Adore You.

By LetciaPereira338

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Sibéria. Dois mil e dezessete. Amber Johnson. Tudo começa quando, um ano após a Guerra Civil, Steve Rogers... More

Cast
Prólogo (0.1)
0.2
0.3
Século XXI (Primeira Parte)
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Segunda Parte.
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Terceira Parte.
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By LetciaPereira338





-Amiga?! Amiga! Amigaaaaaaaa! Vai, acorda, mulher! 

-Se continuar me sacudindo, eu vou socar a sua cara! - Ameacei, tampando meu rosto e suspirando. - O que você quer, Hope? 

Antes que ela pudesse responder, tirei o travesseiro do meu rosto e olhei para os lados. MJ continuava dormindo no carrinho de bebê, mas Bucky não estava ao meu lado. Suspirei. 

-Onde está o Bucky? 

-Ele, o Steve, o Sam, a Nat e o Thor tiveram que acompanhar o Rei Tchalla em um evento. Você não acordava, ele pediu para te avisar. 

Hope sentou do meu lado, na cama. Bufei e voltei a deitar, tampando a claridade que entrava pela janela. Então, ela deitou ao meu lado e ficou quieta por vários minutos. 

Cerca de duas semanas tinham se passado desde que Becca revelou a gravidez. Claro que a perspectiva de tudo mudou já que junto com esse imprevisto, os Agentes infiltrados confirmaram que a Base da NovaCorps estava funcionando mesmo no meio de um deserto. 

Tinhamos inúmeras informações sobre eles. Várias mesmo! Número de membros, quais investidores, planos, objetivos… 

Realmente, era bastante verdade que o objetivo da NovaCorps era iniciar uma guerra mundial e a vencer usando Soldado Especiais, tais como eu e as meninas. Também ficamos sabendo que havia uma única pessoa lá dentro que tinha respondido de forma positiva ao tratamento e, com isso, essa pessoa também estava sendo preparada para nos enfrentar. 

Mas também era verdade é que eles não faziam idéia de onde estávamos e estavam loucos atrás de nós. Pelo que eles souberam, também não faziam idéia de Fury e estavam com sangue nos olhos pela filha dele ter escapado. Eles achavam que Fury e Clarisse estavam juntos. 

Eu achava que, se ele pudesse, nunca mais ia aparecer. 

Mas eu não o culpava. Se eu pudesse nunca mais voltava para a civilização normal e passava o resto da minha vida em Wakanda, longe de todo o perigo, vendo Maya dar os primeiros passos, aprendendo algumas cores, os nomes das pessoas… 

Principalmente, vivendo naquela bolha de amor com Bucky. Enquanto Steve realmente tinha ficado mais distante da gente já que ele seguiu meus conselhos e decidiu investir em Clarisse, eu e Bucky tínhamos bastante tempo para nós. 

 Claro que naquele mês que estávamos lá, nem tudo tinha sido sexo e beijinhos. Tiveram dois dias que eu quase matei ele queimado e mais uns quatro onde Bucky ficou com raiva suficiente para não olhar na minha cara. Mas, no entanto, as noites estavam sendo divertidas e os dias, maravilhosos, quando não estávamos fazendo absolutamente nada. 

Fomos tomar banho no rio onde eu joguei o teste com a resposta da gravidez, fizemos um piquenique nos campos, ficamos uma madrugada inteira só observando as estrelas e lua… 

Mas também tínhamos feito amor no pôr do Sol e observado o dia nascer. 

Enquanto eu refletia sobre isso, Hope suspirou e me encarou. 

-Amiga, vamos aproveitar que o pessoal saiu e vamos fazer algo? 

-Tipo…? - Questionei. 

-A Shuri disse que tem cinema e shopping aqui. Podíamos levar a Becca para fazer compras e levar a Maya para tomar sorvete. Que tal? 

Concordei, mas não movi um único músculo do corpo. Hope tirou o travesseiro da minha cara e me encarou. Franzi a testa. 

-Por que você está pintada igual a uma palhaça? 

-Eu não tô pintada igual a uma palhaça, sua ridícula! Eu testei uma palheta nova de cores… 

-Eu não sei qual seu problema com cores. 

-A vida já é ruim demais para eu viver vestida de preto ou branco, né? - Pausa. - Ou pior: Nude! 

Comecei a rir, o que fez ela me acompanhar e me encarar, deitando de lado e de frente para mim. Imitei a posição dela. 

-O que foi, Hope? 

-Não sei… 

-Como não sabe? 

Hope suspirou e deu de ombros, torcendo a boca. Então,  comentou: 

-É que eu fiz uma coisa na empolgação ontem e eu não sei se fiz a coisa certa! 

Franzi a testa, prestes a perguntar o que foi que ela fez, mas Maya começou a chorar. A própria Hope levantou e pegou ela no colo, trazendo até mim. Ela esperou até que eu tivesse dado peito a ela e, enquanto eu esperava Hope criar coragem, Bucky mandou uma mensagem para mim. 

"Você já estava dormindo quando eu saí. Desculpa! Eu volto amanhã de manhã, eu juro! Vai fazer algo enquanto eu estiver fora? Eu te amo e já tô com saudades de vocês duas!" 

Respondi rapidamente com um pequeno sorriso besta no rosto. Então, quando larguei o telefone de novo, Hope soltou o ar. 

-Eu pedi a Nat em casamento. 

-É o que?! - Arregalei os olhos e deu um berro, que fez MJ se estremecer e chorar. - Oh, filha… Desculpa! Calma! Shhh! Tudo bem! 

Levou algum tempo até que MJ se acalmasse. Como ela não quis mamar mais, deixei ela brincando com o brinquedinho da semana que, Graças a Deus, não fazia som nenhum. Era apenas um coelhinho roxo que MJ não demorou nada a começar a babar, enfiando ele na boca, e engatinhando pelo colchão. 

-Você disse que pediu a Nat em casamento?! 

-Disse! 

-E o que ela disse?! 

-Ela disse "Você está brincando com a minha cara, né?". 

Comecei a rir e levei um tapa no ombro. Me estiquei e peguei Maya antes que ela caísse da cama, a pondo sentada no meu colo de novo. 

-Mas e depois?! 

-Depois, quando ela percebeu que eu estava falando sério, ela disse que sim, mas sem muita palhaçada ou alarde. Eu concordei! 

É claro que eu dei um ataque de pelanca e começamos a gritar e pular enquanto Maya nos encarava, provavelmente pensando que ela preferia o pai do que a mãe maluca. 

Bem, eu não a culpava, já que muito provavelmente, eu também ia preferir meu pai se eu fosse um bebê e minha mãe ficasse gritando e pulando na cama que nem uma maluca com a amiga dela. 

Depois que levantei da cama, troquei a fralda de Maya, expliquei pela milionésima vez o porquê dela ainda não usar o penico, e finalmente tomei banho, fomos para o salão, tomar café da manhã, onde eu encontrei com Pepper e Morgan. 

-Está bonita hoje! - Pepper exclamou assim que me viu. - Vai sair? 

-Vou. Eu e as meninas vamos fazer alguma coisa hoje. 

Concordei, sentando na mesa, sorrindo para Morgan que me viu e começou a falar "dinha, dinha, dinha" alternada com algumas frases que ainda não dava para entender, mas parecia ser sobre estar com fome e querer brincar. 

Olhei ao redor e percebi que não havia um único Vingador pelo salão e verifiquei a hora no meu relógio. Eram cerca de onze horas da manhã. Normalmente, alguém que tinha acordado mais tarde estaria por alí. E esse alguém normalmente eram Thor e Tony. 

-Cadê o Tony? - Perguntei. 

Peper tirou os olhos do celular e me encarou, sorrindo de leve. 

-O Tchalla precisou de mais pessoas na última hora. Acho que só o Bruce ficou aqui para terminar os ex… 

-Meu Deus! Os exames da MJ! Pepper, toma conta dela para mim? Obrigada! 

Não esperei resposta, mas saí correndo assim que Pepper assentiu. Ao menos, o caminho para o laboratório eu já havia decorado, então, foi fácil chegar lá. Para a minha sorte, Bruce também estava. 

-Oi, Bruce! 

-Ah, eu já ia mandar chamar você! - Bruce sorriu quando me viu e puxou um banquinho debaixo de uma mesa para eu sentar. - Senta, preciso conversar sobre o hemograma da MJ.

Sentei e esperei ele separar alguns papéis, tão calmamente que me deu vontade de enfiar a mão na nuca dele e berrar para ele ir mais rápido com isso. Afinal, meu coração estava quase saindo pela boca! 

Depois do que pareceu uma eternidade para mim, Bruce puxou um envelope e o pegou a folha de dentro, me encarando. 

-Ela tem alguns genes que são iguais aos seus, Amber. Ou seja, ela mexe com pirotecnia, assim como você. 

Eu ia abrir a boca, mas Bruce ergueu a mão pedindo um segundo, então, me calei. 

-Mas estão adormecidos. Eu mesmo verifiquei. Não há nada agora que os acorde, a não ser… 

-Raiva? 

-Talvez. Eles agitaram quando em contato com substâncias semelhantes a raiva ou tristeza. Aparentemente, sua filha é normal se tirarmos os dois pequenos incidentes, mas quando crescer… 

-Ela vai precisar de treinamento. 

-Vai, sim. - Bruce concordou. - Escuta, Amber, eu acho que não é o fim do mundo para você estar chorando assim. 

Ergui os olhos para ele e só então, me dei conta da vista embaçada e da vontade de chorar. Aceitei o lenço que Bruce me esticou e assoei o nariz nele com um barulho semelhante ao de um elefante entupido. 

-Eu fiz isso com ela, Bruce… Quando eu decidi ter esse bebê… 

-Pelo amor de Deus, Amber! Não! 

Enxuguei meus olhos e o encarei. Bruce segurou minhas duas mãos e falou da forma mais firme que conseguiu. 

-É engraçado que você se culpe por ter feito isso com a Maya… Mas você não se perguntou se ela tem os genes do Bucky, afinal, o DNA dele também foi alterado para que ele fosse um supersoldado. Não acha? 

-Ah, não! Mais essa?! 

Bruce começou a rir e negou. 

-Amber, ela não tem a alteração genética do Bucky. 

Franzi a testa, sem entender. Bruce suspirou e me encarou. 

-Você estava grávida quando seu avô tentou reverter o que fez, Amber. Quando convenceu o Thor a jogar um raio em você. 

Minha ficha caiu. Eu Franzi a testa e abri a boca, surpresa. 

-Espera! Você está me dizendo que minha filha teria nascido normal…? 

-Se seu avô não tivesse injetado aquela quantidade absurda de substâncias em você? Sim, é isso que eu estou dizendo. O DNA dela é alterado. Igual ao seu. 

Meu corpo afundou no banquinho e eu senti minhas luvas resfriarem. O ódio que eu estava naquele momento… Eu podia ter matado qualquer um que aparecesse na minha frente. Afinal, eu aceitava que fizessem qualquer coisa comigo, menos com a minha filha. 

Mas mantive a calma e continuei conversando com Bruce sobre Maya até dar uma hora da tarde e Clarisse vir me procurar. 

No caminho até a entrada do Palácio, percebi que ela parecia querer conversa e sobre algo comigo, então, apenas a puxei pelo braço e comentei, baixo: 

-Se você tem algo para me contar, seria melhor fazer isso agora enquanto estamos nós duas aqui. 

-Não é bem ter algo para contar… - Clarisse suspirou, parando no corredor e me encarando, enquanto passava a mão pelos cabelos. - E eu também não sei como começar a falar. Nós não somos, exatamente, amigas, certo? 

Ergui as sombrancelhas, dando de ombros. 

-Estamos na mesma equipe, odiamos as mesmas pessoas e passamos pelos mesmo traumas e problemas. Não sei se é uma amizade, mas não somos completas desconhecidas, Clarisse. 

Ela assentiu, então soltou o ar e perguntou: 

-Você já namorou o Steve, certo? 

-Errado! 

-Errado?! 

-Eu nunca fui namorada dele. - Exclareci. - Eu não passei de um casinho que ele não queria largar. Mas de qualquer forma… Qual a dúvida? 

Clarisse levou alguns segundos para responder e deu de ombros, tentando soar indiferente. 

-É que… Bem, eu tô querendo saber até onde eu posso criar expectativa e até onde não. Nada demais. 

Concordei, começando a andar de volta para fora do Palácio. 

-Eu achava que o melhor é você não criar expectativa nenhuma até ele tomar atitude, entende? Ele também falou um monte de coisas para mim e no final, as atitudes mostravam outra, mas… Enfim, acredito mesmo que ele tenha mudado, porém… 

-Todo cuidado é pouco. 

-Exatamente! 

Continuamos andando pelas escadas que davam acesso ao lado de fora do Castelo. Eu já conseguia ver Hope e Rebecca com o carrinho de bebê de Maya. 

-Você acha que a gente vai conseguir derrotar eles? 

Encarei Clarisse e Assenti, com raiva. Ainda mais agora que eu sabia que Maya só tinha os genes modificados por causa do desgraçado do Martin. 

-Eu vou queimar aquele homem até os ossos. 

Clarisse me encarou com a testa franzida, me obrigando a parar de andar. 

-Seus olhos estão laranja! 

Fechei eles e soltei o ar, engolindo em seco. Procurei pensar em MJ e manter o meu foco. Eu tinha que incendiar Martin, não Wakanda inteira. 

-Isso é normal? 

-Só quando eu tô com ódio! 

Me acalmei e fui encontrar as meninas. 

Cerca de duas horas depois que saímos do Palácio, eu, Clarisse, Hope e Rebecca estávamos tentando escolher alguns vestidinhos para Maya em um shopping depois de nos perdermos por cerca de quarenta minutos. 

Rebecca já estava com várias roupinhas neutras, tendo em vista que ela queria fazer uma surpresa para Sam e assim que eu sentei em uma mesa para tomar um sorvete, após sair com as roupinhas de Maya da loja, meu telefone começou a tocar e eu confesso que, primeiro, pedi paciência a Deus e só depois, peguei o telefone e encarei a tela. 

Graças a Deus, não era problema, aparentemente. 

-Oi, Bucky! - Atendi o telefone sem dar chance a ele de falar. - Eu e a MJ estamos no shopping com as meninas e a gente não tem hora para voltar, está bem? 

Bucky suspirou. 

-Claro, tudo bem! Mas eu posso dar uma palavrinha com a minha esposa?! 

-Pode, é claro! 

-Okay… Escuta, tivemos um imprevisto e umas oito horas da noite eu devo estar de volta. Posso te sequestrar quando você chegar? 

-É? E vai fazer o que nesse sequestro? - Sorri, agradecendo a Hope ter trazido os sorvetes para a gente. 

-O que você quer fazer, Bonequinha? - Bucky falou mais baixo. - Eu faço o que você quiser… 

-Eu vou pensar até lá! 

Desliguei e me concentrei em fazer MJ tomar sorvete sem se sujar inteira, o que foi completamente impossível! No final do passeio, ela tinha sorvete de baunilha até no cabelo, literalmente falando. 

 Uma das coisas que eu mais amava no mundo eram os momentos em que eu e MJ íamos tomar banho e antes de terminar, ela já estava completamente caídinha de sono. 

Quando eu voltei do shopping, ela teve um desses momentos e como estava cedo e eu não precisava fazer mais nada de urgente, eu e MJ deitamos na cama e ela dormiu primeiro. Fiquei algum tempo observando ela e conversando com MJ, mesmo que ela não me respondesse. 

Eu nem mesmo percebi que dormi depois de alguns minutos de conversa. Só acordei cerca de algumas horas depois, sentindo os dedos de alguém percorrendo meu cabelo e, talvez, eu tivesse me assustado se eu não tivesse reconhecido o perfume e o toque de Bucky. Continuei imóvel, apenas sentindo o carinho dele. 

Era incrível como eu continuava apaixonada, como eu continuava incrivelmente boba e derretida só por causa de um simples cafuné. 

MJ estava entre os meus braços e Bucky estava deitado atrás de mim, me abraçando desajeitadamente. Eu amava esses momentos e eu tinha certeza que quando eu precisasse de foco, eu me lembraria de todas as vezes que fiquei "presa" entre os dois amores da minha vida. 

-Eu te amo tanto, sua idiota! - Bucky suspirou e eu me controlei para não revirar os olhos, quando ele começou a me dar alguns beijinhos pelos ombros. - Tão teimosa… Sua sorte é que eu amo você, tá? E amo você também, minha Princesinha! 

Talvez, eu tenha sorrido. 

-Amor? Tá acordando? 

Fingi que estava e me espreguicei, encarando os olhos de Bucky e sorrindo igual a uma idiota. 

-Acho que dormi… Chegou há muito tempo? 

-Alguns minutos. Escuta, vou levar a MJ lá para baixo e deixar você se arrumar, está bem? - Ele me deu um selinho demorado e sorriu, safado. - Aliás, como infelizmente você tem que usar roupas no lugar onde vou te levar, tem um presente para você debaixo da cama, tá? Capricha aí! 

-Não precisava, Bucky! 

-É claro que precisa! - Bucky sorriu me dando mais um beijo. - Vai lá! Se arruma… Gostosa! 

Levei um tapinha na bunda e observei, rindo, Bucky tirar MJ da cama sem acordar ela. Ao menos, não totalmente. 

Levantei da cama alguns minutos depois e achei uma sacola grande, onde um vestido vermelho tubinho e com um decote enorme me esperava. Na sacola também tinha um par de sapatilhas nude e um batom vermelho. 

Confesso que fiquei um pouco receosa de usar o vestido, já que tinham anos que não me arrumava assim, mas… Se ele queria, por quê não? 

E até que quando me olhei no espelho, gostei do que vi. Então, saí do quarto seguindo as instruções para encontrar ele em uma sala vazia onde Bucky me informou que estava negociando a noite de Hope e Natasha para tomar conta da MJ. 

Achei a porta cerca de vinte minutos depois, mas ela estava trancada. Quando bati, ouvi a voz de Bucky gritando para eu esperar um segundo e foi isso que fiz, ajeitando minhas luvas nas mãos. Ela já haviam virado uma parte de mim. 

Bucky abriu a porta e me puxou para dentro. Apenas um breu total podia ser visto quando ele fechou a porta e eu até cheguei a abrir a boca para indagar o que ele estava fazendo, mas o que saiu foi um som agudo de um berro quando as luzes acenderam e uma festa se materializou na minha frente, com vários convidados. 

Minha ficha só caiu do que estava acontecendo quando eu vi uma mesa com bolo e uma faixa escrito "Parabéns, Maya-Jade!". 



Ooie, Pessoal! ❤

Cheguei com outro capítulo para vocês!

Vou confessar que esse me deu um pouquinho de dificuldade para escrever, mas até que eu gostei do resultado final!

O próximo é o meu xodózinho e saiu tão facilmente... 🤭💕🤧

Espero que estejam gostando e que estejam com bastante raiva do Martin hehehee

Até o próximo!

Beijos 💋💋

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