Capítulo 18 - Josh

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Josh Kyle Beauchamp

Eu não sabia o que aquela garota me causava, mas eu sabia que eu precisava ter algum tipo de posse sobre ela, que ela fosse somente minha, nem eu entendia minha mente mais, isso nunca havia acontecido. Porém, eu sabia que era necessário tê-la, por mais gay que isso estivesse sendo e por mais que isto não combinasse comigo.

Eu odiava aquela garota, mas eu também a queria, eu poderia matá-la, mas eu também poderia salvá-la. Eu não estava me reconhecendo, um dia os garotos me zoaram dizendo que eu estava apaixonado e eu apenas ri, pois nunca me apaixono, então isto está fora de cogitação. Josh Kyle Beauchamp não se apaixona e também não é de ninguém. Tanto que agora ela é minha, mas eu continuo na minha vidinha de vagabundo, sendo do mundo e não tendo compromisso nenhum.

Eu a tenho, mas ela, ela não me tem. Todos sabem que eu sou uma pessoa ambiciosa, que não consigo o que quero, eu sou capaz de explodir o mundo e se Any Gabrielly está achando que isso é brincadeira, bom, ela está muito enganada.

Ela não pode fugir, caso contrário, eu estou disposto à matá-la, a mostrar meu verdadeiro eu, enquanto eu vejo seu sangue escorrer, mas se ela cooperar, melhor ainda, não vou ter tanto trabalho.

Porém só tem um detalhe: estamos falando de Any Gabrielly Rolim Soares, a garota mais difícil que eu já lidei em minha vida e geralmente, garotas não são difíceis para mim, então eu sabia que as coisas não seriam fáceis sobre o fato de ter posse sobre ela.

Mas eu teria, eu tenho.

Eu nunca amei ninguém, e não seria agora que isso aconteceria, nunca fui de ninguém, já quebrei inúmeros corações. Por que eu mudaria?

Acontece que, aquela puta é irresistível, eu nunca me vi perdido assim por alguém, principalmente por uma adolescentezinha sendo que eu tinha várias gostosonas bem mais experientes
aos meus pés, mas Any Gabrielly, ah Gabrielly. Droga Beauchamp, larga de viadagem, a garota nem é tudo isso, sim, ela é, e muito mais.

Eu tinha necessidade de tê-la somente para mim, sem precisar ser somente dela, eu queria ser o único a poder fodê-la, eu não queria que mais ninguém encostasse nela, por mais que apenas eu já tivesse a levado ao mar intenso de prazer, e eu queria que continuasse assim, ela somente minha, somente minha.

Me chamam de possessivo, essa sempre foi minha fama, e talvez, sempre será.

Pena que a pequena Gabrielly foi ingênua, até eu tenho pena dela por ter se envolvido comigo.

Larguei o carro na garagem e subi, entrei em meu maravilhoso apartamento e fui direto para o meu quarto, onde o cheiro dela, misturado com o meu, pairava. Suspirei aquele ar para mim e fui para o banheiro, eu precisava de um banho e mais do que isso, eu precisava dela sendo somente minha.

Possessive - Beauany adaptationOnde histórias criam vida. Descubra agora