capítulo 33: desejo. ( parte 1)

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            Gizelly Bicalho

             Fiquei um pouco conversando com os convidados. E Manu não saia de meu lado, peguei ela no colo e levei pra um quarto de ospedes.

Gizelly: Eu trouxe um presente pra você, feiche os olhos...- a coloquei no chão, ela tampou os olhos com a mão.

Manu: O que é tila Gizelly?- impaciente como a mãe, se bem que eu também não posso dizer nada sou do mesmo jeito.

Gizelly: Estou pegando...- peguei uma embalagem de presente.- Estende a mão.- coloquei o presente em sua mão.

Manu: Posso abrir?- não pude evitar de rir dela.

Gizelly: É claro meu amor, o presente e seu.- toda alegre nem deu o trabalho de se esquentar com o embrulho, o rasgou.

Manu: A boneca que eu tinha pedido.- veio até mim e me deu um abraço bem apertado e saiu pro lado de fora.

         Sai do quarto de ospedes, fui na cozinha pegar um copo de água. Quando depositei a água no copo, senti uma pessoa envolvendo seus braços em minha sintura a envolvendo, me deu um beijo em meu pescoço me fazendo se arrepiar por completa. Era um cheiro de avelã, o cheiro era tão gostoso.

Ivy: Aonde você estava?- bebi um gole de água.

Gizelly: Eu fui dar o presente da Manu, queria aproveitar o momento.- bebi o resto da água que estava no copo e me virei pra ela.

Ivy: Minha mãe vai passar a noite aqui...- me deu um selinho delicado em meus lábios.

Gizelly: Seus pais brigaram de novo?- ela assentiu fazendo um carinha de choro.- Não fica assim, e coisa de casal daqui a pouco estão bem.

Ivy: Você tem razão!- a abracei tentando passar um pouco de conforto para ela.- Você pode pegar as lembrancinhas pra mim.

Gizelly: Posso sim, aonde estão.

Ivy: Estão no nosso quarto...

    Foi pegar uns lembrancinhas que a Ivy tinha pedido, pra dar pras crianças. Elas estavam no quarto. Subi as escadas e fui pega-lás.

       Elas estavam em cima da cama, as peguei e fui em rumo a saída. Mas, um anjo angelical apareceu na porta me impedindo de sair.

       Eu sabia de uma coisa que não importa o quanto eu luta se, esses olhos verdes sempre seria minha ruína. A questão era se eu me jogaria de cima do precipício, ou simples mente ficasse lá em cima tomando coragem pra me julgar de cabeça, e não se importa com quem estivesse lá em baixo.

Gizelly: Tá fazendo o que aqui?- ela fechou a porta atrás de mim e a trancou, fazendo só nos duas ficamos lá dentro.- O que você está fazendo?- ela ficou encostada na porta me olhando, com os olhos mais ternos do mundo.

Rafa: Eu estou com saudades... - ela não se mexeu, só ficou me encarando de cima a baixo, com o olhar cheio de luxúria.- Desde aquela noite, a gente não se fala.

Gizelly: Eu tenho que descer, a Ivy está me esperando...- ao tentar passar por ela, pegou em meu rosto me olhando demostrando todo o seu desejo.

Rafa: Você me deixa maluca!- olhou para meus lábios, e os tocou.

Gizelly: Se a gente cruzar esse caminho não tem volta. Você sabe disso, né?- ela olhou no fundo dos meus olhos.

Rafa: Quem disse que eu vou querer volta atrás?- ela me puxou pela sintura e me beijou, o beijo era ardente de desejo como se nada o que estivesse acontecendo fora daquele quarto importasse.

Gizelly: Não sabe o quanto desejei seus lábios.- a beijei de novo, nossa línguas estavam em total sintonia, era como se elas fossem velhas conhecidas.

Rafa: Vou ficar te esperando, as nove horas lá em casa...- não consegui para de ficar exitada com a adrenalina que ela me causava.

Gizelly: Tudo bem, vou da um jeito com a Ivy e te encontro na sua casa.- ela me deu um selinho.

Rafa: Vou colocar a Manu pra dormi assim teremos mais privasidade.- nem dava pra acreditar o que estava acontecendo.

Gizelly: E melhor mesmo, não quero que ela seja nossa cúmplice...

Rafa: O que vai dizer pra Ivy?- não quebramos o contato entre a gente.

Gizelly: Ainda não sei, vou pensa.- ela colocou uma mexa de meu cabelo pra trás da olheira e me deu um beijo.

Rafa: Nós encontramos depois, então.- era difícil ter que quebrar o contato que tinha entre nosso corpo.

      Ela desceu primeiro, mas antes me jogou um beijo no ar. Fiquei uns minutos tentando recuperar o meu ar.

     Voltei pra festa, e fiquei lá entediada olhando as horas passar mais hoje ela estava de mal comigo. Durante esse tempo, Rafa e eu não paravamos de trocar olhares, e isso era muito tentador. O perigo de alguém perceber que estava acontecendo alguma coisa, me deixava com mais vontade de ir pra casa dela e fazer tudo o que eu sempre quiz.

      Coloquei o Théo em sua cama, contei um história pra ele e o esperei até ele agarrar no sono profundamente. Cobri ele com a coberta, dei um beijinho em sua testa e sai do quarto em pontinha de pés e feichei a porta com cuidado.
  
       Desci as escadas e vi Ivy e sua mãe conversando, bem era sobre a briga deles, pois pararam de falar quando notaram minha presença. Ela veio até mim.

Gizelly: Vou deixar vocês avontade.

Ivy: Você vai aonde?

Gizelly: Vou na firma, resolve algumas coisas pra terça feira está tudo pronto pra mim começar a trabalhar.- ela me deu um selinho.

Ivy: Tem hora pra chegar?

Gizelly: Não... Vou levar a chave, você pode chamar sua mãe pra dormi com você, durmo no quarto dos ospedes.

Ivy: Tem certeza?- balancei a cabeça confirmando.

      Peguei as chaves e fechei a porta. Dirigi até a casa de Rafa, fiquei dentro do carro tentando me fazer desisti dessa loucura, mas não concegui.

        Bati em sua porta. Ela abriu, e estava com um pijama bem curtinho.

Rafa: Que bom que chegou.

Gizelly: Eu disse que vinha.- ela estendeu seu mão, a peguei e ela me levou pra dentro em seguida fechou a porta.

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Espero que gostem do rumo que a história está levando. Todos os comentários em relação a história está sendo levados em consideração.

       Um beijo, e boa noite. Não esqueçam de me seguirem, comentarem bastante e compartilhar a história com pessoas que vocês sabem que gostam de # Girafa.❤️

 

  

O melhor caso da minha vida #GirafaWhere stories live. Discover now