Seus lábios desceram para o meu seio, fazendo-o sentir a quentura e suavidade deles na minha pele nua e sensível, o outro seio recebia uma massagem extremamente insana, me fazendo soltar suspiros nada adequados, o atrito no meio das minhas pernas era prazeroso e só piorava a minha situação.

Suas mãos desceram ao cós dos meus calções de dormir, suas mãos entraram neles, senti suas mãos rodarem as minhas pernas, e em segundos as minhas costas nuas estavam encostadas ao mármore da bancada, e as minhas pernas por cima dos seus ombros nús.

Eu nem quis saber do paradeiro dos meus calções, o meu corpo o chama com urgência.

Seu olhar de predador com o peito desnudo estava sobre mim.

Visão do pecado!

Seus lábios descem para a minha barriga, e minhas mãos vão para o seu cabelo, seus lábios descem ainda mais e minha loucura só aumenta.

Suas mãos que antes agarravam as minhas coxas descem para a minha roupa intima, e um gemido insano sai da minha boca, quando sinto e ouço o rasgar dela.

Seus lábios quentes e suaves, juntamente com sua língua, faziam pecados com a minha intimidade e o prazer era imenso que os gemidos eram incontroláveis e o contorcionismo piorou quando senti arrepios mais fortes se fizeram sentir, quando eu mais queria que ele continuasse, ele parou.

- Liam... - minha voz saiu em forma de gemido. Sinto seus lábios beijarem de maneira pausada a minha barriga ao mesmo tempo que sinto seu membro enorme roçar a minha intimidade.

- Você me deixa louco. - sua voz me causou um arrepio danado que senti que ia chegar ao clímax.

- Liam... - minhas mãos apertavam seu cabelo, tentando me conter.

Sinto ele introduzir e retirar rapidamente o início de seu membro em mim, me fazendo quase chorar.

- Liam... - quase choro e ele repete o mesmo acto.

- Isso, repita o meu nome desse jeito para ver o quão você é minha. - porra, sua voz faz um estrago em meu raciocínio e piora ainda mais quando ele repete o acto.

- Liam... - choramingo, e suas mãos voltam as minhas coxas, e sem seu cabelo para segurar agarro meus próprios seios, tentando me conter.

Ele não retira dessa vez e sinto ele começar a penetrar em mim.

Ele é grande demais, ele vai com calma.

Não foi todo ele, mas começou a movimentar as nossas intimidades de maneira prazerosa e rítmica, e eu já desconhecia o que saia da minha boca.

Seus movimentos se tornaram mais rápidos e mais profundos, os palavrões que ele balbuceava, causava mais uma explosão ao meu corpo.

Ele foi aprofundando o as estocadas, e eu sentia minha intimidade rasgando de tão grande que ele é, o prazer era tanto, que cheguei ao clímax.

Mas ele não parou, e  seu dedo brincava com o meu clitóris ao mesmo tempo que ele se movimentava, o prazer aumentou ainda mais.

Ele me virou, sob a bancada literalmente de quatro, seus movimentos eram mais rápidos e mais profundos, sua mão puxava o meu cabelo de maneira gostosa, e a outra puxava a minha minha cintura mais para ele aprofundando os seus movimentos, sua mão alternava em tapas gostosos em minha bunda, e eu gemia coisas desconexas.

E foi mais uma vez e outra vez...

•••

Acordei sentindo frio, puxei o cobertor ainda mais e senti demasiada suavidade nele e muito atrito corporal.

Espera... à que horas eu dormi?

Como um filme, passa tudo pela minha cabeça detalhadamente.

Sinto meu rosto ferver.

Abro os olhos, e vejo que a cama não é minha, muito menos, os lençóis.

Deus!

Abro o lençol e confirmo o que eu já sabia.

Kendell!!!

Vejo a porta abrir e me sento no mesmo instante, sinto minha cara queimar ao ver o chefinho entrar, me lembrando de tudo que eu fiz lucidamente.

Mais ou menos lúcida, na verdade.

- Porquê você me trouxe para aqui? - questiono não sabendo se fico feliz ou zangada.

- Aonde mais você queria ir? - ele questiona e cara, como esse homem é lindo.

Não o respondo e aperto mais o lençol ao meu corpo.

- Não há nada que você esteja escondendo que eu já não tenha vista. - pensa no arrepio que o meu corpo recebeu.

Indiscreto.

- Não me recordo. - digo e ele ri, claramente.

Esse não é um momento adequado para você fingir demência Kendell.

- Eu faço você lembrar agora. - sua voz me desarmou completamente. E só Deus sabe o estado do meu rosto.

- Dispenso. - digo me sentando. - Aonde estão às minhas roupas? - questiono me levantando.

- Estão molhadas. - ele responde e eu me recordo de como vim parar em seu quarto.

Kendell!

{•••}

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