Love, safety and home.

Magsimula sa umpisa
                                    

Era rápido, havia sido muito rápido, mas ambos sentíamos.

Eu sentia certeza. Eu estava em um sonho, apesar de não ser um.

-Obrigada por querer ficar.

Ele sorriu doce.

-O que quer fazer agora, namorada?

Eu sorri de volta, envergonhando-me.

-Tudo o que eu quero está bem aqui, namorado.

Era novo, e parecia bom.

Colei nossos lábios de novo, e de novo. Ele tinha suas duas mãos em meu rosto, sua língua se misturava com a minha. Um friozinho gostoso percorria meu corpo quando sentia suas mãos grandes me segurarem mais forte.

-Vamos namorado, me faça sua!

Era a permissão que ele precisava.

Harry me deitou sobre as rosas como se eu fosse feita de porcelana, minhas pernas entrelaçaram em sua cintura, meus braços em seu pescoço.

Levei minhas mãos até os botões de sua camisa, estava ficando boa naquilo. Suas mãos foram até a barra de minhas roupas como resposta. Ele era ótimo naquilo.

O choque da sua pele quente contra a minha me fizeram soltar um suspiro. Seu pênis excitado encostado sobre minha vagina era algo desesperador para o meu corpo.

-Me toque. Por favor.

Ele pediu, caindo para o lado.

Ele tinha seus olhos em mim, frenéticos. Puxei a barra de sua cueca e vi seus pelinhos da perna se arrepiarem.

Segurei com firmeza a base de seu pênis, em seguida, passando o polegar sobre a ponta e então para baixo, gemeu em resposta.

O estimulei lentamente, sem pressa, enquanto meu punho fechado deslizava para cima e para baixo em seu comprimento. Harry estremecia cada vez que minha mão atingia sua base, parecia empolgado com minha provocação ao me abaixar para beijar a ponta de seu pênis.

Seus olhos imediatamente se abriram, uma expressão prazerosa pintando seu rosto. Então, suas feições se contraiam de prazer a medida que eu o chupava, cabeça pendurada para trás contra o edredom cor de rosa. Harry soltava gemidos que me causavam arrepios por entre as pernas.

Quando envolvi minha boca inteiramente em torno de seu pênis, afundando-me ao longo de seu comprimento, eu podia jurar que ele estava prestes a desmoronar.

-Você tem camisinha? -limpei a boca-
-Tenho, pode deixar que eu...
-Não. -o interrompi- Não se mexa.

Ele sorriu, Harry estava gostando. Me levantei da cama, apenas de calcinha e blusa. Eu o sentia me olhar.

Me abaixei até sua calça no chão, de costas para ele, procurando pela sua carteira. Voltei para onde estava, com uma em mãos.

Ele me ajudou a colocar. Subi em seu colo, meio ansiosa, meio tremendo, e estremeci de prazer ao tê-lo em mim. Um suspiro alto escapara pela minha boca.

Suas mãos seguravam firme minha cintura, minhas mãos seguravam firme a cama e o seu cabelo.

Harry jogou minha blusa e meu sutiã em algum lugar do quarto, suas mãos acariciavam meus seios a medida que eu subia e descia. Sua voz rouca, seu gemido rouco, não precisaria dizer que eu havia desmoronado pouquíssimo tempo depois.

Harry trocava nossas posições com toda a facilidade que eu não tinha. E eu queria.

Ele abriu minhas pernas e se encaixou novamente. Minhas unhas passeavam pelas suas costas, pela sua nuca. Eu me sentia melhor e mais viva a cada novo segundo.

Nós tocávamos o céu em prazer. Seu corpo suado caiu próximo ao meu, eu poderia ser beliscada apenas para ter certeza de que não era um sonho. Sempre pareceria um.

Puxei o edredom ligeiramente, me cobrindo. Harry virou para mim, sorrindo.

-Estamos namorando!

Sorriu.

-Estamos sim!!

Sorri.

Harry me puxou para ele e eu fechei os olhos, grata, sentindo sua respiração, sentindo suas tatuagens com a ponta dos dedos.

-Nunca vou me esquecer do que fez aqui hoje. Obrigada.
-E eu nunca vou me esquecer do que acabou de fazer aqui hoje.

Abri os olhos, imediatamente entendendo ao quê ele se referia. Ambos rimos, eu queimava em vergonha.

-Espera, quem sabia?

Ele riu.

-Harry!!

Me sentei na cama, encarando-o. Ele tinha um dos braços em volta da cabeça. O edredom cobria metade de sua barriga para baixo. Seu peito forte estava livre e era ainda mais atraente à luz de velas.

-Posso fazer uma lista. -riu-
-Minha mãe?
-Soube, com certeza. Suas amigas também.
-Sério?
-Sim, preciso agradecê-las.
-Por isso que ela te ligou aquele dia então, não foi? Tudo faz sentido agora!

Harry riu e me puxou pelo braço, me fazendo deitar em seu peito novamente.

-No fim certo, e foi melhor do que imaginei.
-Eu amei. Obrigada. Muito obrigada.

Selinho.

-Agora, vem aqui.

Estiquei meu braço até a cabeceira, pegando o celular. Harry segurou o celular para cima e tirávamos três fotos, eu estava apaixonada.

L: O casal agradece a ajuda.

Pov David

Atendi a ligação que estava esperando o dia inteiro.

-Quanto você quer para me ajudar amanhã na audição com o velho?

Silêncio.

End Of The Day - 1Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon