Amor Doentio

Oleh clouveri

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🔞🔞Contém romance dark (nada saudável), violência, Hot e obsessão, estupro, tudo de errado. Se você não curt... Lebih Banyak

Capítulo 1 - Princesa Doentia
Capítulo 2 - Não Te Amo
Capitulo 3 - Parceiros De Transa?
Capítulo 4 - Apaixonado Doentio
Capítulo 5 - Personalidades Múltiplas
Capítulo 6 - Decisão Doentia
Capítulo 7 - Medo
Capítulo 8 - 911 Qual A Sua Emergência?
Capítulo 9 - Paris
Capítulo 10 - Sequestro
Capítulo 11 - Almoço De Família
Capítulo 12 - Príncipe Doentio
Capítulo 13 - Desejo Doentio
Capítulo 14 - Acordo
Capítulo 15 - "Primeiro" Beijo
Capítulo 16 - Sexo Intenso Doentio
Capítulo 17 - História Doentia (Da Anne)
Capítulo 18 - Dor Matinal
Capítulo 19 - Lanche Interessante
Capítulo 20 - Surto Doentio
Capítulo 21 - Declaração
Capítulo 22 - Barganha
Capítulo 23 - História Doentia Parte 1
Capítulo 24 - História Doentia Parte 2
Capítulo 25 - Teste De Amor
Capítulo 26 - Paixão Doentia
Capítulo 27 - Papà
Capítulo 28 - Sobrecarregada
Capítulo 29 - Egoísmo Doentio
Capítulo 30 - Fraca
Capítulo 31 - Ansiedade Sombria
Capítulo 32 - Detalhes Da Cerimônia
Capítulo 33 - Adversária
Capítulo 34 - Casamento Doentio
Capítulo 35 - Surpresa Para O Meu Amor
Capítulo 36 - Troco Doentio
Capítulo 37 - Tortura Doentia
Capítulo 38 - Lua De Mel
Capítulo 39 - Sentimento Assustador
Capítulo 40 - Intenção Doentia
Capítulo 41 - Alucinante
Capítulo 42 - Dor Doentia
Capítulo 43 - Amnésia?
Capítulo 44 - Traição
Capítulo 45 - Ódio Doentio
Capítulo 46 - Desespero
Capítulo 47 - Empolgação
Capítulo 48 - Sorriso Doentio
Capítulo 50 - Frase Doentia (FIM)
Capítulo Extra - Um De Nós
Novo Livro - AMOR OBSESSIVO (Anthony e Clarisse)

Capítulo 49 - Coma

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Oleh clouveri

- Se você matou seu irmão... Sabe o que significa, não é?  Você terá que ser deserdado.  Tudo o que adquiriu na máfia, seu status de rei e o dela de rainha... Você vai perder tudo, Edward. - Ouço a voz de uma mulher falando.

- Mãe, você não vê que eu estou pouco me fodendo pra tudo isso? Minha mulher está em um leito entre a vida e a morte, eu quero que o mundo todo se foda. - Ouço a voz de Edward.

Eu quero gritar, gritar que ele não fez nada, que foi eu quem matou o Edmund, mas nem um dedo sequer consigo mexer. Nem meus olhos consigo abrir.

- Meu filho... Por que você é dessa forma? Onde eu errei com você? - A mulher diz aos prantos.

- Você errou de não ter visto todas as coisas extremas que seu querido filho fazia comigo.

- Você sabe que ele era doente!

-É... E agora eu sou o outro doente.

- Edward...

- Eu já disse que não o matei, mandem investigar se preferir. Eu vou ficar aqui com a minha mulher.

- Ela nem está exatamente viva, Edward! Apenas os aparelhos a mantém aqui ainda nesse mundo.

Ouço um barulho estridente e depois um grito.

- SAIA! NÃO VOLTE MAIS AQUI! SAIA! - Edward vociferou.

E então mais nada foi ouvido por longos minutos exceto a porta se abrindo e depois se fechando.

Sinto as mãos dele tocarem as minhas. Não consigo mover minha mão.

- Eu estou aqui, meu amor... Volte para mim. Eu ainda preciso te punir por você ter beijado outro homem na minha frente.

Sinto ele beijar meus lábios com paixão.

- Ah meu amor... Como eu sinto sua falta... Eu daria qualquer coisa, faria qualquer, seria qualquer coisa... por você.

Edward... Eu te amo. - Tento dizer mas essas palavras não saem.

Então eu sinto vontade de chorar... Vou morrer sem dizer a ele como me sinto.

- Anne? Anne você pode me ouvir! Meu Deus, está chorando.

Antes que eu consiga assimilar o que aconteceu, sinto um peso sobre meu corpo e afundo em uma escuridão onde não ouço mais vozes, não ouço mais Edward... Não sinto mais nada.


Nem todas as formas de amor são puras e normais, como nos contos de fada. O amor é um sentimento que possuí vários significados e cada um tem sua forma de amar.

Assim como cada um sonha com uma forma diferente de ser amado.

Eu nunca quis um amor normal, nunca quis ser amada convencionalmente. Por isso eu achei que jamais sentiria amor por alguém.

Mas na verdade, o que eu sempre quis, era um amor louco. Um amor insanamente intenso, ao ponto de ser doentio.

Por que? Isso não é saudável, pessoas normal não querem isso.

Mas foda-se. Eu nunca fui normal, eu quero ser loucamente desejada, quero alguém que faça loucuras por mim, mas que seja incapaz de me machucar ou me matar.

Eu encontrei um amor assim? Um amor diferente e nada saudável?

Sim, eu encontrei... Encontrei com Edward.

Eu matei alguém por ele e eu realmente faria isso quantas vezes fosse necessário e sei que ele faria o mesmo por mim. Somos dois fodidos e doentes, fomos feitos um para o outro.

Sempre achei que se eu matasse alguém eu sentiria remorso, mas quando matei o Edmund, eu me senti estranhamente satisfeita.

Passei tanto tempo pensando em curar o Edward... Por que não pensei em adoecer do lado dele?

Meu Deus... Que pensamentos são esses que estou tendo? Eu morri e vim para o inferno? Fui corrompida de vez pelo mal?

Abro meus olhos lentamente e os sinto pesar como se tivesse tomado remédios pra dormir e tivesse dormido por muito tempo.

Olho em volta e estou em um local estranho e desconhecido.

Não é um hospital, não é um quarto...

É uma gaiola.

- Bom dia, Mon amour. - Ouço uma voz terrivelmente sexy de borrar calcinhas. - Espero que tenha dormido bem...

Olho para o canto da sala onde estou e vejo Edward com os braços cruzados e uma perna dobrada encostado na parede.

Está sexy como o inferno.

Sua barba estava por fazer e suas feições pareciam bem mais velhas, ele estava a cara do Edmund e isso me incomodou inicialmente, porém seu olhar Doentio sobre mim é inconfundível.

- Bom dia... Por que estou em uma gaiola?

- "Bom dia, mestre" pra você... Toda vez que não me chamar assim, vai ter punição.

Eu não sei porque, mas todo esse jogo de punição me deixou muito excitada.

- Sim, Mestre.- Digo entrando no jogo dele.

- Boa garota... Deve estar confusa. - Seu olhar se suavizou. - Você esteve em coma por mais ou menos 8 anos.

Eu engasgo.

- O-o que! - Digo sentindo sentindo falta de ar.

Edward vem até mim e abre a gaiola me tirando de dentro dela com cuidado.

Percebo que não lembro como andar, mas Edward preveu isso e me pegou no colo.

- Calma, respire lentamente... Você acabou adquirindo alguns problemas cardíacos, a faca passou raspando no seu coração e deixou sequelas. - Ele diz preocupado.

Ele para de falar de repente e depois continua.

- Quer dizer, você lembra o que aconteceu?

- Lembro de tudo, como se tivesse acontecido ontem! - Digo tonta.

- Mas foi há 8 anos atrás... - Ele diz e parece sentir dor quando se lembra.

Ele me leva até um quarto que tem logo após sairmos da sala em que estávamos e me coloca diante de um espelho.

Eu estou visivelmente mais velha, porém a diferença parece de uns 4 anos, talvez 5... 8 anos é bem chocante eu jamais pensaria que se passaram tantos anos. Eu atualmente devo estar com 33 anos ou algo próximo disso.

- Edward... Você cuidou de mim todo esse tempo? - Pergunto por que meu rosto e meu cabelo estão impecáveis. Melhor do que quanto eu mesma cuidava deles.  Porém, meu cabelo está muito muito grande, está batendo quase nos meus joelhos e eu me sinto uma rapunzel. Preciso cortá-los.

- Sim... - Ele diz tímido. - Não houve um só dia que não cuidei de você.  Nos primeiros anos teve que ser no hospital, você só respirava usando aparelhos, mas assim que começou a respirar sozinha, te trouxe pra cá e cuidei de você eu mesmo.

Eu estava... Comovida? Emocionada? Isso se chama ternura também?

Eu chorei, chorei de emoção e o abracei.

Ele retribuiu o abraço com uma intensidade ainda maior e me beijou louca e possessivamente em seguida. Foi quando percebi que ele também estava chorando.

- Eu senti tanto a sua falta, Annelise... Cada maldito dia desses 8 anos... Eu senti saudade da sua reação, da sua voz, das suas ações.  Tive tanto medo que não retornasse... Mas há alguns meses você deu alguns sinais que iria acordar, e com um bom medido conseguimos precisar bem quando você acordou.

- Parece que temos muito o que falar. - Digo limpando suas lágrimas e depois as minhas.

- Eu não quero conversar agora... Quero te forder... Muito... Depois a gente conversa.

- Sem objeções, mestre. Foder primeiro, conversar depois. - Digo e ele sorri e depois captura meus lábios novamente, encerrando o assunto.

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