THE PLOT

9 0 0
                                    

Todos foram embora. Ficou o Branco e a mãe adotiva e eu. Já estava escurecendo. Ela falou: Meu filho vai dormir na casa do irmão Zul e eu vou dormir na casa do papai...
Tá bom, falei.
Já estamos com a barriga cheia. Não o
Precisamos jantar hoje.
Ela foi para casa do avô adotivo e fiquei sentado zozinho na sala. Tia Tereza e o irmão Zul foram para o quarto e passaram horas lá dentro. Pensei: Que bom. Não preciso ficar conversando com eles....
Já eram quase oito horas e ele chegou comigo e falou: Irmão Gelson, você quer dormir na sala ou no quarto comigo e sua mãe...
Redpondi. Eu quero dormir na sala. E eu nunca acreditei que sou filho da Tia Tereza. Ele falou: não me importo em colocar sua rede dentro de nosso quarto.
Não. Eu quero dormir na sala. A tia vai ter que trocar de roupa e não pode ficar nua em minha frente. Ele falou; Tudo bem. Vou atar sua rede na sala. Eles não me deram um lençol e perguntei. Tia não tem um lençol reserva em sua casa? Ela respondeu meu filho nós somos pobre. Respondi. Tá bom. Eu consigo dormir sem lençol. Até aqui estava tudo normal. No outro dia a mãe adotiva demorou a chegar demais. Tomamos café e não tinha pão nem farinha. Não perguntei por nada e o irmão Zul percebeu. Ele dificilmente pergunta alguma coisa vamos ter que explicar.  Ele mandou. Gelson, vai na casa do Tarú pedir pão para nós tomar café. Estranhei e perguntei: Pedir?
Ele disse tu não acha que o Tarú é o teu pai?
Eu disse: É a primeira vez que estou ouvindo... A tia Tereza falou: Zul, ele era muiro criança. Eu pensei: eu preciso é saber dessa história. Vou lá..  Cheguei na casa do irmão Tarú e bati palma na frente. Da cozinha ele me viu e falou: Branco estamos tomando café. Venha pelo lado da casa que o Gideão te encontra no beco e te traz até a cozinha. Respondi. Isto é estranho mais é assim que vou fazer. Olhei para lateral da casa e avistei o Gedeão. Fui com ele até a cozinha e a mãe adotiva estava em pé ao lado da mesa. Ele falou: Branco, toma café que mando o Gedão levar uns pães para a casa de sua tia. Perguntei como o senhor sabe que eu vinha pegar uns pães aqui. Ele disse tua mãe falou que tu vinhas. Ela disse que tu tem vergonha de pedir.
A mãe adotiva falou:  Meu filho, eu pensei que você conhecia os filhos do irmão Taru. Não fique com vergonha de tomar café aqui...
Não precisa ele ter: Falou o irmão Tarú... Eu já conhecia todos na familia e a mãe adotiva falou: Qual das filhas do Tarú é mais bonita? Estranhei e falei eu ainda sou criança. A senhora só é acostumada a falar assim com os meninos mais velho..  Ele disse: meu filho já está ficando um rapaz. O Irmão Tarú disse: Fale o nome de quem você quizer. Que ninguém aqui vai ficar com raiva de você. Sara não conseguiu ficar sem chorar é disse. Fala o meu nome, por favor! Vou ficar muito triste...
Por que você está chorando? Um dia você vai entender.  Ela respondeu: Um dia você entende.
Eu disse. Vou embora. Não vou falar o nome de ninguém. Eu acho todos bonitos em sua familia. De um por um todos os filhos do irmão Tarú começou a pedir. Fala meu nome, por favor. Vou ficar muito é feliz... Eu disse. Já tomei meu café e gostei. Vou embora. O irmão Zul já tinha entrado pela porta da frente. E o irmão Taru falou chorando. Vocês são pregadores da palavra de Deus e ele está todo dia dentro da casa de vocês. Eu chorei e falei a Nanci é a mais bonita. A mãe adotiva tirou uma injeção de dentro da bolsa. A Nanci foi em direção a ele e disse. Pode me aplicar a injeção. Eu não entendi o que significava a injeção. Eu vi o revolver na mão do irmão Zul e achei que ele tinha ido matar o irmão Taru. Ouvi o choro da nanci e de toda familia dentro de casa e pensei. Amanhã venho aqui novamente antes da mãe adotiva me levar de volta para casa.

A Festa de AniversárioWhere stories live. Discover now