B: Não quero acreditar que você está me olhando enquanto durmo. - ouvi sua voz abafada pelo travesseiro. Soltei uma pequeno riso e continuei acariciando seu rosto.

R: Se você quiser eu nego, mas estava sim. - a puxei seu corpo para mais perto, sentindo seu cheiro natural. — Bom dia, Bi.

B: Já disse que adorei esse apelido vindo de você? - abriu os olhos, permitindo que eu os fitasse. - Bom dia, Ella. - ela disse, agora respirando forte perto do meu pescoço. - Que bela forma de acordar. Nua e com você ao meu lado.

Senti minhas bochechas queimarem. Tinha esquecido desse pequeno detalhe. Após o longo banho que tomamos, Bianca insistiu para que dormíssemos sem roupa e eu estava cansada demais para argumentar contra então apenas concordei.

R: Você não tem jeito, não é? - brinquei fazendo-a soltar uma gargalhada gostosa.

B: Eu jamais disse que tinha, Kalimann. Jamais.

Falou próxima o suficiente para em seguida unir nossas bocas. Um caloroso beijo de bom dia. Sem perder tempo suguei seu lábio inferior entre os meus, sentindo a boca carnuda que tanto me deliciou noite passada. Bianca pediu passagem com a língua que eu prontamente fiz questão de dar, me deixando ser invadida pela sua carne aveludada e quente. Suas mãos se enroscaram nos meus cabelos, fazendo nosso beijo ficar mais intenso e eu já podia sentir nossos corpos reagir com o contato pele a pele. Sua estava quente, causado um incêndio interno no meu.

B: Eu queria poder fica aqui. - voltou a me beijar mas dessa vez subindo no meu colo. - A manhã inteira.

Segurei em seu maxilar, tomando o controle da sua boca. Sentia sua respiração ofegante contra meu rosto enquanto o som dos nossos lábios estalando preenchia todo o quarto.

R: É uma pena você ter uma agenda cheia hoje. - propositalmente usei um tom de voz arrastado próximo ao seu ouvido. De imediato senti seu corpo ficar tenso. - Você é tão cheirosa...

Mergulhei meu rosto na curva do seu pescoço, sentindo o cheiro de caramelado do seu sabonete. Distribui beijos lentos e molhados pelo seu ponto de pulso enquanto minhas mãos acariciavam a pele arrepiada do seu quadril despido. Meus cabelos eram apertados por sua mão.

B: Porra, Rafaella! - entredentes ela soltou um gemido quase sem fôlego quando meus beijos chegaram a sua clavícula. - Eu preciso que me toque, agora.

Num ato rápido, sem sair do meu colo, a carioca se inclinou para trás e abriu um pouco as pernas me dando a maravilhosa visão do seu sexo molhado. Respirei fundo vendo sua boceta brilhando a alguns centímetros do meu rosto enquanto sentia minha boca encher d'água. Ela estava tão pronta, eu podia ver seu líquido escorrer entre as curvas de sua intimidade. Bianca me olhava esperançosa, enquanto carregava um sorriso safado no rosto.

Porra...

Essa mulher é demônio em forma de gente.

Neguei com a cabeça de forma lenta puxando suas coxas com as mãos, fazendo seu sexo molhado ficar ainda mais próximo de mim. Agora eu tinha a bunda de Camila sobre meu peito nu enquanto contemplava a maravilhosa visão de suas pernas abertas. Seu sexo era sensualmente atrativo, formado por uma fenda apertada e convidativa que só de olhar fazia meus nervos aflorarem. Acariciei seu clitóris com a ponta do polegar, vendo a mesma fechar os olhos de prazer com o contato. Sua vulva já deslizava de tanta excitação, me deixando com ainda mais vontade. Abri seus grandes lábios, deixando-a ainda mais exposta e céus... ela era perfeita. Perdi tempo? Claramente não. Fechei meus lábios em seu clitóris, sentindo o corpo da latina tremer sobre o meu enquanto ouvindo seu gemido sôfrego e manhoso. Eu circulei minha língua em seu nervo inchado enquanto a via brincar com seus próprios seios. O gosto de Bianca era maravilhoso e feminino, bastavam algumas doses para se viciar. Era um tanto doce, natural, o que nos fazia querer mais e mais dela e eu estava tendo. Levei sua língua até sua entrada apertada e brinquei ali por alguns momentos antes de subir de volta ao seu clitóris ouvindo a mesma gemer meu nome desesperadamente.

My Protection (RABIA)Where stories live. Discover now