Five Years After You - LS |...

By houisdirty

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Amantes desde a infância, Louis e Harry são jovens lobos apaixonados, mas quando convocado pelo exército, Sty... More

Prologue
Stitches
Never Grow Up
Sunday Morning
Photograph
Wolves
Jealous
Everything Has Changed
Hold On
Nervous
When You're Ready
Beautiful Boy
Someone You Loved
Because I Had You
Empty Space
Better Together
Eye Of The Tiger
Animals
Home
Before You Go
Sweet Creature
Sweat
Say You Wont Let Go
I Get To Love You
Daughters
Here Comes The Sun
Light
Anyone
Marry You
Epilogue
28 (extra)
AVISO

Firework

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By houisdirty


Como todas as manhãs, tudo foi igual.

Exceto por um Louis estressado, assombrado por sonhos na floresta durante a madrugada.
Em um momento, Louis estava sozinho, e então sendo prensado deliciosamente contra uma árvore.

— Mamãe, tá cheirando ruim. — Henry reclama, tampando o pequeno nariz.

— O que? — Louis pisca para o filhote, parado em frente ao fogão onde fazia as panquecas, o pensamento um tanto quanto longe.

— Fumaça! Fumaça! — o pequeno aponta, Louis olha as panquecas queimando e pragueja, apagando o fogo e jogando tudo na pia.

— Merda! Que droga! — ele rosna com o dedo na boca, a pontinha avermelhada.

— Sem panquecas hoje? — o filhote faz um biquinho, bufando quando Louis acena positivamente.

— Droga. — o pequeno resmunga.

— Ei! Eu ouvi, não diga isso. — o maior repreende.

— Mas você diz. — Henry retruca confuso, observando a mãe preparar a tigela com cereal.

— Faça o que eu digo, não o que eu faço. — Louis murmura, adicionando iogurte.

— Mamãe maluquinho. — o pequeno ri, agradecendo a tigela cheia.

— Filhote abusadinho! Coma tudo, vamos nos atrasar-

— De novo, Henry sabe. — ele dá de ombros, fazendo Louis revirar os olhos.

-

Louis pisou na secretaria para assinar o cartão de ponto assim que chegou, o filhote logo encontrando seu melhor amigo e se afastando.

— Santo Deus, de onde você surgiu? — ele tem a mão sobre o peito, os olhos azuis arregalados para a criatura alta, malditamente lindo no uniforme policial.

Louis rapidamente se alarmou, em todos os sentidos, mas procurando o filhote.

— Eu faço ronda aqui agora. Bom dia, ômega. — Harry o funga indiscretamente, fazendo Louis ruborizar.

— Pare com isso! Atrevido. — ele dá um tapa no peito duro, afastando o policial que sorri de lado.

— Certo. — ele bufa – Então, onde está meu filhote? — o alfa pergunta, também procurando a criança com o olhar. Louis tem os lábios entreabertos, distraído, ele não imaginaria que azul cairia tão bem no alfa. — Ein? — O maior pergunta novamente, fazendo Louis piscar.

— Com Alex e Zayn, provavelmente. — ele engole seco, se vira e assina rapidamente o documento, acena discreto para a inspetora e então se volta novamente para o alfa. — Ronda não é na rua, Harry? — Louis morde o lábio apreensivo, atraindo a atenção do lobo para seus finos lábios róseos.

— Também. — o alfa sorri galante, estufando o peito. — Vim me inscrever para palestras e aulas de transformação também. Rende um extra na polícia. — Harry dá de ombros.

Louis pisca distraído.

Como é? Harry estava ficando louco.

— Isso é loucura, Harry. Você está delirando, alfa. Rasgue esse bendito papel! — Louis cruza os braços, batendo o pé contra o chão.

— Continua mandão, sabe o que isso causa em mim... — o maior provoca, causando rubor nas bochechas rechonchudas mais uma vez.

— Céus, você deve estar com febre. Olha só, eu conversei com o Henry mas-

— Ele não gostou? Merda, ele me odeia, não odeia? Eu assustei meu filhote, porra! Louis, me ajude a consertar isso, eu-

— Pare de me cortar. — o pequeno rosna, o mau humor matinal tomando conta de seu corpo. Harry assente, imitando fechar a boca num zíper e jogando a chave fora. — Eu conversei com ele sobre o pai lobo dele — Louis revira os olhos quando Harry sorri grande. Ele era tão lindo. — Mas não disse que era você.

— Por que? — o alfa junta as sobrancelhas, franzindo o nariz pontudo. — Isso não é um castigo legal, Louis.

— Eu só achei que fosse muita informação e talvez ele não entendesse muito bem. Ele é esperto, inteligente, mas é um filhote. Talvez fosse confundi-lo...Em um dia vocês se conhecem por acaso e no outro você é o pai dele. — Louis dá de ombros, procurando as palavras certas para não magoar o alfa. — Temos que ir com calma, tudo bem?

— E sua calma dura quanto tempo? — o alfa ri negando com a cabeça, as mãos no quadril estreito. — Você não está sendo justo comigo.

— Não estou pensando em você no momento, e sim no filhote, alfa. — Louis toca o ombro do maior e hesitante, ele pisa para frente, afagando a carne dura com os dedos. Parecia queimá-lo, mas de um jeito bom. — Acho melhor irmos por outro caminho, entende? Uma aproximação natural, sair com ele, conhecer ele. Ter a confiança e amizade dele. Hum? O que me diz? — o ômega sussurra, esperando que os olhos verdes se abram.

— Quando? Quando posso sair com ele? — Harry infla as narinas, encarando os olhos azuis do menor.

— No sábado, se ele quiser. Aos poucos vamos inserir você na rotina dele. — o menor se afasta, juntando as mãos na frente do corpo. — Primeiro amigo, depois pai.

— E você virá junto no passeio? — Styles sorri de lado, se aproximando perigosamente do ômega.

— Não, tenho que preparar atividades. Por falar nisso, existe uma condição. — o de olhos azuis torce a boca, olhando para os próprios pés — Luke quer ir junto, numa distância considerável para dar privacidade.

Harry rosna baixo atraindo o olhar do ômega.

— Isso é ridículo. Eu preciso de uma babá pra sair com o meu filhote? — Harry nega rapidamente — Eu prefiro que você vá, não quero nenhum meia raça na minha cola.

— Harry, é a única condição. Ele criou Henry comigo e não se sente seguro suficiente pra deixá-lo a sós com você. Eu te conheço, alfa, mas ele não. — Louis resmunga, puxando o celular para ver as horas. — Preciso ir.

O alfa entreabre os lábios mas é interrompido pela corrida infantil na direção dos dois.

— Mamãe! — Henry chega ofegante, os fios grudando na testa.

Provavelmente bagunçou o suficiente com Alex.

— Ei, não corra assim. Por que a pressa? — Louis se abaixa, arrumando o cabelo da criança. – Todo suado, o único filhote fedido da aula. — Louis brinca, fazendo o filhote negar rapidamente.

— Eu sou cheiroso, mamãe. Atrasado, você está atrasado. — o pequeno sorri, bicando o nariz de Louis.

— Eu já estava indo, obrigado. — ele sorri, esfregando os narizes. — Deu bom dia para o Harry? — Louis pergunta, os pares de olhos azuis seguindo a silhueta do alfa em pé.

O maior sorria contido, o coração acelerado contra o peito malhado.

— 'Arry! Bom dia. — o pequeno bate continência, fazendo o alfa sorrir.

— Bom dia, filhote. — o maior sente que pode desmaiar a qualquer momento, ansioso pelo primeiro contato como pai da criança. — Não ganho nem um abraço? — ele se abaixa ao lado de Louis, que sorri sem mostrar os dentes.

O ômega se sente estranhamente quente, ele diria completo, se pudesse definir em uma palavra.

— Sim! Sim! — o pequeno se afasta da mãe, se aconchegando nos braços fortes do pai.

Ele ronrona contra a glândula aromática do alfa que sorri satisfeito. Apaixonado por seu filhote.

Harry se levanta com a criança no colo, resistente quanto a soltar o pequeno.

— Posso te levar até sua sala? — Harry pergunta baixo, um caroço parece preso em sua garganta, a súbita vontade de chorar se apossa do alfa. Não queria soltá-lo nunca mais.

— Uhum! — o pequeno exclama, deitando no ombro do maior que sorri mais, cheirando os fios úmidos da criança.

— Tudo bem, vamos lá. — o maior o acaricia — Como foi seu café da manhã? —  pergunta, andando ao lado de um Louis quieto mas atento.

O ômega mais velho segura um sorriso pequeno em direção aos dois, sabia como Harry adoraria ser pai quando mais novo e agora vê-lo ali com a sua criança no colo era...Arrebatador.

— Mamãe queimou as panquecas e fez fumaça. — o pequeno ri com a mão na frente dos lábios. — Então eu comi cereais com iogurte de morango. Muito bom! E você gosta de iogurte de manhã, 'Arry? — o filhote brincava com a gola da camisa do alfa, piscando seus olhos azuis para o maior.

— Eu gosto de café e torradas. Você tomaria café comigo um dia desses? — o maior arrisca, desviando o olhar para Louis que nega sorrindo.

— Pode ser panqueca? — Henry pergunta tímido.

— O que você quiser. Topa?

— Se a mamãe deixar...

— Você deixa, mamãe? — Harry pergunta á Louis, os três parando em frente a sala de aula.

O menor morde o lábio inferior, assentindo com a cabeça.

— Claro. — ele suspira, encostando no batente da porta. — Dê tchau ao Harry, baby. — Louis incentiva, os braços cruzados enquanto acena com a cabeça, sorridente para as crianças entrando na sala.

— Tchau, 'Arry! — ele sorri, abraçando o alfa pelo pescoço. O pequeno ronrona novamente, esfregando a bochecha lisa na de Harry, derretendo o restante do coração do pai.

— Tchau, filhote. Boa aula. — Styles beija o topo da cabeça do pequeno, o colocando no chão.

Henry então entra para a sala, correndo até seu lugar ao lado de Alex.

Louis se afasta da porta, sorrindo para o alfa.

— Tenha um bom dia, alfa. — Louis sorri, as sobrancelhas arqueadas para o maior.

— Para você também, ômega. — Harry o puxa pela cintura, tirando o ômega de frente da porta. Louis grunhi surpreso, logo os lábios rechonchudos do alfa colam no maxilar do ômega, estalando um pequeno beijo.

Com a cintura espremida entre os dedos esguios, Louis ruboriza, levando as mãos para os ombros largos, apertando a região.

— Harry! — ele repreende num sussurro engasgado.

— Meu filhote não é o único que eu quero conquistar, ômega. Não esqueci de você, amor. — o maior arrasta o nariz pela bochecha de Louis, colando as testas por um segundo. — Essa marca é horrível, não vejo a hora de removê-la. Meu ômega. — ele resmunga, afagando a cintura coberta pela camiseta vinho de manga longa, soltando a região em seguida.

— Você é inacreditável. — Louis resmunga, as bochechas vermelhas feito tomate. — Não faça isso, Harry!

— Farei quando você pedir, digo, sobre esse projeto de marca. Tenha um bom dia, Louis. — ele sorri sem mostrar os dentes, dando as costas para o ômega. No meio do corredor, o alfa para, sabendo que o menor ainda o olhava. — Estarei aqui novamente amanhã para aula de transformação, traga um babador. — ele provoca, fitando o ômega pelos ombros. — Até amanhã, Louis.

O menor bufa, as pernas trêmulas feito gelatina. O ômega entra para sua sala de aula, se dando ao luxo de ter cinco minutos para se recompor.

Harry mal chegou e se tornara um problema.

Ou a solução.

-

— Aposto que se molhou todinho. – Niall gargalha, empurrando o ombro de Louis.

— Niall, eu poderia agora ir até a área da piscina e falar quem quer se molhar todinho com o professor Shawn. — ele retruca ácido, arrancando uma risada de Zayn.

— Ele vai me deixar maluco! Não tem nem três dias e ele já está dando um jeito de trabalhar aqui nas horas vagas! – Louis resmunga, espetando a salada de seu prato com certa força. Ele mastiga com raiva, fazendo os amigos se entreolharem risonhos.

— Ele é gostoso, Louis. – Niall sussurra, encarando as próprias unhas distraído.

O ômega puro deixa um rosnado escapar, as bochechas ficando vermelhas em seguida.

— Finalmente algo pra nos tirar da rotina! Isso vai ser melhor que novela mexicana! — Zayn bate contra a mesa de madeira, fazendo Louis formar uma carranca.

— Não quero problemas com Luke, Z. — ele suspira, empurrando o prato para frente. — Céus, eu vou ficar louco em uma semana.

— Não seja dramático. Tente aceitar melhor a situação, você mesmo nos contou sobre serem soulmates e tudo mais...Talvez te machuque pela marca, Louis. — o amigo alerta, fazendo o menor concordar brevemente.

Ele sabia, desde a mordida ele sentia.

Mas ele precisava de ajuda, e Luke o tratava bem, assim como cuidava de Henry.

O mundo de Louis tinha virado de cabeça para baixo, ele se sentia perdido e seus amigos ômegas eram os únicos mais próximos.

— Eu sei. Ele acha minha marca feia. — ele faz um bico chateado, cutucando as cutículas.

— Misericórdia, Louis. Cuidado com o cio chegando perto desse alfa, se ele te pega choramingando te marca sem dó. No pescoço e na bunda. — Niall gargalha, fazendo Louis revirar os olhos, sorrindo com o arrepio na coluna.

— Vocês são horríveis. — ele se levanta. — Vou trabalhar e me preparar pra tê-lo na minha aula amanhã. — o ômega acena, deixando a sala depois de lavar sua louça.

-

— Você vai virar o mundo de ponta cabeça pra ficar perto dele, não vai? — Louis sorri de lado quando o alfa assente, parado de braços cruzados enquanto observa as crianças na grama.

Era o dia seguinte, folga do alfa, e lá estava ele em sua primeira aula de transformação. O ômega se sentia como um adolescente ao lado do alfa, o tempo todo tentando se privar das bochechas vermelhas e do calor atrás do pescoço.

Eu sou casado, eu sou atado. Pare com isso, Louis.

Repetia em sua própria cabeça o tempo todo.

Ele mal conseguia imaginar quando fossem meses, o resto da vida, tendo que conviver com o alfa por conta de seu filhote.

Ele iria morrer antes, ele jura.

Louis se irrita facilmente consigo. A presença do alfa era tão maçante que o lembrava a sensação de um pré-cio. Ele se sentia mal por se sentir dessa forma em pouquíssimo tempo.

Fazia menos de uma semana e tudo parecia mais colorido e quente.

— Tudo por vocês, meus ômegas. — o alfa sussurra, Louis segurando um choramingo no fundo da garganta.

— Hora de transformar, crianças! — o ômega bate palmas, se afastando urgente do alfa.

Harry ri baixo, sequer se remoendo pelos atos.

Ele se sentia querido pelo ômega.

Enquanto Louis instruía as crianças na teoria, atrás do ômega Harry se desfazia da camiseta e da calça que usava no dia. Dobrou e deixou de lado para colocar após a transformação.

Pronto para mostrar aos filhotes, o alfa se põe atrás de Louis.

— Estou pronto. — ele anuncia com seriedade.

Louis se afasta, tentando manter os olhos nas crianças.

Eventualmente, o ômega se distraiu em músculos e tatuagens não vistas.

— Gostou de qual, ômega? — Harry ri sem sequer olhar para Louis, que rosna baixo.

— Henry não consegue se concentrar tão bem pra transformar rápido, se puder ajudá-lo como me ajudou. — Louis desvia de assunto, contraindo suas nadegas fartas.

Ele temia ser traído pelo seu lobo e gotejar ali mesmo.

— Tudo bem. Henry, filhote, venha cá. — Harry se senta na grama aguardando o ômega.

O pequeno se aproxima, sem camiseta. Harry sorri ao ver a falha genética que compartilhavam.

Ambos tinham quatro mamilos.

Harry queria mordê-lo por tamanha fofura.

— 'Arry! Oi, olha meu umbigo. — o pequeno aponta, estufando a barriga.

— O mais bonito do mundo. – ele sorri, fazendo o pequeno acenar envergonhado. — Vou começar a aula com você, ok? Se concentre no seu pequeno lobo.

Harry instrui sua criança com tamanho carinho que Louis esquece de vê-lo com outros olhos.

Era seu alfa ali, o pai do seu bebê.

Ele se sentia emotivo.

Malditos hormônios.

Com alguns minutos de aula, tudo se resumiu em filhotes montando nas costas do lobo grande. Louis ria quando o alfa resmungava com as mordidas dos pequenos em suas costas, atacando suas orelhas.

— Hora do almoço, crianças! Se troquem, por favor. — Louis avisa, observando os pequenos saltando para a grama, correndo até ele como lobos, e em um instante transmutados, uma das crianças risonha já próximo á sua perna.

— Um filhote muito gracioso. — ele acaricia Alec, sorrindo para a criança.

Do outro lado, Harry e Henry continuavam como lobos.

O maior deitado de barriga para cima, fingindo dor quando o filhote o atacava o focinho, com seus rosnados engasgados e dentinhos finos.

Naquele momento, Louis e Harry voltaram a compartilhar os mesmos sentimentos.

Por ora, o amor pelo seu maior elo, Henry.

-x-

Firework da musa Katy.

O medo do cap estar ruim é grande, mas nem todo cap é regado de ação. 🥺

Perdoem algum erro, 3h da manhã eu já enxergo z no b.

A mãe ta chorando, avisa que vem muita tensão sexual por aí. O desenvolvimento dos larry CHEGOU. Ainda terá desavenças, desencontros como todo drama de fic, mas tem muuuita coisa bacana pra acontecer.

Provavelmente o cabelo do Henry vai escurecer ao longo da fic, tipo o Harry quando era criança que era loiro e dps escureceu. Ok?!

Explicando Louis reagir á outro alfa sendo marcado, em pouco tempo: eles são almas gêmeas!!! Mesmo que marcado, Louis sempre vai se sentir atraído pelo soulmate, vulgo Harry. Ele foi contra o lobo dele, que é anos luz mais influente que seu lado humano. Uma marca de um meia raça num ômega puro não é nada comparado ao elo de almas gêmeas, de soulmates, principalmente quando os lobos já se conhecem.

Se tiverem dúvidas, pergunteeem! ❤️

Obrigada pelos votos e comentários!

Tommo way is all the love. X :)

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