capítulo 5

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Hola Terenes, Nesse capítulo está cheio de amor e Sexo, quente, muitoo quente então, se você não gosta de "Sexo Quente" não leia.
Bjs...

Teresa Cristina prendeu a respiração e a soltou com um soluço. 
René estava olhando para ela tão intensamente que suas palavras a envolveram como se a estivessem apertando.

Ela inclinou a cabeça até que ele estivesse no ângulo perfeito para segurar seus lábios.
O calor crepitava e rugia entre eles. 

Eu senti isso em cada célula.
Meus seios estremeceram e os mamilos se contraíram dolorosamente, correntes de desejo se desdobraram, um poder absoluto que a enfraqueceu.
A mão dele deslizou ao redor de seu pescoço até que estava focada em sua nuca,  a puxando para mais perto.

— Você tem um gosto tão doce — René murmurou.

— Você vai se despir? 

Sorriu.

— Você está com pressa, querida?

Sim, ela estava com pressa, ela mal podia esperar para ver seu corpo, sinta sua pele nua na dele.
René  saiu da cama e ficou em pé. Com movimentos lentos e medidos, ele puxou a camisa de flanela do cós da calça e começou a desabotoá-la.
Seu pulso disparou quando as lapelas se separaram e ele deu a ela o primeiro vislumbre de seu peito musculoso.  Ele encolheu os ombros nas mangas de sua camisa e a jogou no chão.

Meu Deus! 

Ele tinha o peito mais lindo que ela já viu, em um homem, sem exceção.  Ombros largos, braços protuberantes, o abdômen com uma pronunciada embalagem de seis.  Ela quase teve que limpar a baba da boca.  Nunca, ela nunca tinha imaginado algo parecido com essa realidade bem na frente dela.

Ele abaixou o polegar até que enganchado em torno de sua cintura.  Seus dedos trabalharam no botão.  Então ela ouviu o zumbido do zíper.

Teresa Cristina não percebeu que estava prendendo a respiração até que a soltou abruptamente. René baixou as calças, a cueca desceu com ela, a mecha de cabelo escuro em sua virilha entrou em vista e, em seguida, a base grossa de seu pênis.

O tecido da calça roçou a carne macia até que finalmente se soltou, seus olhos se arregalaram em choque. 
Seu olhar se ergueu procurando pelo de René.
Ele sorriu.
Um sorriso arrogante, seguro de si.

— Eu vou me encaixar, baby, é você vai levar tudo de mim  Na boca, na buceta e no ânus, é você vai adorar cada minuto.

O calor a inundou correndo por suas bochechas.
Seu clitóris vibrou e ficou tenso. 
Ela se mexeu para tentar aliviar o desconforto entre as pernas. Doía. 
René perguntou a ela se doía. 
Mas ela não tinha certeza se a palavra fazia justiça à dor real que sentia.

A cama cedeu quando René se sentou ao lado dela. 
Seu grande corpo pairou sobre Teresa Cristina até que, finalmente, ele a pegou em seus braços e puxou-a com força contra ele.

— Você é linda, eu sonhei com este momento, mais do que você jamais pensa.

Seus lábios estavam tentadoramente perto da curva de seu pescoço e ela cedeu à tentação de afundar os dentes nos músculos tensos que formavam a crista entre seu ombro e a base de sua cabeça.
Ele se encolheu e gemeu.  Encorajada por sua resposta, ela mordiscou um caminho até sua orelha, onde girou a língua ao redor do lóbulo antes de morder com força.

  Encorajada por sua resposta, ela mordiscou um caminho até sua orelha, onde girou a língua ao redor do lóbulo antes de morder com força

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René Velmont {Concuida}Onde histórias criam vida. Descubra agora