Deu finalmente 07:00, o horário que eu avisei que o Adam poderia estar chegando, caso resolvesse ir. De qualquer maneira, vesti meu vestido de seda azul, coloquei uma maquiagem e desci. Não era uma coisa que eu fazia sempre, então torcia desesperadamente que Adam aparecesse.

- Tou com medo desse jantar significar mais que um agradecimento- meu pai murmurou, assim que saí do meu quarto e andei até a sala, onde os três estavam sentados - porque um vestido que marca tanto?

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- Tou com medo desse jantar significar mais que um agradecimento- meu pai murmurou, assim que saí do meu quarto e andei até a sala, onde os três estavam sentados - porque um vestido que marca tanto?

- Theo - minha mãe o repreendeu - não acho que seja isso. Além do mais, se ele vier, vamos poder conhecê-lo e perder ter certeza de que ele é uma boa pessoa. Se for, dependendo da idade dele, não ligo se a Charlie se apaixonar.

- Mais uma palavra nesse assunto desagradável e eu digo para ele não vir mais - concluí, já vermelha de tanta expectativa que estão colocando em um jantar e em um homem. Coitado do Adam. Tomara que aquela noite não se torne um desastre.

- Ele chegou - avisei, passando a mão nos cabelos para verificar - se comportem

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- Ele chegou - avisei, passando a mão nos cabelos para verificar - se comportem. Por favor.

- Homem sincero. É pontual - minha mãe analisou, olhando para meu pai e minha irmã e gerando risadinhas.

- Oi, Adam! - falei com ele, ignorando os ruídos finais que os 3 palhaços estavam fazendo - que bom que veio! Pode entrar...

- Gostaria de ter avisado antes. Mas, quando saí, tinha muito congestionamento e não queria deixá-la na expectativa - ele entrou devagar, e pude sentir o cheiro do perfume forte dele. Ele estava maravilhoso. O cabelo louro estava lavado e penteado para trás, o que realçou os olhos e a camisa de manga preta e social que usava.

- Viu como ela está bonita, Adam? - Martina perguntou se afastando junto com a minha família um pouco e minha mãe deu uma cotovelada depois nas costelas delas quando o professor voltou o olhar para mim, dando um sorriso sem graça.

- Ignora - sussurrei, dando um tapa de leve no braço dele e os guiando até a cozinha - você não tem alergia a camarão, não é?

- Não - ele continuou achando engraçado minha irmã tropeçando nos móveis e comentando sobre meus cabelos - eu amo camarão, na verdade. Mas não como com frequência.

- Eu fiz Risoto de camarão. E com limão.

- Ela cozinha muito bem - minha mãe comentou - mas foi a primeira vez que fez o Risoto.

- Adam - meu pai foi até ele. Aí Adam parou de andar - Desculpe, mas você tem quantos anos mesmo?

- 38 - ele respondeu, com firmeza.

- Pai? O que interessa a idade dele? - perguntei levemente, mas em um tom acusador.

- O quê? Só foi uma pergunta - meu pai se justificou.

Já estava completamente irritada. Parecia que eu estava em um leilão e cada um estava me vendendo de uma forma. O Adam nunca mais falaria comigo, pois disse que não gostava de fazer refeições com alunas.

O jantar se passou muito rápido, por sorte tivemos conversas bobas, nada comprometedor. Minha mãe perguntou da vida inteira do Adam, se sempre quis ser professor, que tipo de livros gostava de ler enquanto meu pai perguntava coisas de política, jornais e coisas do tipo. Minha irmã ficou me olhando dando risadinhas. Eu a ameacei.

- Sinto muito mesmo - mordi o lábio, olhando para Adam, quando ele estava indo embora e eu o acompanhava. O lado externo da casa sempre estava muito frio.

- Pelo o quê? Sua família é muito acolhedora.

- Sério? Meu ex namorado achava bem invasiva.

- Aquele louco que invadiu a faculdade? É uma muito boa, excelente, perfeita referência - ele sorriu com o canto da boca - sobre a história sobre minha ex-esposa... bem, eu acho que devo uma satisfação. Não costumo falar sobre isso, não gosto de falar sobre isso, mas sinto que posso confiar em você, porque esteve hoje no meu lugar. Vou resumir: achei que estávamos estáveis, mas ela me traiu com o professor de Redação.

- O da faculdade? - perguntei, me lembrando do rosto dele. Quem trairia uma criatura doce com aquele velho desagradável? Ele é horroroso.

- Sim. Por isso que eu fico sempre com o diretor, eu...me sinto constrangido. Aí, em uma festa dos professores, apenas Caio ficou bêbado e gritou aos quatro ventos que Rosa estava grávida. Dele. Fazia anos que estavam juntos.

- Que situação horrível - comentei, chocada com toda aquela informação- estou sem palavras. Mas...

- Nos divorciamos. Ela perdeu a criança. Se mudou foi para o Canadá há 5 anos, a mãe dela mora lá - ele colocou as mãos nos bolsos e abaixou a cabeça, incapaz de olhar.

- Obrigada por confiar em mim - coloquei a mão em seu ombro e depois em seu rosto - como está hoje em dia?

- Não os odeio. Estava nessa fase fazem 4 anos. Mas agora superei.

- Vem cá - o puxei para um abraço. Tomara que não estivessem espiando, porque já teria um casamento.

Antes de me abraçar, ainda com os braços frouxos, ele disse:

- Olha, ninguém sabe disso. Só eu, ele, minha ex-esposa traíra, Deus e meu psicólogo. Então, por favor, pode ficar apenas entre nós?

- Eu prometo por tudo mesmo.

- Obrigado - ele me abraçou com força - e amanhã acorde cedo, porque você vai sim para a faculdade. Vai dar tudo certo.

- Só se prometer entrar na sala dos professores com a cabeça erguida - disse, me lembrando da história que ele havia contado

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- Só se prometer entrar na sala dos professores com a cabeça erguida - disse, me lembrando da história que ele havia contado...

- Vamos juntos, então - nos soltamos do abraço menos olhamos frente a frente - foi ótimo hoje, querida,querida,Charlie. E está belíssima, a mulher mais linda que vi em anos - ele fez uma imitação perfeita da minha mãe na parte do querida Charlie, dando um sorriso.

- Adorei sua companhia. E você está lindo também. - respondi, me controlando para não dar um beijo nele. Eu precisava achar defeitos naquele homem. Urgentemente. - Vai continuar falando comigo ou vai é ignorar que nem os que ignoram no dia seguinte? - perguntei, para esclarecer as dúvidas internas.

- A geração de vocês é complicada. Claro que não vou parar de falar com uma pessoa a quem eu contei um segredo - ele deixou claro - está livre na sexta?

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