💕💕💕💕 V & H 💕💕💕💕 29 💕

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― Ahhh, meu amor, meu amor, eu sou louco por você!― disse ofegando e caminhando com ela. 

― No chão, meu amor, eu quero no chão.― ele nem questionou e colocou Victória no chão, de quatro. Olhou o corpo dela e se inclinou. 

Heriberto estava duro, seu membro desejava cravar as partes mais deliciosas do corpo dela sem medo algum. Queria ser selvagem com ela sem perder a linha. Victória gemeu quando ele se encostou nela alisando o traseiro e roçando o membro entre as pernas dela.

― Você me enlouquece, meu amor, é tão linda assim de quatro para mim.― ele disse nervoso e roçou a glande de seu membro nos lábios íntimos dela. Victória ofegou e ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo e prendeu firme.― É minha vez de mostrar a você o quanto te desejo!

Ele puxou os cabelos dela com força. E na mesma intensidade que puxou a cabeça para trás entrou nela. Meteu tão forte que o corpo de Victória deu um tranco e ela sentiu as paredes de sua intimidade se alargarem dando um prazer tão grande que ela gritou nervosa.As unhas se fecharam no tapete e ela grunhiu...

― Isso, meu amor, isso!!!! ― a voz saindo nervosa e ele começou a socar.

Heriberto puxava o cabelo dela e podia ver a s gostas de suor se formarem no corpo perfeito de Victória. Deslizou as mãos para segura o quadril dela com firmeza e arremeteu para dentro dela indo e vindo. No começo com rapidez apara afogar o desejo louco que os dois sentiam e em seguida ele saiu quase todo de dentro dela e voltou com força entrando todo a ponto de bater as bolas no traseiro dela.

― Meu amor, eu vou gozar...― ela disse nervosa e mordendo os lábios enquanto era socada por ele.

Victória rebolou forte fazendo Heriberto perder a cor de tanto que gostou. Ela girou o quadril e fez movimentos que ele nem sabia que eram possíveis naquela posição. Os dois começaram a se desencontrar indo e vindo ao contrário para que ao entrar nela a força do impacto fizesse ir mais fundo. 

Heriberto sentiu quando Victória deitou a cabeça no chão inclinando o corpo e gemendo enquanto gozava. A cavidade dela se encheu e ele gritou em seguida sentindo que tudo que havia em seu corpo se escorregou para dentro dela. Os dois respiravam pesado e ele se afastou sentando no chão enquanto ela se virou e veio sentar em seu colo. 

Victória ofegava e buscou os lábios de seu amor com toda força. Beijou enquanto roçava seu corpo no dele com desejo. Ela se ergueu ficando ereta e se apoiando para olhar Heriberto de cima enquanto se roçava nele. Queria mais, queria ele. Heriberto precisou apenas que a pele molhada de Victória roçasse mais uma vez sobre seu membro e isso era o incentivo. 

― Você é deliciosa, meu amor.― ele disse isso enquanto sentia que Victória o segurava para colocar dentro dela, nervosa, desejosa, ofegante.

― Forte, Heriberto! Bem forte!― disse com a voz cortando de desejo. 

E ele enterrou seu desejo com toda força que podia. Ela e ele estavam presos ao prazer que o corpo de um ou de outro podia proporcionar. Era maravilhoso saber que seriam apenas um cada vez que se tocassem.

E a noite se foi assim, cheia de desejo, paixão e luxúria...

Amanheceu...

― Bom dia, meu amor.― Victória disse com todo carinho do mundo. 

Heriberto ronronou na cama se espreguiçando e beijando seu amor. Os dois estavam nus e era a primeira vez que estavam juntos na mesma cama e na mesma casa. Era perfeito demais, era doce demais e ele sabia que ela queria isso mais que tudo, assim como ele. 

― Bom dia, minha vida.― ele sorriu aconchegando-se a ela.― Você dormiu bem?

Victória ficou vermelha e sorriu de volta olhando dentro dos olhos dele.

― O pouco que dormi, eu senti isso sim. Bem, maravilhosamente bem!― disse com o sorriso de quem estava mais do que feliz.

― Essa foi uma das melhores noites da minha vida.― ele disse sorrindo e ela ficou ali sentindo aquele amor que era a primeira vez que sentia.

Dois toques na porta interromperam o beijo que se seguiu. Os dois vestiram roupões e ele abriu a porta.

― Ajuda, pai, que tá pesadona.― a voz de Max estava doce e ele trazia junto com Maria uma bandeja de café da manhã.

― a voz de Max estava doce e ele trazia junto com Maria uma bandeja de café da manhã

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― Tem um monte de comidas gostosinhas... Vó Bernarda...― Maria olhou para Eva e sorriu.― Vó Eva que fez. Eu ajudei e Max também.

Maria abriu um sorriso lindo e Victória ergueu os braços para que ela viesse em seu colo enquanto Max era ajudado por Heriberto.

― Nossa, meu filho, está lindo esse café. Vocês dois vão tomar café conosco?― ele disse amoroso colocando a bandeja na cama e sorrindo para Eva que apareceu na porta.

― Eles queriam muito, acordaram cedo. ― ela disse sorrindo.― Não conseguiram aguentar esperar mais.

Victória sorriu para ela e fez um sinal.

― Você quer tomar café com a gente?― ela estava sendo carinhosa e Maria sorriu para Eva.

― Vem, vovó!― pediu amorosa.

― Vovó quer fazer um bolo. Depois eu tomo café com vocês, outro dia.― ela sorriu e Maria assentiu amorosa. Não questionava a avó.

― Obrigada, Eva e não fique trabalhando.― ela sorriu e Eva sorriu de volta.

― Dona Victória, a senhora não faz ideia de como gosto de cozinhar.― ela disse amorosa.― E as crianças gostam de bolo. Não tem bolo nessa casa! Preciso fazer. 

― Está bem, minha querida. Pode fazer quantos bolos quiser...― era gratidão o que havia nos olhos de Victória para aquela mulher.

― Vamos comer, tem ovelete!― Maria disse com a boquinha desejosa.

Todos riram e Victória se sentou com ela na cama enquanto Max servia para cada um uma coisa diferente da bandeja. O amor é uma casa cheia de surpresas. Talvez nunca seja fácil permitir que ele aconteça como desejamos, mas ele acontece de um jeito melhor.

Victória tinha a sua família de comercial de margarina que desejara a vida toda. Ela sabia que as coisas seriam diferentes quando olhou a imagem deles, os três com quem ela queria dividir a vida, com quem desejava fazer tudo em cada momento do seu dia...Ela se sentiu plena...

SUPREMO AMOR - TDADonde viven las historias. Descúbrelo ahora