‼️‼️‼️🔞🔞Capítulo pesado com muitas torturas! Se é sensível, não leia, não leia, não leiaaaaaaa!! 🔞🔞‼️‼️
Eu estava em um dos meus modos mais frios e doentios, numa escala de 0 a 10, eu estaria no nível 7.
Estou muito, muito satisfeito vendo o sofrimento daqueles malditos imundos que ousaram estuprar a minha mulher.
O que a Anne não sabia, é que além de terem feito tudo isso com ela, filmaram.
O vídeo estava em posse do capeta mor, Jhonn.
Eu assisti o vídeo apenas uma vez e quase não consegui fazê-lo até o final. Eu nunca senti pena de ninguém, além de mim mesmo na época que eu era bonzinho demais pra sociedade.
Mas vê-la naquele estado... Suplicando, implorando, chorando... Ela estava sofrendo tanto, com tanta dor, com tanta raiva, com tanto medo.
Fecho as mãos em punho me deliciando com o grito de um dos malditos que pelo vídeo, me lembro bem que ele foi o primeiro a querer estuprar o cu da Anne.
O pai dela foi bem em escolher essa forma de fazê-lo sofrer, mas eu teria feito pior... Bem pior, claro.
Me lembro de quantas noites eu passei sem dormir pensando nesse momento, desejando e ansiando para que ele chegasse.
O grito do cara cessou e ele estava quase desmaiando.
Agradeci ao pai da Anne e antes que o cara desmaiasse, peguei o meu facão e cerrei seu pau fora como se estivesse cortando um pão no meio com uma faquinha cega.
O cara vomitou e seus olhos viraram na órbita.
Eu fiquei absorvendo cada reação da sua dor, e eu me sentia cada vez mais forte e animado. Mas estava longe de estar satisfeito.
O imbecil não serve nem pra ser torturado, acabou morrendo porque sem querer respirou o próprio vômito. É um inútil.
Me abaixo e pego a parte do pinto dele que cortei e vou em direção ao segundo homem que me olha com horror e espanto. Seu corpo treme de medo e eu me sinto cada vez mais em êxtase.
Como um dementador eu me abaixo para que seu rosto fique na direção do meu, o encaro lentamente absorvendo seu medo e desespero. Ele tem uma mordaça na sua que o força a ficar com a boca bem aberta.
Ele implora e eu sorrio.
- Você enfiou seu pau imundo na garganta dela e mesmo depois de ela se contorcer e implorar em meio aos engasgo e falta de ar, você não teve piedade. Depois que gozou, fez ela engolir cada pedaço da sua porra imunda.
Eu enfio o pau do seu amigo na sua boca, fico brincando com o mesmo lá. Ele acaba vomitando, mas eu passo o pau do defunto no vômito e volto a enfiar em sua boca. Dessa vez, o faço engolir o pau.
Ele engasga, e parece que vai sufocar.
Eu estalo o dedo e me trazem uma jarra de 5 litros cheia com gozo branco e viscoso.
Eu sorrio pra ele e fico muito empolgado com seu desespero.
- Vou te ajudar a engolir isso aí com mais facilidade.
Meus homens levantam sua cabeça pra cima enquanto eu despejo todo o líquido na sua boca.
Quando ele ameaça botar parte da porra pra fora eu tampo seu nariz o obrigando a engolir cada gota.
Seus olhos também reviram, mas é de nojo.
Quando termino de o fazer engolir tudo, estou ofegante de excitação.
- É bom obrigar as pessoas a tomarem porra? Como se sente?
O cara nada fala e segundos depois vomita tudo, ou uma boa parte do que acabou de tomar.
- Ah... Olha só... Você não está sendo um bom garoto. - Repito pra ele a mesma frase que ele disse para Anne quando ela tentou morde-lo.
Ele chora e implora sem forças.
- Vou fazer você engolir algo que não vai ter como vomitar.
Eu pego na mesinha de Tortura que deixei ali ao lado, explosivos do tamanho de um chumbinho e faço ele engolir um punhado.
Segundos depois ele começa a gritar e depois jorrar sangue pelos olhos, nariz, boca e ouvido.
Encaro Anne de rabo de olho para saber como ela está e vejo que ela novamente fechou os olhos.
Depois vou castiga-lá por isso. Ela deveria assistir a a minha prova de amor, meu presente, minha vingança por ela.
Deveria rir da morte das pessoas que a humilharam, a machucaram e a destruíram.
O último eu sei que ficou meio tímido de fazer barbaridades, ele apenas ficou passando sua mão pelo corpo da Anne.
Ele se arrependeu depois e se separou do grupo de amigos.
Eu até poderia dar uma morte mais rápida pra ele.
O cara estava em estado de choque, e quando Jhonn me xingava e se debatia como um cachorro louco.
O que é dele está guardado. Mas estou tão ansioso que não vou demorar com esse rapaz aqui.
Vou até ele e com a minha faca, arranco suas duas mãos com movimentos rápidos.
Ele grita mas está completamente atordoado. Provavelmente já aceitou sua morte.
- Desculpa, Anne! PERDÃO! PERDÃO! - Ele grita.
Interessante... Ninguém pensou em se desculpar com ela. Só ele.
Eu dou uma última olhada pra ele que chora copiosamente observando a Anne.
Ela se encolhe sob seu olhar e volta a fechar os olhos com mais força.
Ela está decidida a não ver nada mesmo. Inferno, Anne!
- Perdão, não apaga o que você fez. Quebre a porra de um espelho e peça perdão a ele para ver se ele volta ao normal. Se um maldito estuprado, chamasse mais três caras para estuprar sua filha, você perdoaria eles? Todos eles?
O cara arregala os olhos e com um sussurro diz o que eu já esperava ouvir.
- Não... - Ele diz em um último fôlego.
Eu então enfio a faca no seu olho, afundando ela pra cima até chegar no seu cérebro.
Faço o mesmo com o outro, mas ele já estava morto antes de eu concluir o objetivo no segundo olho.
Suspiro tentando controlar minha respiração e depois me viro para o meu especial... Jhonn.
- Vamos nos divertir, gatinho? - Digo a mesma coisa que ele disse pra Anne no vídeo.
Ele me encara com ódio ao invés de medo, tornando tudo mais interessante.