BBFY - 2 Nada será como antes...

By Reinhartforyou

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↬ 1° ᴛᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀ: ᴀ ʙᴀᴅ ʙɪᴛᴄʜ ғᴏʀ yᴏᴜ, ʙᴀʙʏ ↬ ᴅɪsᴘᴏɴɪ́ᴠᴇʟ ɴᴏ ᴍᴇᴜ ᴘᴇʀғɪʟ Depois da pena cumprida, tudo o que Col... More

0.1 Eu senti tanto a sua falta
0.2 Tem uma pessoa que você precisa conhecer
0.3 Nada mais pode nos assombrar
0.4 Ele tem direito de saber
0.5 Nós vamos dar um passeio
0.6 Quero que você veja uma coisa
0.7 O que você fez?
0.8 Você traiu a minha confiança
0.9 Sua chefe
1.0 Não aguento mais toda essa tensão
1.1 Nem tudo é como a gente quer
1.2 Relaxa, Lil
1.3 O que você está fazendo aqui?
1.4 Por água abaixo
1.5 Um dia conturbado
1.6 Nós precisamos conversar
1.7 Por que escondeu isso?
1.8 É só uma fase ruim
1.9 Eu devo estar sonhando
2.0 Quando você pretendia me contar?
2.1 Tudo o que me resta é conviver com a dor
2.2 Você vai superar
2.3 Não demora
2.4 Nós teremos muito o que conversar
2.5 Eu não quero mais você aqui
2.6 Estou boquiaberta
2.7 Proporcionar uma oportunidade
2.8 Preciso dar um jeito em minha vida
2.9 Nada de homens
3.0 Tesão e saudade
3.1 Surpresa
3.2 Uma injustiça!
3.3 Eu não á mereço
3.4 Nada se encaixa
3.5 Impulsiva
3.6 Inseguros
3.7 Clichê!?
3.8 Maldito vinho!
3.9 Preencher o vazio
4.0 O que está fazendo aqui?
4.1 Te proteger de mim
4.2 Palavras
4.4 Rápido
4.5 Preciso de você
Queridos leitores...

4.3 Não acredito no que vejo

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By Reinhartforyou

Lili

— Eu não acredito que você me fez sair daquela cama quentinha e confortável para me trazer em um baile de gala, Bárbara. — Digo para a minha amiga, que da risada.

— Deixa disso garota! — Ela responde.

— Ainda com um vestido que me pinica até a bunda. — Digo tentando me soltar um pouco do pano apertado.

— Lili, que coisa! Você nunca foi assim, sempre amou uma festa. — Bárbara diz, e reviro os olhos.

— Mas não uma festa tão formal. — Respondo enquanto coço minhas auxilias, que pinicam diante do pano.

— Como você é sistemática!

— Eu me sinto no colegial novamente. — Reclamo, e Bárbara ri de uma forma divertida.

— Vê se relaxa, ta legal? — Ela solta um pouco do vestido pelas minhas costas, e enfim relaxo. — Prometo que iremos nos divertir muito hoje.

Dou um sorriso a minha amiga, e ela retribui com o mesmo gesto. Sei que só está tentando me ajudar esquecer um pouco esse momento difícil.

— Chegamos!! — Dylan diz do banco do motorista, e percebo que por minutos esqueci que ele estava lá.

— Uhul! — Bárbara comemora enquanto Dylan abre a porta do carro pra ela.

Que fofo!

O relógio marca exatas 19:30 quando descemos do veículo, e Dylan pega na mão de Bárbara.

Assim que ele entrega as chaves ao manobrista, Bárbara gruda em mim e nossos braços se engancham.

O lugar é grande e muito iluminado, quase me lembra Las Vegas. Tem muitos carros que entram e saem do estacionamento, e vejo dezenas de pessoas caminhando até a entrada.

Quando entramos, o lugar revela uma enorme e exaustiva fila, e fico pensando em como essas pessoas podem esperar tanto só para um mísero baile.

Enganchada em bárbara, caminhamos até o segurança que, depois de se certificar que Dylan é realmente Dylan, nos deixa passar direto.

Passamos por uma sala de paredes bordo, juntamente de leds vermelhos, e isso me lembra o clube. Meu clube.

— Lil, você ja visitou o Bellagio, em Vegas? — Dylan me pergunta, fazendo com que paremos diante a uma enorme cortina vermelha.

— Sim. — Respondo, me lembrando da primeira vez que sai com Cole. — Cole me levou la uma vez, e me contou que era sócio e..

No mesmo momento, tudo faz sentido. Estamos em uma das filiais de cassinos da família Sprouse.

— Este aqui é o Spielothek, uma das casas de sorte nas quais a família Sprouse tem associação a anos.

— Meu Deus! — Digo quando atravessamos a cortina. — Que lugar incrível!

— É muito empolgante, né!? — Bárbara bate leves palminhas. — Eu amo esse lugar, e fui eu que sugeri a ideia de fazermos um evento com tema de gala.

Quando meus olhos rolam pelo lugar, posso ver centenas de rostos desconhecidos, todos vestidos como tal para a ocasião. A música é em inglês, mas a conversa é toda em alemã.

— Esse lugar é incrivel! — Digo quando descemos a pequena escada de 3 degraus.

Enquanto caminhamos para dentro da festa em si, noto muitos olhares predadores em cima de mim, e isso me lembra uma certa época.

Faz tanto tempo que não sinto isso, havia me esquecido de como é desafiador sentir-se desejada.

— Eu vou jogar. — Dylan avisa bárbara, e me surpreendo. — Qualquer coisa manda me chamar.

— Tudo bem, querido. — Barbara responde, e Dylan se afasta.

— Jogar?! — Pergunto, surpresa. — Eu não sabia que Dylan gostava dessas coisas.

— Ele até gosta. — Ela diz quando encostamos no balcão do enorme bar de drinks. — Mas é muito controlado.

— Isso é bom. — Respondo, e ela da de ombros.

— As vezes é chato.

O barmen logo aparece para nos receber, e faz um elogio ao cabelo de bárbara, mantendo todo o respeito possível.

Assim que pedimos as bebidas, ele sai apressado para prepará-las, e dou um sorriso ao pensar que, depois de muitos meses, enfim irei beber algo de verdade.

— Você acha que Cole vem? — Pergunto a minha amiga, que me encara logo após.

— Para ser sincera, não. — Ela responde seriamente. — Ele estava bem mal da ultima vez que o vi, seus olhos estavam vermelhos e inchados.

— Imaginei. — Respondo, piscando os olhos.

— E a mãe dele contou a nós que ele surtou em casa e quebrou alguns vasos de flor, e umas jarras caríssimas dela.

— Meu Deus!

— Cole é meio descontrolado. — Ela diz, observando o garoto enquanto ele prepara sua bebida. — Sempre foi assim, estamos acostumados.

Engulo em seco enquanto imagino o estrago que não fez em sua casa. Suspiro ao pensar em tudo que aconteceu mais cedo, mas não quero deixar que isso estrague a minha noite.

Quando o menino de estatura mediana entrega a nós as bebidas, degusto do primeiro gole e quase solto pulinhos de alegria.

— Ai meu Deus, isso aqui está muito bom. — Digo para Barbara, que sorri.

— O Bryce não falha. — Ela afirma, elogiando o garoto. — Ele tem sempre os melhores drinks em mãos para mim.

O menino sorri, claramente envergonhado, e Bárbara vira sua bebida garganta abaixo.

— Você está maluca? — Pergunto a ela, que serve um shot para nós duas.

— Não, apenas quero me divertir. — Ela responde animada. — Vê se toma isso ai logo.

— Não sei se você está ciente mas, eu tenho que viajar ainda hoje sua maluca.

— E qual o problema? — Ela diz após virar seu shot. — O bom é que você vai dormindo daqui até lá.

— Muito engraçadinha.

— Para de ser careta e vira isso logo, garota.

Encaro sua face maquiada por alguns segundos, antes de tomar coragem para virar o conteúdo alcoólico que há no copo decorado.

Eu também quero me divertir.

Assim que viro mais dois shots de tequila, Barbara me induz a dançar com ela, e caminhamos até a enorme pista de dança que há no meio do local.

Enquanto barbara me puxa pela mão, reparo nas pessoas a minha volta, e como são altas.

Por Deus!

— Está basicamente impossível de dançar aqui — Bárbara me alerta. — Está muito lotado!

— Vamos para o começo da pista. — Sugiro, e ela pega em minha mão novamente.

Perco as contas de quanto pés eu ja pisei para chegar aqui. Mas as pessoas parecem nem ligar. Sinto meu corpo queimando neste vestido apertado, e meus pés doem neste salto desconfortável.

Eu só queria voltar a minha zona de conforto novamente.

— Aqui está bem melhor. — Bárbara diz enquanto mexe seu corpo incrivelmente escultural

— Verdade. — Concordo, dançando também.

Bárbara pega e minha mão e começamos a dançar juntas uma dança sincronizada, e enquanto rimos feito malucas, sinto meu subconsciente enfim me deixando relaxar.

***

Meus músculos cansados já estão totalmente relaxados, acho que é o feito da bebida. Faz muito tempo que não consumo bebidas alcoólicas tão fortes, eu não estou mais acostumada.

— Lili, como eu amo está vida! — Bárbara diz ja bêbada, me fazendo rir.

Assim que viro minha bebida, meus olhos automaticamente focam na enorme cortina vermelha, e meu coração quase salta pela boca com o que vejo.

É Cole, e ele não está sozinho. Ao seu lado se encontra a morena de mais cedo, a tal Yvinía, e meu coração se aperta.

Ele está ao seu lado e, com um sorriso encantador, cumprimenta todos que vem ao seu encontro.

Cole a segura pela cintura com um dos braços entrelaçados nela, e sinto meu estômago se revirar.

— Ai, não. — Bárbara diz, parecendo distante. — Não acredito no que vejo.

—————————————————————

Meudeus eu to mt triste em relação a algumas reações de alguns leitores. nhe

Comecei a escrever um novo romance de sprousehart, e to tão animada pra mostrar pra vocês. <3

Ah, e eu precisava de alguém que soubesse fazer aus e edições pra me ajudar no ig do instagram do livro, se vocês souberem de alguém me falem urgentemente aaaaa.

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