Áries

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Lorenzo

     O dia tinha sido totalmente estressante! Minhas costas doíam, a cabeça então...nem se fala. Mas nenhuma dor chega perto do ódio que estou sentindo daquela trapaceira desgraçada.

 
     Fiquei enfurecido quando Luísa começou a apresentar o projeto que  criei para uma das maiores marcas de carro do país. Claro que tentei esclarecer que aquela ideia era minha, mas ela com toda sua atuação barata, conseguiu reverter a situação ao seu favor,  me fazendo de palhaço na frente do cliente e dos donos da empresa.

    Por pouco não fui demitido mas levei um puxão de orelha daqueles, o que só me deixou com mais raiva.

    Saio da sala com a cabeça explodindo, no entanto, grato por  a esta hora não ter mais ninguém neste andar, o que me priva dos comentários da rádio corredor. Caralho de dia fodido! Minha vontade neste momento é só chegar em casa e descontar toda essa fúria malhando.

   - Já vai tão cedo? - A voz rouca e sedutora arrepia até meu último fio de cabelo. A cachorra ainda tem a cara de pau de vir falar comigo.

   - O que quer Luísa?! Não basta ter roubado meu projeto , ainda veio debochar de mim?- Me viro completamente transtornado de raiva.

   - Te tirar do sério é uma das melhores coisas do meu dia sabia ?! Essa carinha de bravo é muito linda para ser vista apenas uma vez. - O sorriso nos lábios vermelhos deixam qualquer um hipnotizado, mas nesse momento estou com muito fogo nos olhos para me deixar levar por ele.

   - Você é uma... - antes que consiga completar ela se aproxima de mim, de modo que ficamos praticamente colados.

  - Eu sou uma... - Suas mãos se prendem em meus cabelos e seu corpo se cola ainda mais a mim.

  - Uma trapaceira de quinta é isso que você ! - falo com o olhar fixado nos olhos escuros. E fico surpreso assim que a sem vergonha cola seus lábios aos meus. Em um primeiro momento não retribuo o beijo, completamente perdido na situação. Mas a safada não desiste fácil e quando percebo já estou participando ativamente.

    A boca quente duelando com a minha, os lábios carnudos tomando tudo daquele beijo. 

   - Uau... - Murmura Luísa quando paramos o beijo a procura de ar.- Você beija muito bem senhor certinho. 

   - Então era isso que estava procurando não era ? - enfio minha mão por entre os cachos macios,  trazendo seu rosto mais próximo a mim. Luísa não diz nada, apenas solta mais uma de sua gargalhadas e lambe os lábios. A viro de modo que fique com a bunda colada em meu pau duro de tesão.

  - Não gosto de joguinhos. Me diz o que você quer sua safada. - Ordeno enquanto puxo com um pouco mais de força seus cabelos.

   - Eu quero que me foda sobre a sua mesa...quero que me chame de vadia... Sua vadia. - Fala entre gemidos. A bunda grande roçando no meu pau por cima da calça do terno.
Não penso muito nos pros e contras da relação com esta mulher. Apenas deixo o desejo atrelado ao ódio me guiar.

   Abro a porta de minha sala, novamente, e jogo Luísa lá dentro. Esta não perde tempo e logo começa a abrir o fecho do vestido social que usa, ficando só com uma calcinha fio dental quando o tira.

   Porra de mulher trapaceira !

   Avanço nela, o ódio ainda presente nas minhas ações  está agora misturado ao tesão, muito tesão. A deito na mesa com a bunda pra cima, a calcinha fio dental enfiada até o talo na bunda redonda.

  - Não sabe o quanto fiquei puto por ter roubado as minhas ideias sua vadia. Por ter me feito de chacota na frente de todos, quando nunca te fiz nada. - bato em uma das bandas de seu bumbum que logo fica vermelho. 

Os 12 signos na cama Onde histórias criam vida. Descubra agora