amore mio | twilight

Oleh majestyas

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Roxanne não estava preparada para o que sua vida se tornou - ou melhor, sua morte. Ser transformada em vampir... Lebih Banyak

AMORE MIO
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Oleh majestyas

— Aqui é tão...

— Depressivo? — Tanya sugere com tom esnobe, antes que eu possa completar minha análise.

— Melancólico — suspiro profundamente  — e romântico.

— O que há de romântico em todo esse mato e chuva, Roxy Anne? — Kate, minha preferida entre as irmãs, me pergunta. É claro que ela tem que usar o apelido carinhoso e idiota que me deu. Tudo porque quando disse meu nome pela primeira vez para eles, estava tão nervosa que pareceu "Roxy Anne" em vez de "Roxanne".

— Você não entenderia — digo, batucando meus dedos em sua perna. Como estamos nos últimos lugares do carro, ela decidiu se sentar encostando as costas na janela e colocando suas pernas em cima das minhas. Eu sou a única no carro que usa cinto de segurança, mais por força do hábito do que qualquer coisa. Se houvesse um acidente, eu sobreviveria sem nem um arranhão.

— Concordo — ela dá um sorrisinho desdenhoso e volta sua atenção ao livro que está lendo: Cinquenta Tons de Cinza. Desde quando ela gosta de estudar paleta de cores?

— Já estamos chegando — avisa Carmen, animada.

Tanya bufa, mas todos ignoramos. Ela nem ao menos queria vir, já que tem uma queda pelo noivo e se sente rejeitada. E um pouquinho humilhada, já que um humana conseguiu ficar com ele e ela não.

— Ansiosa, Rox? — Eleazar me pergunta, me olhando pelo espelho retrovisor.

— Sim — respondo — mas de um jeito bom. É bom conhecer nossos parentes.

Conhecer pessoas é algo que gosto de fazer. Gosto de estar sempre cercada, o que é oportuno com o dom que tenho.

— Eles não são nossos parentes — Irina comenta, azeda. Graças aos céus que ela não está sentada ao meu lado. Sua energia ruim afetaria até meu cabelo.

— Não negue que os Cullen são muito próximos a nós, querida — Carmen a repreende — são sim como parentes. Esme é como uma irmã para mim.

— E Carlisle um irmão para mim — Eleazar completa.

— Então não há sentindo desmerecer assim esse laço tão bonito entre os clãs — finaliza a matriarca.

— Era bonita antes deles deixarem matar meu parceiro! — Irina grita, fazendo eu suspirar e Kate revirar os olhos ao meu lado.

Lá vamos nós novamente.

— Como podem chamar eles de família depois disso? — continua a loira lamurienta.

Veja só, eu não sou uma vadia sem coração. Eu consigo compreender o quão difícil deve ser para Irina, mas desde que entrei para o clã é a mesma coisa: Irina revoltada porque transformos mataram seu affair por causa da humana dos Cullen. Ela não consegue entender que os Cullen não tinham nada a ver com aquilo, afinal, nem nesse fim de mundo eles estavam! No fundo, acho que ela só quer alguém para culpar que não sejam os lobos gigantes que podem acabar com ela em segundos. É mais fácil odiar os Cullen.

— Não foi culpa deles, Irina — Eleazar diz pela milésima vez. Admiro sua paciência.

— E Laurent não era nenhum santo — Carmen resmunga.

— E qual foi o grande pecado dele, ein? Tentar se alimentar do animalzinho de estimação que os Cullen deixaram para trás? — retruca maldosamente a loira. Com isso, Kate a olha incrédula e Tanya tenta disfarçar um sorriso.

— Irina, seja qual for o seu problema com eles, você pode resolver isso outro dia — tento ser a voz da razão, o que é incomum — hoje vamos celebrar um casamento e como não é o seu, você não tem o direito de fazer cena! Finja o melhor que puder e quando a noiva for vampira, você resolve com ela mano a mano ou com o clã inteiro se preferir. Só para de trazer essa negatividade sobre nós que não temos nada a ver com isso.

Eu me considero uma pessoa pacífica. Juro. Mas depois de conviver um ano com o trio Succubus — Tanya, Kate e Irina — você aprende que ou você bate de frente, ou enlouquece. Eu já sou louca. Se não batesse de frente, sabe lá Deus o que seria de mim. Então sim, resolver as coisas na porrada já não me parece tão errado quanto antes. Afinal, somos todos praticamente imortais.

— Dois minutos — Eleazar quebra o silêncio que foi feito depois do meu discurso — sorriam.

Todas nós prontamente congelamos sorrisos na face, uns mais simpáticos que outros. Logo o carro é estacionado, Carmen sai rapidamente, se jogando nos braços de uma morena. Saio também e sou prontamente abraçada, o que me deixa surpresa, porém feliz.

— Ei! Isso é legal — comento e beijo o topo da cabeça de quem está me abraçando. É uma garota não muito mais nova que eu, mas mais baixa. Ela sorri como se tivesse ganhado um presente de Natal.

— Eu sou Alice, muito prazer — a vidente, como Eleazar havia me contando antes de virmos. Será que ela viu algo sobre mim?

— Eu sou Roxanne, mas pode me chamar de...

— Rox! — ela me interrompe, mas não fico incomodada, acho é graça.

— Prefere Allie ou Lice?

— Allie está bom.

— Uma SUV, Eleazar? — um loiro parece implicar com meu patriarca — está cada dia mais pai de família.

— É a mais cara do mercado. O luxo anula a breguice de ser uma SUV — o moreno contra-ataca.

— Certo — o loiro sorri, não parecendo convencido.

— E essa é a famosa Roxanne? — a morena que está de braço dado com Carmen diz, apontando com o queixo para mim.

— Sim, nossa última aquisição — Tanya responde, ficando mais perto de mim. Ela adora atenção e como eu consigo isso naturalmente, a loira se aproveita — não foi exatamente planejada, mas Irina teve pena e a transformou. Seu dom até que vem a calhar.

— Não fale como se ela fosse um filhote órfã, Tanya — Kate diz para a irmã, parecendo levemente irritada.

— Sai de perto — murmuro para Tanya, me concentrando muito para que meu dom causasse o efeito contrário do usual e a repelisse. Para usar ele de maneira específica, eu imagino um tipo de névoa rosa perolada que envolve a pessoa e a torna atraída por mim. Naturalmente, meu dom envolve todos ao meu redor sem esforço ou intenção minha, fazendo com que se sintam confortáveis e próximos a mim. Depois de um tempo, descobri que para ter o efeito contrário, era só imaginar a névoa da cor azul perolada e focar em sentimentos como rejeição, medo, intimidação... Observo vitoriosa quando Tanya recua alguns passos depois de um minuto, indo para perto de Irina, que encara o chão inexpressiva.

— Precisamos treinar mais isso — Eleazar diz para mim, mas ele parece orgulhoso. Afinal, desde que descobriu meu dom temos nos esforçado para expandi-lo e fortalecê-lo.

— É tão belo ver um dos nossos se desenvolvendo — a morena comenta, parecendo genuinamente feliz — dons é algo tão especial! Fico fascinada com os dos meus meninos.

Meus meninos. Ela deve ser Esme.

— É adorável acompanhar cada descoberta de Rox — concorda Carmen — ela é muito esforçada, está progredindo rápido.

— Ela nunca tomou uma gota de sangue humano — conta Eleazar, o orgulho completamente escancarado agora.

— Não que eu não tenha vontade — solto uma risadinha nervosa — mas é mais fácil de controlar do que eu pensei que seria. É como ter vários pratos de batatas fritas a minha frente e não poder comer, porém mais forte.

— Muito mais — um outro loiro, um pouquinho assustador, diz. Ele está repleto de cicatrizes de mordidas. Meu instinto grita para eu correr, correr para o mais longe possível dele, mas também para ficar em defensiva e lutar pelo território.

Não. Não seja estúpida. É a droga do vampirismo falando, não você. Essa não sou eu. Eu não fujo ou ataco. Eu lido com isso.

— Roxanne — a morena chama minha atenção com o tom suave — vamos fazer as apresentações. Eu sou Esme, esse é Carlisle, esses são Emmett e Rosalie, Alice e Jasper e Edward, o noivo.

— É um prazer finalmente conhecê-los — faço uma análise mental da aparência deles com as coisas que me foram contadas.

— O prazer é nosso — Alice sorri.

— E onde está a noiva? — pergunto, ansiosa para conhecê-la. Como deve ser para uma humana ficar no meio de vampiros?

— Lá em cima, descansando — Alice responde mais uma vez.

— Pobrezinha, será um longo dia, ela tem mesmo que descansar — Carmen comenta. Ela e Esme se afastam junto com Carlisle e Eleazar. Emmett e Jasper também saem e o trio Succubus é levado por Rosalie para um tour. Olho para Alice e Edward.

— Posso ajudar em algo? — pergunto, solícita.

— Já que você perguntou... — Alice pega minha mão e me arrasta até o adorável lugar em que acontecerá o casamento. Ela me explica como quer que eu organize as flores e aponta para as grandes cestas lotadas. Logo ela anda apressadamente para dentro da casa, me deixando sozinha com seu irmão.

— Você é o noivo, não deveria estar relaxando ou algo assim? — pergunto ao acobreado, que sorri.

— Eu não consigo relaxar. Estou ansioso — confessa.

Sorrio gentil.

— É normal. É o dia que você vai se unir para sempre ao seu grande amor! — suspiro, sonhadora.

A ideia de ter alguém assim parece tão distante para mim, então me contento em aproveitar a felicidade alheia. Adoro casamentos!

— Por que distante?

Travo por uns instantes, lentamente olhando para Edward.

"Edward tem um dom extraordinário: ele consegue ler mentes. Fascinante e tremendamente intimidador." Lembro-me de Eleazar contando.

— Está se sentindo intimidada? — Edward sorri, me provocando.

— Não mesmo — minto.

O quão estranho é alguém lendo minha mente? Acho que a pior parte é eu saber disso. Meu cérebro tende a me sabotar. Tipo quando eu perguntei na segunda semana como vampira por que não estava defecando. Meu estômago sempre foi regulado e estranhei não estar nem soltando uns peidinhos depois de dias entupida.

Edward parece lutar contra um sorriso a minha frente.

— Você está ouvindo tudo, não é? — falo desanimada.

Ele assente, parecendo solidário.

— Se serve de consolo, lembre-se que eu já li milhões de pensamentos. Sempre haverá algum mais vergonhoso, obsceno ou idiota que o seu — diz.

Eu duvido fortemente disso, mas até que é um consolo. Eu posso ser estúpida, mas tem gente que é mais.

— Esse é o espírito — ele dá batidinhas em meu ombro e volta sua atenção as flores que espalhamos.

Depois de deixar tudo exatamente como Alice queria, ela me leva até um quarto onde uma garota humana encara seu reflexo pensativa. Ela está sozinha. Logo percebe nossa presença e se levanta, quase tropeçando em suas pantufas. Por um momento minha garganta arde com seu cheiro delicioso, fazendo eu me contorcer desconfortável por um segundo. O que essa garota tem nas veias, cocaína? Forço um sorriso simpático e trato de prender a respiração. Deveria ser proibido alguém cheirar tão bem.

— Bella, essa é Roxanne, a nossa prima Denali — Alice me apresenta, me olhando de esguelha com mínima preocupação. É claro, vampiros percebem as coisas, muito mais que humanos. Meus movimentos devem ter me denunciado.

— É um prazer, querida. Parabéns pelo casamento — estendo a mão para ela, que aperta a minha fracamente.

— Obrigada — ela cora, desviando o olhar para Alice — tudo pronto lá em baixo?

— Quase — a baixinha responde — mas tudo vai ficar perfeito!

— Já está lindo, parece um filme de tão belo — garanto.

— Você não vai se vestir? — Bella me pergunta. Olho para o meu vestido florido simples.

— Ela vai, agora mesmo — Alice diz, me empurrando levemente mais para dentro do quarto — se importa dela se trocar aqui?

— Não, claro que não — Bella se senta novamente, desta vez me olhando, enquanto Alice desaparece em um closet.

Sorrio, relaxando a postura e visualizando uma névoa rosa circular a morena. Seus ombros tremem um pouco, mas aos poucos ela relaxa.

— Você está linda, Bella — comento, tentando distraí-la — Edward vai ficar estático ao te ver. Completamente encantado.

— Obrigada — ela diz e acrescenta: — acha mesmo?

— É claro! — do jeito que ele está ansioso, talvez pule em cima dela quando entrar.

Alice me chama para dentro do closet, onde separou um vestido, saltos e até mesmo acessórios.

— Eu deveria usar o vestido que trouxe — comento.

— Considere isso um presente meu de boas vindas à família — ela sorri — vou ficar com Bella.

Me troco em um piscar de olhos, voltando ao quarto. Alice bate palmas e Bella arfa.

— Você está deslumbrante! — a humana me elogia — até mesmo mais que a Rosalie — ela não parece perceber o que disse até arregalar os olhos — não digam a ela!

Eu e Alice rimos. Vou até a penteadeira, ficando ao lado de Bella.

— Posso? — peço permissão para usar as coisas.

— Fique a vontade — Alice diz enquanto Bella assente.

Apenas passo um pouco de maquiagem, já que produtos são difíceis de fixar em nossa pele. Não mexo muito no cabelo.

— Vá ao banheiro, beba uma água, respire — Alice aconselha Bella antes de me puxar para fora do quarto. Aceno para a noiva antes de sair.

— Vou deixar você colada em Edward, já que preciso de Jasper para acalmar Bella — Alice sussurra para mim — mantenha-o tranquilo.

— Pode deixar — pisco para ela, indo atrás de Edward.

Desvio de alguns funcionários e evito uma Irina com olhar raivoso encarando a floresta até chegar em quem eu quero.

— Noivinho! — sorrio para ele, que não consegue sorrir de volta. Ele mexe em sua gravata compulsivamente, não arrumando nada — pare com isso, só está bagunçado.

Me aproximo dele, fazendo-o ficar parado. Ajeito sua gravata.

— Obrigado — murmura.

— Está tudo bem, Edward — dou tapinhas em seu ombro — gostaria de poder beber um drink com você... — suspiro desejosa.

— É, eu também — ele suspira — em vez disso vou ter que receber os convidados.

— Serei seu Robin, Batman — levanto e abaixo as sobrancelhas de maneira rápida algumas vezes seguida, fazendo ele sorrir — o que acha, ein? Posso ser sua ajudante essa noite?

— Pode — ele então dobra seu braço e se inclina para mim. Aceito seu gesto, pousando minha mão suavemente em seu braço.

Vamos receber os convidados com Carlisle, Esme e o pai de Bella, Charlie. Charlie é um homem adoravelmente tímido, que retribue os cumprimentos com educação. Sou apresentada a todos e tenho o desprazer de ouvir uma conversa de um grupo de adolescentes próximo a nós. Eles acham que seus sussurros são baixos, mas até humanos poderiam ouvir.

— Ela é tão gostosa! — um dos garotos comenta — os Cullen são bastardos sortudos, não é?

— A família toda parece ter uma genética fodida — um outro garoto diz, esquecendo da história de que todos são adotados.

— Parem com isso! — uma das garotas diz, indignada — idiotas! Vamos logo nos sentar antes que vocês arrumem confusão.

— Nossa, Ang — outra garota diz, parecendo surpresa e usando um tom que eu não usaria com uma amiga — não precisa exagerar. Eles tem razão. Menos a parte do gostosa.

— Só calem a boca — quando a morena que diz isso percebe meu olhar, ela treme e vira-se para eles — vamos!

Finalmente eles se afastam, indo em direção às cadeiras. Agora que todos os convidados chegaram, Esme, Carlisle e Charlie foram papear enquanto eu tento distrair Edward.

— Adolescentes são tão irritantes — murmuro baixo demais para ouvidos humanos — tinha me esquecido disso.

— Bem-vinda ao meu mundo. Convivo com eles há cem anos — Edward diz no mesmo tom.

— Você tem cem anos?! — deixo escapar mais alto do que deveria. Estou chocada. É claro que eu sei que vampiros tendem a ser velhos, mas nem mesmo os Denali me contaram qual a idade deles, provavelmente para não me assustar.

— Calma aí  — ele ri — o mundo não precisa saber disso.

Levo uns segundos para recuperar.

— Você é conservado — brinco.

— Mantenho uma alimentação saudável — ele se aproxima de mim e diz completamente sério — e faço pilates com um grupo de mães todas terças e quintas.

Não consigo evitar a risada. Isso atrai muitos olhares, mas eu não me importo. É sempre assim. Eles podem olhar. Estou me divertindo.

— Você já pode ir até o altar, cara — Emmett avisa Edward e acrescenta com um sorriso — o pilates deve te ajudar na Lua de Mel, sabe. Deus sabe que você vai precisar de toda ajuda, já que pratica não tem.

Isso só faz com que eu ria mais ainda e seja acompanhada por Emmett, enquanto Edward fecha a expressão e vai até o altar.

— Isso está sendo tão divertido — comento com o grandão, enquanto seguimos Edward.

— Casamentos dos Cullen são assim, só diversão — comenta Emmett. Mal posso esperar pelo próximo!, penso.

Emmett vai se sentar com sua companheira e eu cumpro minha promessa a Alice, que ainda não apareceu, ficando ao lado de Edward e observando os convidados se acomodarem.

— Tão óbvia — murmuro sob minha respiração. Tanya está com um vestido verde claro, combinando com as irmãs, mas seu cabelo estilo miss é tão estruturado que me faz torcer o nariz. Seu decote não é um problema, não até ela visivelmente se inclinar em direção a Edward e olhá-lo de relance.

— Seus pensamentos são ridículos — Edward comenta comigo no mesmo volume.

— O que eu te fiz? — pergunto confusa. Ele está defendendo a Tanya?

— Não! Cristo, eu estava falando dos pensamentos dela — ele me olha como se eu fosse sem noção ou lerda. Talvez os dois.

Ele assente para mim. Idiota!

— Está na hora — Alice anuncia, estendendo a mão para mim. Aceito, piscando divertida para Edward.

— Não posso te ajudar agora, Batman. Mas se precisar de apoio moral, estarei bem ali — aponto para o lugar vazio ao lado de Kate.

— Obrigado... Robin — ele sorri e volta seu olhar ansioso para frente.

Alice me conduz até meu lugar. Me sento ao lado de Kate e assisto feliz a cerimônia. Ao final, quando eles se beijam, gostaria muito de poder chorar. Me sinto entupida. Só consigo soluçar um pouco, mas como é natural para todos os vampiros, lágrimas não saem. Me contento fungar, mesmo que não tenha catarro nenhum. Bom, disso eu não sinto falta.


das interações de Rox nesse primeiro capítulo, qual que você gostou? confesso que rox e edward pra mim já são bff, apesar de ser divertido escrever as interações dela e do emmett. seth tbm

no próximo capítulo teremos o nascimento de uma amizade improvável, barracos sendo evitados por Rox e um convite. ansiosos?

eu mal posso esperar pelo próximo capítulo! até domingo 🖤

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