Seu enorme membro, agora brincava com a minha intimidade, e ele distribuia beijos pelo meu pescoço, sua mão estava na barra do meu vestido.

Ele vai rasgar!

O Liam, é bruto!

- Liam! Esse vestido não. - eu digo tentando não rir e gemer ao mesmo tempo. Já perdi muita roupa e calcinha por causa da brutalidade do homem.

Além do mais, não vou usar a camisa dele para sair daqui!

- Porque porras, eu comprei esse vestido mesmo? - ele diz frustrado, me fazendo rir enquanto ele o puxa para fora do meu corpo.

Sua boca quente, toma o meu seio arrepiado. Seu enorme membro adentra em mim sem piedade, me abrindo de maneira prazerosa.

Seus movimentos não me poupavam e eu adorava, rápidos, fortes e cada vez mais fundos.

- Ah... Liam... - eu me contorcia debaixo dele, autorizando para que ele me preenchesse por completo, ele sabe o quão enorme é.

Suas mãos estavam em minha cintura, controlando os seus prazerosos movimentos, até que ele me coloca outra vez de quatro, indo até ao talo, me arrancando gemidos mais altos de prazer e de uma dorzinha.

Ele dá mais um tapa na minha bunda, me fazendo morder o lábio de prazer.

- Humn... - suspiro.

- Quer casar comigo meu amor? - sua voz de sete trovões soa no meu ouvido, provocando uma descarga elétrica na minha espinha e um calor se instalar no meu ventre.

- Liam... - seus movimentos não abrandam e eu estou sendo levada a loucura.

- Responda, meu amor... - ele diz ameaçando abrandar os movimentos quando eu sinto a onda de prazer próxima.

- Quero... Ah, Liam... - respondo a um gemido, mas ele continua desacelerando. - Eu quero Liam! - respondo mais audivelmente e sinto o seu sorriso, quando volta a acelerar os seus movimentos, e me coloca por cima dele, conduzindo meus movimentos com as suas mãos na minha cintura, para cima e para baixo, com os seus lábios cobrindo os meus seios.

Até a onda vir e me fazer delirar como o Gregory mais uma vez, ele se coloca sobre mim outra vez, continuando a roçar as minhas paredes internas prazerosamente, até ele me preencher por completo.

Que homem...

Ele sai de dentro de mim, me fazendo soltar um suspiro de prazer e de vazio.

Então ele me puxa para o peito dele, enquanto recuperamos o fôlego.

- Então, querida noiva? Para quando marcamos o casamento? - ele questiona divertido, agora recuperando o fôlego do meu lado, me fazendo rir e observar a sua bela face.

- Não tinha outro momento, lugar e nem situação? - questiono rindo e ele ri de volta, depositando um beijo em minha testa.

- Esse era o momento, e nem tive que pedir mais de uma vez. - ele diz me encarando com seu olhar de predador e depois pisca para mim.

Oh, minha cara deve estar que nem de tomate!

Mas espera...

Eu estou mesmo noiva do chefinho agora?

Hamn!???

Ficha, por favor cai.

- Você tem noção de que me pediu em casamento né? - questiono confusa comigo mesma. - Ou eu fiquei que nem o Gregory mesmo? - questiono.

Essa coisa de brincar com a maluquice dos outros não é bom.

- Eu tenho sim. - ele diz rindo enquanto se levanta. - Tomara que você também se lembre do ah, quero sim, Liam. - ele goza com a minha pessoa me imitando e rindo.

- Você é um palhaço! - digo rindo, jogando o travesseiro para ele.

Indiscreto.

Nos limpamos e nos arrumamos novamente.

E, voltamos...

Passamos um belo tempo, até os demônios da Joana começarem a se manifestar.

- O que aconteceu afinal de contas? - o chefinho questiona, vendo o espetáculo da sua bela funcionária, agora podre de bêbada.

Ah, minha amiga.

- A culpa é do Loan! - eu digo e ele me encara, esperando eu aprofundar. - São ciúmes. - digo e ele volta a prestar atenção na cena a sua frente.

- Me deixa... - ela diz para o Loan, o bom é que agora, aqui ninguém está mais atento à ninguém.

- Para de ser teimosa. - o Loan diz visivelmente chateado, já que ele teve que expulsar um DJ que estava compactuando na maluquice da Joana.

- Porquê você não cuida da sua vida? - ela diz balbuceando. - Vai levar as suas amigas... - ela diz e eu não sei se rio ou se choro.

Na verdade o Loan merece uma bela lição, mas essa situação está mais tragicômica para outra coisa.

- Vamos! - ele diz, agora mais decidido. Mas ela também está.

Isso mulher!

Kendell, não é hora...

- Eu vou sozinha... - ela diz. - Meu chefe me paga muito bem não se preocupe, posso ir de táxi daqui para China sem a sua ajuda. - ela balbuceia. - Me solta! - ela grita, assim que o Loan a carrega feito um saco de batatas, dali para fora.

Eu deveria ter filmado isso, para rir da cara dela amanhã.

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