— Valeu — digo, assim que ela me joga um escova de dentes reserva. Escovo meus dentes, enquanto olho para ela que faz o mesmo. Terminamos de escovar, ela desce de cima da pia e a puxo pela cintura a beijando ferozmente. Ainda sinto um incômodo no lábio machucado, mas ignoro.

— Vamos tomar banho logo ou chegaremos atrasados no colégio — diz espalmando a mão no meu peito e se afastando. Ela caminha até a banheira cheia de água e espumas, e deixa a toalha cair aos seus pés. Viro meu rosto para não olhar para aquela perdição, e não perder o meu juízo — Vem — chama e me viro. Tiro minha cueca lentamente e ela coloca a mão no olhos como se tivesse tapando. Solto uma risada ao vê-la abrir um fresta entre seus dedos para dar uma espiada. Entro na banheira, ficando atrás dela — Foi só uma espiadinha de nada — Cindy diz piscando os olhos inocente e sorrio.

— Você é linda — sussurro, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Vejo suas bochechas ficarem vermelhas e meu coração se agita.

— Sabe o que está faltando agora? — a olho curioso — Um champanhe. Ainda vamos tomar banho de banheira com um duas taças de champanhe e olhando para uma bela vista! — segura a minha mão e entrelaça os nossos dedos — Vagabundo, eu estou sentindo alguém ficar animadinho aqui embaixo.... — sussurra maliciosa, enquanto senta no meu colo e fecho meus olhos sentindo o prazer dominar o meu corpo.

— Diaba... — sussurro com a voz rouca, enquanto sinto ela depositar beijos pelo meu pescoço.

— Eu mesma, uma diabinha muito má — morde o lóbulo da minha orelha, enquanto passe as mãos pelo meu abdômen. Levo minhas mãos até a lateral da sua bunda e aperto, com a outra mão seguro seu queixo e lhe dou um beijo ardente. Ela arranha as minhas costas, e eu aperto sua cintura. Já estou a ponto de explodir de tesão_
— Vagabundo... acho melhor... tomarmos nosso banho... — sussurra ofegante, fazendo pausas a cada vez que chupo seu pescoço.

— Estou a ponto de perder a minha sanidade Dama, melhor pararmos — digo beijando sua boca. Ela enlaça seus braços ao redor do meu pescoço e sinto seus seios nus contra o meu peitoral —Quando formos até o fim, irei me perder em você, Cindy. Cada pedacinho do seu corpo é a minha perdição e meu vício. Você por completo tira a minha sanidade — ela me deixa rendido.

— Xavier, você me faz bem, sabia? Me faz bem como ninguém nunca fez — confessa, encostando a cabeça no meu peito.

[......]

— Eu não aguento mais! Vou queimar esses livros! Que saco! — Jonny resmunga, enquanto o professor Bobbie lê um livro. Só a voz desse cara me dá vontade de bater nele — Cara, conversei com aquela tua amiga, a Valerie — fala e o encaro — Gostei, acho que vai dá certo. Conheceu ela aonde? A Valerie me disse que mora na periferia — indaga curiosa.

— Conheci por acaso — ele não sabe que moro na periferia. Para todos desse colégio, com exceção da Dama, eu sou Xavier Russell, um playboy de família rica.


— A morte ela é necessária, todos irão morrer um dia. Mas algumas pessoas merecem sofrer antes de morrer, pessoas culpadas e que causam tragédias na vida de outros irão morrer. Esta pessoa será torturada, deve sofrer por causar tragédias. E assim será! — o professor Bobbie fala tudo com um olhar psicopata e fitando a Cindy que conversa com o Mattel distraída.

Este professor de merda não gosta da Dama porque a culpa pelo acidente do filho. Pelo que a Cindy me falou, ela terminou com o cara quando descobriu que ele a traía, o idiota não aceitou e saiu para beber. Sofreu um acidente e ficou em coma. Agora o Bobbie culpa a Cindy que é inocente.

Pecados da Dama e a Redenção do VagabundoWhere stories live. Discover now