How did I fall in love with y...

By onetruelarry

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Uma noite impulsiva havia resultado na maior supresa da vida de Louis: uma gravidez! O ômega se via sem muit... More

Apresentações
chapter one
chapter two
chapter three
Chapter five
Chapter six
Chapter seven
Chapter eight
Chapter nine
Chapter ten

chapter four

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By onetruelarry

As batidas insistentes na porta despertam Louis de seu sono.

O ômega senta na cama e coça os olhos, conferindo o horário no relógio. Ele entraria no trabalho as 10 da manhã e agora nem 8 horas era ainda, Louis não faz ideia de quem seja.

Paul algumas vezes batia na porta do chalé para acordar o ômega, já que o mesmo se atrasava algumas vezes. Não era de propósito, e Louis já havia conversado com sua obstetra sobre isso, ela havia lhe dito que era normal em alguns casos, a gravidez tendia a deixar ômegas e betas mais sonolentos.

Lentamente ele se levanta, se espreguiça e calça um chinelo no pé que já estava coberto por uma meia. Há um espelho no quarto de Louis, então ele para ali em frente por alguns segundos, conferindo o tamanho de sua barriga. Talvez ele não vá ficar tão grande assim, Louis pensa, já que, com quase 4 meses de gravidez, a barriga que já é notável não é tão grande assim.

Andando o curto caminho do quarto até a porta de entrada, Louis sente a vontade de enforcar Paul, ele não pretendia estar de pé até o mínimo 9 horas. Por Deus! Agora são exatas 7:20. Ele amaldiçoa quem o está fazendo perder preciosas 1 hora e 40 minutos de sono.

O ômega boceja e coça os olhos aos abrir a porta, desejando estar em sua cama nesse exato momento. — Oi, Paul, bom dia. Eu não entro no serviço hoje até as 10, o que significa que não estou atrasado. — Louis despeja as palavras, sequer conferindo quem de fato estava a porta.

— Bom dia, Louis. — O ômega de olhos azuis e cabelos castanhos se sobressalta ao ouvir a voz que o saúda. O sono indo instantaneamente embora e Louis está agora totalmente consciente de que ele se encontra apenas de pijama, com os cabelos despenteados, os olhos inchados e o rosto amassado pelo fato de que ele dorme com o rosto enterrado no travesseiro. Ele tem certeza que a marca da fronha de cetim está estampada por todos os lados de seu rosto e tudo que ele deseja agora é um buraco para entrar dentro.

Argh! Idiota.

Ele deveria ao menos ter passado no banheiro, escovado os dentes e jogado uma água no rosto. Deveria ter tirado esse pijama.

— Se eu estiver atrapalhando, posso voltar em outro momento. — A voz do alfa se faz presente novamente, dessa vez carregando um tom de hesitação.

Harry se sente mal, ele soube que Louis entraria maia tarde e pensou que seria uma boa ideia fazer uma visita, mas agora ele já não tem tanta certeza assim. Ele não quer ser inconveniente, então ele sugere ir embora.

Louis parece sair de um transe ao que balança a cabeça e olha Harry de cima abaixo antes de proferir:

— Me desculpe, Harry. Você quer entrar? — O ômega abre um pouco a porta e se afasta, dando passagem para Harry, que pela primeira vez aceita o convite de Louis.

O alfa olha ao redor. O chalé já era mobiliado quando Louis se mudou pra lá, mas o ômega havia dado seu próprio toque ao local, o tornando ainda mais aconchegante e deixando o local com a sua cara. Era isso que Harry reparava, Louis imaginou.

— Você fez um belo trabalho aqui. — O alfa elogia, levando Louis a sorrir.

— Obrigado. — O ômega espreme os dedos de uma mão no outro. Harry já havia notado Louis fazer isso algumas vezes, era um hábito, um claro sinal de nervosismo. — Você pode se sentar, eu já volto. —Louis aponta para o sofá e desaparece em seguida, sequer dando chance de Harry dizer algo.

Percorrendo o curto caminho até o quarto, Louis não pode acreditar que Harry estava mesmo sentado em seu sofá. Ele já havia convidado o alfa para entrar em outras ocasiões mas o mesmo nunca tinha aceitado, o que levava Louis a não sonhar com a possiblidade desse alfa um dia por os pés em seu chalé, mas estava acontecendo e ele parecia um idiota.

Louis é rápido ao se livrar do pijama e vestir uma de suas batas e suas calças com elástico na cintura. Indo até o banheiro, o ômega enche a escova com a pasta sabor menta e se encara no espelho ao que inicia sua higiene. O ômega joga uma água no rosto e quando considera que a sua aparência está um pouco mais apresentável, ele retorna a sala.

Harry o encara novamente, e Louis nota um brilho diferente passar pelos olhos do alfa ao que ele sorri timidamente.

— Me desculpe por te deixa e sozinho, eu tinha acabado de acordar, eu sinto muito.

Harry tem vontade de gritar pra que Louis pare de sentir tanto. Ele tem vontade de dizer a Louis que não espera que o ômega seja sempre tão polido e educado, mas ele se contém e apenas suspira.

Eles estão aos poucos se conhecendo melhor, e embora Harry não consiga negar a iminente atração que sinta por Louis, eles ainda não passam de colegas, o alfa nem mesmo sabe se pode considera-lo um amigo.

— Está tudo bem, Louis, eu deveria ter te avisado que viria. — Ele se desculpa, notando Louis puxar um dos banquinhos da bancada e sentar-se no mesmo, não tendo altura o suficiente para o mesmo e ficando com os pés suspensos no ar, balançando o mesmo para trás e para a frente. — Eu vim te trazer o presente que tinha prometido.

O alfa estende o pacote que tinha nas mãos e só agora Louis nota que ele o segurava.

— Harry. — Louis pega o pacote da mão do alfa, que parece tímido agora, com uma leve coloração avermelhada nas bochechas. — você realmente não precisava, mas eu aprecio muito que você tenha cumprido com a sua promessa.

O alfa não pode deixar de notar o leve tom de emoção com o qual Louis havia pronunciado aquilo. Ele não sabe dizer que se aquilo se devia ao fato do ômega estar emocionado por ter ganhado um presente para o bebê, ou se ao fato de que talvez as pessoas não costumassem cumprir as coisas que prometia aquele ômega. O instinto de Harry quase grita que é a segunda opção, ou talvez seja um pouco das duas coisas, então ele faz uma nota mental de sempre cumprir o que quer que seja que ele prometer a esse ômega.

— Harry. — O ômega estende o presente de frente para o rosto do alfa. — É lindo, eu amei.

O alfa havia trazido uma manta em um tom claro de amarelo, com uma renda delicada adornando todo o contorno da mesma e animaizinhos de safari espalhada pelas bordas, era uma peça delicada e Louis queria chorar ao imaginar seu bebê ali, todo empacotadinho e aquecido.

— Eu não gravei o nome por motivos óbvios. — O alfa brincou e Louis riu, tentando manter as lágrimas de emoção longe de seus olhos. Seria patético chorar, ele sabe. — Mas assim que você decidir o nome, me devolve a manta e eu gravo.

— É lindo, Harry, muito obrigado. — Louis não sabia muito o que dizer, então ele agradece novamente.

Com a ponta do dedo ele sente o tecido macio da manta, puxando o ar para dentro de seus pulmões e soltando em uma expiração pesada. Droga! Como ele ia evitar de se apaixonar por esse alfa quando tudo que ele fazia era ser gentil com Louis desde que ele chegara ao resort? Além de ser lindo, o que Louis considera como um bônus.

Talvez sejam esses malditos hormônios que estejam o deixando assim. Mais carente. Ou talvez seja a forma que ninguém nunca mostrou tanto interesse nele. Não nele. No ômega. No homem. Na pessoa. As pessoas demonstravam interesse em Louis Tomlinson. Aquele que carregava o sobrenome influente, que fora criado para nunca dizer não, mas com Harry era tudo diferente e estava sendo difícil pra Louis manter os sentimentos fora dessa amizade que estava se formando.

— Eu vou preparar um café da manhã pra gente. — Louis se levanta do banco, Harry espelhando seu movimento logo em seguida, se levantando também.

— Não precisa, Louis, não quero te dar trabalho. — O alfa passa os dedos pelo cabelo, caminhando até a bancada que divide a cozinha da sala, onde Louis se encontrava agora do outro lado, colocando uma chaleira cheia de água no fogo para preparar um pouco de café. — Eu só vim para entregar o presente mesmo.

— Eu faço questão, Harry. — O ômega abriu a porta do armário, tirando de lá uma tigela e os ingredientes necessários para preparar panquecas. — Você tem sido tão gentil comigo desde o momento em que cheguei aqui, essa é minha forma de retribuir. — Os movimentos de Louis eram acompanhados a todo momento pelos olhos atentos do alfa, que observava o ômega andar de um lado para o outro na pequena cozinha, abrindo a geladeira e tirando de lá leite e ovos, colocando em cima da pia e colocando em seguida o avental para evitar sujar a roupa.

— Tudo bem. — Harry aceitou, sentando-se no banco que era anteriormente ocupado por Louis, notando que ali era possível ver a diferença de altura entre eles. Enquanto o alfa ficava com os pés apoiados no chão, Louis ficava com os pés suspensos no ar e balançava os mesmo de um lado para o outro. Harry bem reparando em casa detalhe e mania de Louis, observando as coisas que o ômega supostamente gosta. — Precisa de ajuda? — Ele oferece mais por educação do que interesse em realmente ajudar. Não por mal, mas ele não é o mais habilidoso na cozinha, e o fato de Louis querer estudar gastrônoma lhe diz que esse ômega sabe o que fazer em um ambiente como aquele. Além de que ele tem vontade de comer algo preparado pelo ômega. O cheiro dos cafés da manhã e almoços de Louis muitas vezes lhe dão água na boca quando ele passa em frente ao chalé.

— Não, obrigado. — O ômega quebra um ovo dentro da tigela que já continha farinha e leite, então ele olha para o alfa e sorri. — Eu tenho tudo sob controle. — Harry concorda com a cabeça e sorri de volta para Louis, aquele era um momento que ele estava apreciando muito, conhecer Louis um pouco melhor e adentrar um pouco a intimidade do ômega.

Ele observa Louis por um tempo. A forma como o ômega se move graciosamente pela cozinha. O jeito como Louis tira a franja que cai em seus olhos quando ele abaixa a cabeça para misturar os ingredientes da massa na tigela. Parece ter um efeito hipnótico sobre o alfa, tudo sobre aquele ômega causa esse efeito em Harry. Ele nunca havia parado para notar as pequenas coisas de uma outra pessoa antes, mas com Louis ele fazia.

Harry não quer parecer um tipo de maluco quando percebe que Louis o notou encarando. Ele não quer que o ômega fique constrangido ou que recue diante do progresso que eles vem tendo nos últimos dias, então ele volta a puxar uma conversa casual e olhar ao redor.

— Você realmente conseguiu deixar o chalé muito aconchegante, Louis. — O alfa volta a elogiar, varrendo o local com os olhos. A forma como Louis havia espalhado objetos decorativos que deixou o local com a sua cara, também havia alguns quadros com fotos do ômega, fotos dele com os pais, Harry supõe, com o ômega loiro que veio visita-lo a alguns dias.

O alfa pega um dos quadros que continha uma foto de Louis com as bochechas rosadas pelo frio, usava uma touca e um casaco grosso. Ele parecia quente e aconchegado naquelas roupas, fazia uma pose em frente a Torre Eiffel. Ele vira o quadro para que Louis possa ver. — Foto bonita.

— Foi em uma viagem com meus pais. — O ômega sorri nostálgico, começando a fritar as panquecas.

— Você está lindo. — Harry elogia e Louis cora, sendo pego totalmente desprevenido pelo elogio. Não é que ele ache que ele é feio, mas ele sabe que está longe de ser lindo. E ter um alfa como Harry o elogiando faz Louis se sentir realmente muito tímido.

Os dois conversam durante o preparo do café, Harry explorando as fotos e fazendo perguntas a Louis, que o ômega é feliz em explicar cada uma, apresentar cada pessoa com quem ele está e também contar histórias vividas em cada uma dessas viagens.

Quando termina, Louis monta uma mesa simples porém bonita, o que o leva a ganhar mais alguns elogios de Harry. Ambos se acomodam de frente um para o outro na pequena mesa e se servem de café, panquecas e bacon. Louis também coloca um pote cheio de cookies frescos que ele havia preparado no dia anterior e Harry se serve com um, mordiscando o doce e soltando um som de aprovação.

Eles continuam com a conversa enquanto comem, Louis rindo de algumas historias que Harry lhe conta, tanto relacionadas ao resort quanto de sua época de faculdade. O alfa também conta algumas peripécias que aprontou na infância ao lado da irmã.

— Harry, você era terrível! — Louis constata ao que Harry termina de contar sobre a vez em que colocou um rato vivo dentro da gaveta de meias da irmã, fazendo a mesma levar um susto tão grande, que ficou sem falar com ele por uma semana e o rendeu um castigo de um mês sem poder sair com seus amigos.

— Ainda tem mais coisa, um dia eu te conto com mais calma. — O alfa põe um pedaço de bacon na boca e nota Louis sorrir. Mas, não foi qualquer sorriso, pela primeira vez o sorriso de Louis alcança os olhos. Harry pensa que ele fica ainda mais lindo sorrindo assim e, por mais que ele não saiba disso no momento, Louis sorri por sua fala, por saber que Harry quer novamente estar em sua presença, aquilo enche o coração do ômega de algo que ele não sabe nem descrever, mas talvez seja esperança. O lindo alfa a sua frente deixa implícito que quer novamente estar consigo. — Gemma também aprontou algumas comigo. — Agora é o alfa quem sorri.

— Eu, hm. — Louis hesita, não sabendo bem como dizer aquilo. Ele não quer que Harry fique bravo ou ofendido, não tem pretenção de estragar o momento, então ele abaixa o tom de voz ao que fala:— Eu tenho um pouco de medo da Gemma. — Ele confessa.

— Ela foi rude com você? — O alfa coloca de volta no prato o pedaço de panqueca que estava levando a boca. Seu coração batendo em uma frequência que ele não estava acostumado. Gemma tinha a mania de querer o proteger em algumas vezes.

Veja bem, a alfa não era uma pessoa ruim. Ela estava longe de ser, na verdade. Mas, quando o assunto era sua família, Gemma podia ser bem complicada, e ela vem pondo na cabeça que Harry está apaixonado por esse ômega, então Harry pensa que ela pode ter confrontado Louis em algum momento e a ideia não lhe é agradável. Ele não é uma criança e não precisa que ninguém faça esse tipo de coisa por si.

— Não, não. — Louis é rápido em negar, não querendo passar a ideia errada da situação. — Ela mal fala comigo, na verdade. — Ele explica. — É só que... quando eu entrei aqui, me parece que ela não foi muito com a minha cara e não gostou muito da ideia de contratar um ômega grávido.

— Mas ela foi rude com você, Louis? Porque, se ela foi-

— Harry. — Louis o interrompe, largando o garfo que segurava e apoiando a mão agora livre com cima da mão do alfa. Será que Harry também sentia o mesmo que ele? Aquela energia que ele não conseguia ignorar quando suas peles se tocavam mesmo que minimamente. — Ela nunca foi rude comigo, é só eu e essa minha insegurança boba mesmo, essa mania de achar que ninguém gosta de mim.

As palavras de Louis carregavam tanta vulnerabilidade, ele parecia tão frágil e exposto que Harry queria levantar daquela cadeira, o abraçar pela cintura e dizer que nada daquilo era verdade.

— E quem seria louco de não gostar de você? — O alfa pergunta em um momento de coragem, ousando até a flertar um pouco. Louis cora, então harry sabe que o flerte funcionou. — Você é adorável, Lou. Qualquer pessoa que puder estar ao seu redor é uma pessoa de muita sorte.

Eu queria ser essa pessoa de sorte.

Harry tem vontade de gritar seus sentimentos. Sentimentos esses que estão uma confusão nesse momento. Ele sabe que gosta de Louis de alguma forma, que se atrai por ele, mas ele tenta não pensar muito sobre porque assim ele se sente no controle da situação, mas ele sabe que não está controlando nada e que ignorar o que sente só o pega de surpresa em um momento como esse e agora ele também se sente exposto, também se sente vulnerável e ele não quer se sentir assim. Ele não quer se sentir dessa forma principalmente porque ele quer estar no controle para amparar Louis.

— Eu estou com medo. — Louis quebra o silêncio e só agora o alfa percebe a intensidade da força que ele aplica ao segurar a mão do ômega. Ele nem nota qual foi o momento em que eles entrelaçaram os dedos, talvez foi durante a troca intensa de olhares.

— De mim? — Harry tenta afastar sua mão, mas Louis não permite e começa um carinho suave no dorso da mão do alfa com a ponta de seu dedão, movendo o dedo em círculos e provocando um arrepio a percorrer toda a pele de Harry.

— Não, jamais de você. — Louis diz com sinceridade. — Você na verdade tem sido a única coisa que tem me mantido nesses dias de incerteza que tenho vivido. — O ômega é tão honesto no que diz que Harry se sente preso no momento, gostando do que ouve mas também sem conseguir reagir aquelas palavras. — Eu tô com medo do futuro, do que pode ser de mim e do bebê.

— Não tenha medo, Louis. — "Eu vou estar aqui por vocês" ele sente vontade de dizer, mas sabe que é loucura e que não deve verbalizar aquelas palavras. Harry não quer ser precipitado e assustar Louis, e ele também não quer que o ômega sinta que ele está se aproveitando desse momento de fragilidade, então ele guarda aquela promessa só pra ele, mas ele sabe que enquanto ele estiver presente, não tem o que Louis temer. — Você é o ômega mais forte que eu conheço e essa bebezinha é muito sortuda por ter você como mamãe dela.

— Dela? — Louis sorri levando a mão livre até a barriga.

— Eu acho que você está com cara de mamãe de menina. — Aquilo surte algum efeito, porque pela segunda vez no dia o sorriso alcança os olhos de Louis. — Você não acha?

— Eu realmente não tenho um palpite, minha intuição de mãe não me diz nada ainda.

Eles ficam alguns minutos conversando até Harry decidir ir pra casa e dar alguma privacidade para Louis se arrumar para seu dia de trabalho. No curto trajeto do chalé do ômega até o chalé do alfa Harry pensa em como ele gosta de estar na presença de Louis. Isso significa algo, não? Significa algo que ele tem tentado negar a si mesmo nos últimos meses.

Harry está lentamente se apaixonando por esse ômega, e é inevitável pra ele não estar quando Louis é tão... Louis.

O alfa não quer ter medo, ele só quer se arriscar agora então ele decide que ele vai conquistar esse ômega e um dia o chamar de seu.

———

Oiii amores, mais um cap pra vcs, espero que gostem e até o próximo.

😘😘😘

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