Sugar Daddy - 💼🔥DISPONÍVEL...

By BatatinhaGosmenta

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🔞 PLÁGIO É CRIME 🔞🔞 🔞Conteúdo Adulto 🔞 OBRA REGISTRADA - Romance erótico. - Sugar Daddy. - Linguagem Adu... More

Sugar Daddy - Capítulo 01.
Sugar Daddy - Capítulo 02
Sugar Daddy - Capítulo 04
Sugar Daddy - Capítulo 05
Sugar Daddy - Capítulo 06.
Sugar Daddy - Capítulo 07
Sugar Daddy - Capítulo 08
Sugar Daddy - Capítulo 09
Sugar Daddy - Capítulo 10

Sugar Daddy - Capítulo 03.

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By BatatinhaGosmenta


                 G O V E R N A D O R
 

  Precisei de muito autocontrole ao vê-la me encarando daquele jeito, eu me senti como um pedaço de carne suculenta pronto para ser devorado. Com certeza devolveria esse mesmo olhar se não estivesse tão concentrado focado no trânsito.

Eu estava nervoso, agoniado e até mesmo suando frio. Quando foi a ultima vez em que estive assim? No colegial? Mas só pelo fato de ter uma mulher bêbada com apenas dois copos de vodca no banco do meu carro me assustava.

Será que ela tinha problemas com bebida?

Até o silêncio do carro tornava tudo ainda mais sufocante, pressiono o botão do rádio em uma tentativa de me deixar menos ansioso, bendita foi a hora em que eu liberei o Ed e resolvi eu mesmo leva-la em casa.

– Adoro essa musica. – Olho para o lado a tempo de vê-la se ajustar melhor no banco, então sou eu a quebrar o gelo.

– A quanto tempo você e o Kleber se conhecem? – ela me olha "meio" desconfiada e então vira-se para frente encarando a pista de novo antes de responder.

– Conheci ele apenas a algumas horas, ele é o namorado de uma amiga. – responde.

– Bruna? Esse é o nome da sua amiga? – dessa vez ela decide me encarar com as sobrancelhas arqueadas.

– Isso é algum interrogatório Governador? Afinal o que era aquela bebida? Bateu legal –  apesar do tom da sua voz ser provocativo, encaro sua pergunta seriamente.

– Não, não é – continuo – me desculpe, aquilo era vodca e eu não sabia que era fraca para essas coisas, eu deveria ter perguntado.

Ela volta novamente a encarar algo a sua frente.

– Eu conheço a Bruna a uns bons longos anos ela é minha única e melhor amiga – continua ainda sem desviar o olhar em algum ponto do vidro. – Você é amigo do Kleber também? Pareciam bem íntimos na festa e minha amiga nunca mencionou você para mim.

– Sim nos conhecemos a bastante tempo. – me apresso em dizer – Kleber trabalha para mim e a Bruna sua amiga eu vejo sempre quando acontece essas reuniões que você foi levada hoje, ela está sempre presente.

– Sempre presente? – pergunta, me viro para encara-la.

– Sempre! – respondo convicto.

Será que ela sabia da vida em que a amiga levava? Ah, onde você está com a cabeça Gabriel? É óbvio que ela sabe! Não ouviu o que disse? São amigas a muitos anos e ao que parece uma Confia na outra.

Mas o Kleber nunca havia mencionado sobre ela e nem a Bruna, então provavelmente era a primeira vez dela naquele lugar. E sem que eu desse conta, me vi desejando que estivesse certo. Deve ser por isso que ela não aceitou ficar comigo ainda, talvez fosse inexperiente, ela também mencionou que estava sem emprego será que foi uma de me dizer que precisava de dinheiro? Droga... perdi a chance de perguntar.

– Você gosta de ir nessas reuniões? – tento fuçar mais sobre ela.

 Ela para de mexer no aparelho de som e me olha de uma forma estranha.

– Não, eu acabei de sair de um relacionamento de cinco anos, essa é minha primeira vez solteira e minha amiga resolveu me tirar um pouco de casa. Ela acha que ele pode vim atrás de mim a qualquer momento implorar para que eu o perdoe. Mas quer saber? Eu adorei essa noite e não pretendo nunquinha da Silva voltar para o Max, prefiro que esse carro capote se um dia eu voltar com ele.

– NÃO PELO AMOR DE DEUS! – repreendi.

Por um breve instante nossos olhares se encontram e quando dei por mim estava sorrindo pra ela que me devolvia o sorriso naturalmente.

– Eu estava brincando. – diz constrangida.
 

*

 
E em questão de minutos estávamos os dois caminhando em direção ao seu prédio com o carro estacionado do outro lado da rua na única vaga disponível, eu ainda olhava pra ela, ela sorria timidamente toda vez que me pegava a olhando mas eu não podia resistir, era realmente muito bonita.

O porteiro estava nos encarando quando chegamos até o portão.

– Bom, obrigada por hoje. – estende a mão em comprimento – Foi um prazer te conhecer Gabriel. – sussurra a ultima palavra.

Com um breve sorriso levo sua mão até minha boca e beijo o dorso de sua mão com carinho e a vejo suspirar.

Alguém empurra a Monique sobre o Portão pegando todos no susto, quando dei por mim estava indo com tudo na direção do homem e o empurro fazendo ele me encarar com raiva.

– Que palhaça é essa Monique? – esbraveja e vai pra cima dela novamente e eu sou mais rápido empurrando ele no portão.

Soco seu rosto com tanta força fazendo ele cambalear para trás e de onde estou vejo meus seguranças que estavam dirigindo em um carro atrás do meu correrem até nós. Sinto um leve soco no queixo e volto minha atenção novamente para o moleque em minha frente.

– Entendo agora por que gosta de agredir mulheres, você bate que nem mulherzinha – o provoco e ele cai tentando vim com tudo par cima de mim novamente.

– Calma, parem por favor. Vai embora daqui Max. – Monique tenta impedir aos prantos mais para quando o porteiro a puxa para dentro do portão.

Avanço sobre o desgraçado socando ele até cambalear e cair no chão com o nariz ensanguentado, ouço os gritos da Monique atrás de mim e paro. O moleque tenta se levantar e consegue depois de muito esforço.  Tento avançar sobre ele novamente e paro quando sinto os braços pequenos dela sobre minha barriga tentando me puxar para atrás me afastando dele seja ele quem for.

– Esse é o cara que mencionou no carro? – pergunto furioso e ela não responde, apenas chora. – Esse é o cara que não te deixa em paz Monique? – grito com raiva e ela se encolhe.

Me viro para encarar o desgraçado que agora cospe o sangue que se acumulava em sua boca, sorri satisfeito.

 – Você... – aponto pra ele – Se ousar chegar perto dela de novo, tocar nela... – retiro a arma das costas e aponto para a mandíbula do desgraçado – Vai se ver diretamente comigo, fui claro?

Os olhos dele se arregalam em surpresa.

Ele apenas assentiu e se levantou com a ajuda dos meus homens e então olhou para algo atrás de mim antes de me encarar novamente e sair andando feito um bichinho cambaleando entre os carros estacionados.

Mal tive tempo de me virar para vê-la correndo até mim, me abraçando.
Abracei seu corpo enquanto entregava a arma a um dos meus seguranças e me vi encostei nela, ela precisava de cuidados essa noite, meus cuidados...

Caminhei com ela em meus braços até onde o carro estava estacionado, ela apenas olhou pra mim e então enterrou o rosto em meu peito sem dizer uma palavra se quer ou protestar.

Não protestou também quando coloquei o cinto de segurança nela, nem quando eu dirigi um longo caminho e entrei em um dos hotéis mais caros da cidade.

Não houve perguntas, ela apenas me deixava guia-la por onde quisesse, como se estivesse vulnerável demais, abalada demais para se quer protestar.
 

*

 
Em poucos minutos lá estava ela deitada sobre a enorme cama de luxo retirando parte da roupa enquanto eu apenas a observava na varanda.
Mas cedo ela havia sentado sobre a ponta do colchão e chorado, chorou tanto que chegava a soluçar feito criança.

Então me vi ao lado dela, não queria apenas confortar ela como amigo e então me vi desejando ser muito mais que isso. Eu a queria para mim.

Ela pegou no sono e no minuto seguinte me xinguei por ter que deixá-la enquanto me apressava para resolver algumas questões pessoais em meu gabinete, questões essas que não poderia se quer esperar.
 

**
 

— Que demora. — reclama.
Olho pela sala para ver meu irmão jogado sobre o sofá enquanto assistia algo em meu computador.

— Não sabia que tinha as chaves do meu escritório — vou até ele e puxo de volta meu notebook — Dá para se sentar direito? — peço.

Ele resmunga mas obedece.

— Então... — me sento — O que você quer me convocando a uma hora dessas? Espero mesmo que seja algo importante Samuel.

Ele bufa e me joga a almofada.

— Não acredito que você esqueceu — aponta o dedo para o telefone em minha mesa — A mamãe vai te matar.
Putz grila.

Era isso, como eu pude esquecer do aniversário de casamento dos meus país? Minha mãe deve está louca a essa altura.

— Não esqueci — minto — Era apenas isso?

— Apenas isso? — esbraveja e juro que podia rir da sua cara se o assunto realmente não me preocupasse — A mamãe está atrás de você a noite inteira — franze os olhos — Onde esteve Gabriel?

Onde eu ainda deveria estar se não fosse você meu querido irmão...

— Trabalhando — me apresso em dizer — diga a mamãe que chegarei no dia como havia prometido e levarei companhia — me viro para ele que me olhava chocado — Diga ao meu piloto que providencie um jato neste dia exclusivamente para lá, vou descansar uns dias por lá.

— Descansar, tipo férias? — ele ainda me olhava surpreso, praticamente não entendendo minha atitude.

— Isso mesmo que você ouviu irmão, férias.
 
 
       

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