Eles pararam de se beijarem e se encararam com tesão, Shinobu não conseguiu evitar esboçar um sorrisinho safado com Giyuu a olhando daquela forma. Porém, para ela, só aquilo não era suficiente, pois se sentia desejada e mais motivada ainda para continuar. Foi isso que a fez se abaixar mantendo contato visual com ele, para ficar de joelhos no piso gelado e molhado. Sua boca salivou, nunca quis tanto chupar alguém.

— Fica quietinho agora. Minha vez de brincar. — provocou, revezando o olhar entre o rosto de Giyuu e seu pau.

Agora de frente para o que a interessava, Shinobu não se conteve e lambeu lentamente, deixando muita saliva da base até a glande, onde ficou sugando, passando os lábios e lambendo em círculos com a língua não dura, tampouco mole demais. Extremamente excitado, Tomioka encarava não só os olhos lilases e sua expressão maliciosa, quanto olhava também para o corpo dela. Shinobu, ajoelhada, com seus seios amostra, a bunda empinada e o estimulando daquela forma; era a visão mais excitante que poderia ter.

Finalmente, ela parou de brincar e, em conjunto com as mãos, abocanhou de vez, engolindo tudo até o máximo que conseguia. Envolvendo com a língua no subir e descer, começou devagar até intensificar o movimento conforme o tesão dele subia. Quando ficou rápido, Giyuu não aguentou e a agarrou pela nuca, ajudando mais a garota a chupá-lo.

Como sentia saudades da boca quente e deliciosa de Shinobu naquele ritmo, que o fazia deixar escapar suspiros. Shinobu deu uma paradinha, pressionando a cabeça entre seus lábios ao mesmo tempo que batia uma para ele. Tudo olhando em seus olhos. Porém logo voltando ao vai-e-vem simultâneo com a boca e a mão, e também acariciando com a língua. Mais um pouco daquilo e Giyuu chegaria facilmente no seu ápice, ainda mais porque ela o conhecia tão bem. Por isso, após algum tempo, Giyuu a fez parar subitamente, mas ela não parou sem antes sugar a glande e lhe retribuir com um sorriso inocente. Confusa e curiosa, Kocho observou ele puxá-la para ficar de pé e beijar sua boca. Ela se encostou na lajota fria na parede e fechou um pouco o fluxo de água do chuveiro

— Minha vez. — Ele sussurrou entre um beijo e outro.

— Sou toda sua. — Shinobu se alegrou, mordendo os lábios para conter sua empolgação.

Após provocá-lo, Giyuu deveria dar o que ela tanto queria. E assim ele fez: se abaixou e se pôs de joelhos, vendo a garota entrar em contradição ao ficar tímida, mesmo que há poucos minutos ela tivesse a postura de "quem está sempre controlando a situação". Eles já haviam feito isso algumas vezes, mas ela costumava agir assim e ele sempre achou essa expressão envergonhada em seu rosto charmosa.

Decidiu começar aos poucos para deixá-la mais à vontade. Deu rápidos beijos no ventre dela e depois se concentrou nas coxas, onde apalpou e, aos poucos, foi a relaxando e conquistando a confiança para abrir. Quando conseguiu, levantou uma das pernas e apoiou em seu ombro. Agora tinha a visão perfeita. Apesar disso não foi direto ao ponto, primeiro acariciou a parte interna das coxas com as mãos e deu leves mordidas. Usando a pontinha dos dedos, tocou as laterais e, sem pressa, lambeu suavemente o entorno, descendo pelos pequenos e grandes lábios e voltando. Usando o dedo indicador e polegar separou para ter acesso ao clitóris. Sentiu que ela já estava ansiosa, pois observou a reação no rosto enrubescido de Shinobu. Giyuu começou a estimular devagar com a língua amolecida, chupou e foi aumentando a intensidade e pressão fazendo-a soltar um pequeno delicioso gemido.

Sentir o gosto dela era algo que ele sentia falta. Giyuu sabia que Shinobu gostava de um estímulo intenso, então não podia deixar o prazer cessar. Mantendo a intensidade de sensações, sendo suave e lento com língua e dedos, ela soltou um gemido profundo de prazer que fez tudo valer a pena. Tomioka percebeu as pernas começarem a tremularem, a respiração dela ficar descompassada e prestou atenção nos movimentos da garota, que tudo indicava que estava no caminho certo.

ImplicânciaWhere stories live. Discover now