mãe, porém, quando sorria, lembrava-me o pai que eu tinha quando era pequena, pois meu pai agora era... um homem que eu nunca conheci.

Sai da cabine, sentindo os olhares dos 3 queimando as minhas costas, e ouvi novamente a risada da minha irmã que provavelmente estava rindo dos outros dois. Meus passos ecoavam no corredor curto do trem e não olhava nem para os lados, para ver quem estava nas cabines, pois a única cabine que estava no meu interesse, era com Draco e a Melinda, mas nunca, jamais, iria dar as caras para os dois depois de ter flagrado, no final do ano anterior, fazendo algumas coisas que, primeiro, não deviriam acontecer em consideração a escola, mas todo mundo fazia isso mesmo, então dane-se. Segundo, não deviriam em consideração a mim, já que eu achava que estávamos, praticamente, namorando.

Aprendi que, praticamente, não significa realmente.

Troquei minhas roupas justas pelo uniforme quente de Hogwarts, saindo da cabine do vestiário logo em seguida. Arrumando a bolsa nas mãos e ajeitando a gravata no pescoço, ao mesmo tempo e não vi o caminho que fazia e acabei trombando com alguém.

- Ai, des... - Minha voz morreu na garganta quando percebi a pele escura a frente. Melinda. A cor de sua pele era realmente muito atraente, pois era escura e brilhante. Ela não parecia negra e sim algo como índia ou algo assim, porém, não tinha muitas curvas. Seu corpo era esguio, como a de uma modelo trouxa e seu cabelo era muito comprido, indo até o início do que deveria ser sua bunda, mas estava mais para uma leve lombada depois da coluna.

- Eu que preciso me desculpar, Pansy. Eu juro, não sabia que vocês estavam praticamente namorando! Você sabe, nunca fomos próximas, nem trocamos muitas palavras fora os cumprimentos básicos, mas com sua reação, eu imaginei que ele estava traindo você comigo. Eu também não gostaria se... - Ela realmente falava muito rápido. Começou a disparar palavras e mais palavras contra mim, e mesmo eu não entendo muito do que ela dizia, entendi que eram desculpas.

- Olha, se eu fosse você, deixaria pra lá. Eu entendi que não era tão importante pro Draco. Não o quanto pensei que seria, mas... aproveita. Ele beija bem. - Forcei um sorriso e tentei desviar daquele saco de ossos a minha frente, porém ela agarrou meu antebraço muito forte. Mais forte do que pensei que ela poderia fazer, por ser tão magra.

- Eu não vou aproveitar mais nada. Eu pensei que ele era solteiro, ok?! Não gostaria que fizessem isso comigo se fosse uma colega da mesma casa e, pra falar a verdade, se fosse pra escolher um dos dois... nem sequer olharia pro Draco. - Senti um arrepio percorrer toda minha espinha, fazendo com que o uniforme ficasse ainda mais quente. Ela estava insinuando o que eu realmente entendi ou eu estava ficando pervertida?!

- Como é?! - Minha respiração falhou quando ela me empurrou suavemente de volta a cabine do vestiário, e aproximou seu rosto do meu pescoço.

- Se fosse pra escolher, Pansy, entre você e Draco para uma noite louca como havíamos começado antes de você flagrar, eu escolheria você. - Sua voz ficou baixa e meu corpo parecia em chamas de tão quente. Ela já estava com uniforme e, para me deixar sem ar novamente, pegou minha mão com força, fazendo com que minha bolsa caísse no chão.

- Melinda, alguém te enfeitiçou ou algo assim? Isso não me parece muito são... - Sua risada baixa perto do meu pescoço fez com que minha calcinha ficasse úmida. Eu realmente não sabia o que pensar naquela situação, pois até então, eu nunca havia pensado nas garotas dessa forma, sexual. Eu nunca tive problema em pensar que outra mulher é bonita, mas sexualmente, nunca havia passado pela minha cabeça.

- Qual é, Pansy? Se você não estivesse gostando disso tudo, já teria me afastado. - Xeque. Pura verdade! Eu estava... estava mesmo gostando de outra garota me desejar? Talvez fosse curiosidade.

- Eu... Melinda, você não... - E novamente, minha voz morreu na minha garganta, quando eu apertou levemente meu seio com uma das mãos frias. Tão frias, que senti mesmo por cima da camisa fina e do sutien. Levantei meu rosto para olhar nos olhos daquela que parecia não estar para brincadeiras.

- Eu sei que você está, pelo menos, curiosa para isso. Mas saiba que desde o final do ano passado, quando você descia as escadas do nosso salão comunal, eu ficava vidrada no seu rebolado. Sabia?! - Seu tom de voz era baixo, rouco e passava muito desejo. Muito mais desejo do que Draco ou Blaise haviam passado para mim, nas minhas experiências anteriores. - Você realmente, com o perdão da conotação, é muito, muito gostosa, Pansy. Acho que você nem tem ideia do quanto...

Colando seu corpo magro no meu, mordeu o lóbulo da minha orelha. Naquele instante, tudo o que passou pela minha cabeça foi: Quero.

Quero não ser aquela que faz tudo para alguém sentir prazer e sim, quero ter uma garota como Melinda me querendo. Aliás, qualquer garota... e sim, foi muito mais do que curiosidade! Foi o desejo que eu sentia apenas o começo com alguns garotos, sempre. Mas quando Melinda começou a beijar meu pescoço e parei pra pensar que pela primeira vez, não estava irritada com o começo de barba nenhuma e sim sentindo os lábios macios dela, senti aquele desejo que nunca senti antes. O desejo de ter prazer sem me importar com o prazer de ninguém a mais que eu mesma.

Fechando a linha de raciocínio que estipulei sobre como seria bom ter, por todo, uma garota me dando um prazer que nunca tive, percebi que estava de olhou fechados e Melinda, já estava desabotoando minha camisa. Ela é rápida! Mas eu estava realmente gostando de não me preocupar com nada a menos que sentir os beijos quentes que ela distribuía pelo meu pescoço, descendo para o vale dos meus seios. Quando finalmente conseguiu desabotoar toda minha camisa, eu já estava ofegante e fiquei ainda mais quando ela puxou minha gravata, apertando levemente meu pescoço, enquanto ainda distribuía beijos, agora tentando abrir meu sutien.

Fiquei impaciente com sua demora e levei minhas mãos, que estavam muito frias, para trás, em minhas costas, desabotoando completamente a peça. Ouvi sua risada baixa no meu ouvido e em seguida, senti novamente uma mordida, mais forte, na minha orelha.

Pela minha garganta, não passaria nenhum som, porém, escapou um suspiro.

Por entre meus dedos, trêmulos, passava aqueles fios longos e macios, mesmo meu desespero querendo puxá-los para que meu alivio chegasse mais rápido.

Com suas mãos frias e ágeis, abaixou minha meia-calça, arranhando minhas coxas e fazendo com que o suspiro, evolui-se para um leve, baixo e rouco gemido. O gemido pareceu ter efeito em Melinda, pois me empurrou com força contra a parede e apertou minhas coxas, fazendo-me apoiar na parede, para ter equilíbrio, pois mesmo sendo uma mulher, ela sabia exatamente onde pegar para me deixar mole.

Aliás, acho que ser mulher, nesse caso, foi até melhor.

Descobri onde sinto prazer quando me tocam, pois mesmo me tocando, de vez em quando, ainda sim, o toque inesperado sempre fora muito melhor. E ninguém, jamais, havia me deixado tão mole a ponto de pode retirar minha vestimenta com tanta facilidade.

Porém, nua na parte de cima, meu corpo clamou por calor. O tipo de calor que só tem um jeito de conseguir.

Empurrei seu corpo para a parede oposta, que não estava tão longe pela cabine ser pequena e totalmente fechada. Ela deu um sorriso sacana que, não havia percebido antes, deixou seu rosto muito mais bonito. Passei minha mão por entre suas pernas, sentindo a umidade por entre elas. Quando retornei meu olhar para seu rosto, seus olhos estavam fechados e seu maxilar tenso. Sorri abertamente, me sentindo muito mais poderosa do que jamais havia sentido.

- Quer saber?! Dane-se. Eu quero você. - Ela gargalhou, puxando meu rosto de encontro ao seu. Meus olhos fecharam-se no segundo em que seus lábios macios encontraram os meus, mordendo-os. Seu hálito era mentolado, o que me deu mais vontade de provar seu gosto. Vontade, desejo.

Mordendo meus lábios, apertou minha cintura e puxou meu cabelo, não tão curto agora. Abri minha boca, invadindo a alheia com minha língua, curiosa para o sabor gostoso que sentia. Não reconheci o sabor, não sabia mais se havia fechado a porta da cabine, não sabia mais se minha bolsa fora chutada para longe. Identifiquei apenas uma única coisa: minha vontade insana de fazê-la gemer meu nome.

Desabotoei depressa os botões da camisa que ela vestia, e junto com a mesma, retirei a gravata. Sem sutien! Mesmo magra e com seios bem menores que os meus, consegui salivar. Nunca imaginei que iria sentir desejo numa mulher, porém, seus seios eram redondos e firmes, praticamente, imploravam por toque. Tanto, que ela mesma pegou minha mão e levou ao seu seio, que apertei por reflexo. Ela gemeu, fechando os olhos, fazendo minha vontade ficar maior e meu aperto, mais forte. Arranhei sua barriga lisa com a outra mão, percebendo que ela também se apoiou na parede com uma das mãos, perto do quadril.

Movi minhas mãos para seu quadril, juntando nossos corpos num meio abraço, pois comecei a beijar seu pescoço. Nossos seios tocando-se, nossos corpos como chamas juntos, faziam-me ficar com mais vontade. Comecei a morder seu pescoço, levemente, fazendo seus gemidos mais altos. Uma de suas mãos, agarram minha coxa, elevando minha perna, obrigando-me a me apoiar na mesma parede em que ela estava. Sua outra mão, agora mais quente, puxou minha nuca, arranhando meu pescoço, fazendo-me gemer sem perceber.

Separei meu corpo do dela, para me apoiar na parede, fechando os olhos, sentindo a friagem da mesma. Logo, em breve segundos, senti suas mãos em meu corpo. Suas mãos foram para baixa da minha saia, abaixando somente minha calcinha. Gemi alto quando uma de suas mãos tocou minha entrada, apertando meu clitóris. A outra mão, senti no bolso da cintura da saia, onde estava minha varinha.

- Abaffiato. - E em seguida, minha varinha cai por cima das nossas roupas, espalhadas pelo chão da pequena cabine. Melinda terminou de retirar minha calcinha e facilitei jogando-a longe com os pés. Sua mão esquerda foi diretamente para minha cintura, enquanto a outra trabalhava por entre minhas pernas.

Quente como um inferno, a puxava para mim, fazendo seus seios tocarem os meus. Gemia sem me importar quando seus dedos entraram em mim. Não doeu, muito menos ardeu. Seus movimentos eram fortes, rápidos. Hora num vai e vem que fazia minha cabeça ser inclinada para trás, hora ela mexia no meu clitóris. Arqueei mais minhas costas, sentindo mordidas no meu seio. Agarrei sua cabeça, puxando levemente seus cabelos.

- Por favor, mais! - Ela riu, fazendo vibrações serem passados para meu corpo. Subiu a mão da minha cintura para meu ombro, firmando meu corpo contra a parede. Seus movimentos ficaram ainda mais rápidos e fortes, fazendo meus gemidos ficarem mais altos, como gritos. Minhas mãos não conseguiam parar, hora esfregando na parede, hora arranhando suas costas. Uma mordida mais forte no meio seio, fez meu corpo explodir e relaxar. Melinda não parou seus movimentos até minha respiração ficar mais devagar, dando um beijo muito mais profundo e mordendo mais forte meu lábio inferior.

- Droga. Nossa. - Sua risada ecoou pela cabine e quando abri meus olhos, ela mesma retirava a própria calcinha. Me olhou intensamente, fazendo-me sentir meu líquido escorrendo entre minhas pernas.

Seu corpo, apoiado na parede, tremeu quando meus dedos, sem um pingo de compaixão, entraram depressa dentro dela. Seu gemido foi alto, o arranhão que deixou em minha pele foi dolorido, mas nada chegou perto do puxão que ela deu em meu cabelo. Direcionei minha boca para seu seio, mordendo e sugando enquanto ela apertava meu rosto contra seu corpo. Meus dedos mexiam-se rápidos, fazendo um barulho excitante.

- Oh, Pansy! Mais! - Tentei um ritmo parecido com que ela fazia, e parece que os resultados foram ótimos, pois ela gemia alto meu nome e até pensei que, mesmo com o feitiço, alguém poderia ouvir.

- Isso! Ah, Pansy... - Seu orgasmo chegou e seu corpo curvou-se, num abraço trêmulo junto ao meu. Parei meus movimentos e, quando Melinda abriu os olhos, levei meus dedos a boca, por curiosidade...

- Merda, Melinda. Você é gostosa! - Rindo, empurrou meu corpo contra a parede, beijando-me e provando seu próprio gosto.

Ninguém, jamais, chegou perto de me dar esse tipo de prazer. Foi puramente carnal, praticamente sexo casual! Mas no fundo eu sabia, isso iria acontecer mais vezes.

Com Melinda? Talvez, por que, não?!

Com outras? Com toda a certeza.  

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