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Sim, a culpa foi minha, se eu não compartilhasse o meu desejo para Nari

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Sim, a culpa foi minha, se eu não compartilhasse o meu desejo para Nari. Isso não iria acontecer.
Se eu tivesse feito tudo sozinho isso não iria acontecer, a senhora Kim tem o total direito de me culpar a vida inteira. Afinal, eu sempre fui um fraco que só me faço de vítima...

Olho para trás mais uma vez, seus olhos castanhos cheios de lágrimas se encontram com os meus, ela sempre me ajudou e porque eu não estou a ajudando também?
De todos os momentos que pensei em desistir, ela me ajudou, me salvou. E agora um ocorrido que foi totalmente minha culpa, por que eu não mexo um músculo e vou a abraçar?

Ela deve estar pensando coisas horríveis de mim, tudo bem, eu mereço. Afinal eu sou um monstro não importe o que faço, esse é meu destino...

Minha vida virou ao ápice depois desse acontecimento — Por que? Novamente levo a culpa dos feitos de outra pessoa.

Como eu faltei vários dias e estava perto de terminar o ano letivo e acabar a época escolar, resolvi ir a escola mesmo estando em situações horríveis.

Já começa com olhares tortos e cochichos, coisas na qual estou acostumado, afinal, é a minha rotina.

— Família de problemáticos... — alguém sussurra com tom provocante, me subindo a raiva.

— Primeiro, os pais se matam por sua causa, depois seu primo mata alguém... — Outro alguém sussurra e depois solta uma risada.

— Agora você não tem ninguém para te proteger né? — Alguém joga algo em mim, percebo que, era algo gosmento como um ovo cru e um pouco de farinha. Fazendo todo o meu fardamento sujar.

— Satisfeito? A única pessoa que te ajudou, você matou o pai dela! SATISFEITO IDIOTA!? — Chutes, socos, machucados, respiração pesada, tontura...

Estava a ponto de desmaiar, até que, Lia e Jinyoung aparecem se colocando em minha frente.

— NÃO FOI ELE QUE MATOU O PAI DA NARI! E SIM O PRIMO DELE! — Lia grita com raiva.

— Por que colocam culpa em uma pessoa que não fez nada para vocês? — Foi a vez de Jinyoung falar irritado.

— Simples! Porque queremos que ele morra e faça esse mundo um lugar melhor! — Sua voz sai como facadas em meu coração.

— PARA DE FAZER ISSO! — Ouço um grito feminino mas depois um barulho de alguém caindo, meus olhos abriam e fechavam, eu estava sem forças.

— Olha o que você fez! Lia? Você está bem?

Fecho os olhos e deixo meu corpo por inteiro se desligar.

(...)

— Você se machucou toda! — Escuto uma voz ao abrir os olhos.

— Não foi nada demais! Iremos agora nos preocupar com o Jae e a Nari! Eles estão mais machucados que nós! — Me acostumo com a luz do local e tento observar onde me encontro.

— A Nari vai se mudar? — Vejo Jinyoung e Lia conversando tristes.

— Ela já foi...

— Onde estou? — Finalmente me levanto da cama e esfrego as mãos nos olhos.

— Jaebeom! Por quanto tempo você não come? — Lia me olha preocupada. — O médico disse que você está fraco demais!

— Cara, você se corta? — Jinyoung aponta para as pequenas mas significantes cicatrizes em meu braço.

— A Nari se mudou? — mudo de assunto.

— Ela voltou para a cidade Natal, depois do enterro do pai — Sua voz sai quase falha.

— E... O Lim Iseul? — Falar esse nome me deu um nó na garganta, dessa vez não era um orgulho falar o nome do meu primo, longe disso, era desgosto, decepção, tristeza e raiva.

— Ainda esperamos o julgamento, um juiz renomado está tomando esse caso, então fique tranquilo.

— Só temos provas do assassinato do senhor Kim?

— Não, depois virão te entrevistar e perguntar sobre algumas coisas para você.

— Okay...

— Tome isso! Você precisa ficar forte para ir atrás da Nari — Lia mete uma colher de sopa na minha boca.

Nari~

— Porque tanto olha para trás? — A voz trêmula da minha mãe me faz acordar dos pensamentos que passavam metralhados em minha cabeça.

— Não é nada, eu só tive que deixar tudo e...

— Você está preocupada com isso? Sua paixonite por aquele idiota supera a morte do seu pai? — Ela grita com raiva.

Minha cabeça latejava de dor e eu não estava nenhum pouco afim de explicar meus pensamentos para alguém de cabeça quente. Então, optei por só ouvir as broncas irritadas da minha mãe enquanto encosto minha cabeça na almofada.

— Você ainda gosta dele? — Seus sermões terminam e ela começa com uma voz calma.

— Sim — Nossos olhos se encontram pelo retrovisor. — Ele não fez nada para o papai, e sim o primo dele, isso não define que ele é como o primo.

— Eu fui dura com ele né? — Seus dedos apertam o volante.

— O Jae sabe que estava em um momento ruim, ele vai entender que você falou sem pensar — fecho os olhos e sinto a brisa bater contra minhas bochechas molhadas.

— Preciso pedir desculpas para ele, me sinto mal — Ela morde seus lábios.

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Pera aí que lá vem recados, sentem ai...

🍒Primeiramente um ótimo recado!
Estou sendo ADM e avaliadora de um projeto incrível! Vou explicar minimamente aqui (estará mais explicado no perfil de lá)

✨Dream Project✨

Um projeto com o intuito de trazer mais reconhecimento e aprimoramento para escritores poucos conhecidos nessa plataforma!
  Teremos várias avaliadoras para várias categorias, elas irão avaliar suas estórias e depois dar feedback com dicas e críticas construtivas!
  As melhores estórias irão ganhar prêmios entre outros, será uma competição saudável e divertida.
Para mais informações visite
(Dreamproject2020)

Te esperamos de braços abertos!♥️🌠

🍒Outro recadinho: Como estarei sendo avaliadora desse projeto, não irei ficar presente nas atualizações, mas quando acabar terá muuuuitas surpresas para vocês! Estou muito animada para chegar esse dia!

E mudei meu user hihi✨🍒

Agora sobre demons:

AAAAAA ESTÁ CHEGANDO AO FINALLL

Ainda terá muitas etapas, principalmente a parte que iremos amar! A prisão do babaca Hahahahahahahaha

Amo vocês!







DEMONSOnde as histórias ganham vida. Descobre agora