Meu SeokJin

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 Estava deitada de bruços, enquanto ele desliza suas mãos sobre minhas costas.

Toda aquela demora tinha um motivo.

— Deixa amor?! - A semanas ele pedia aquilo.

— Não... dói. - Estávamos nus, ele se encontrava sentado sobre minhas pernas.

— Você vai gostar. - Ele deslizava seu membro por cima do meu bumbum.

— Não e não. - Ele se deita por cima do meu corpo, e dá leves beijinhos no meu pescoço.

— Dou o que você quiser. - Ele afasta minhas pernas ficando no meio delas.

— Porque você quer tanto isso?

— Somos casados, e quero provar você por completo. - Ele unir meus cabelos e segura com força.

— Hmm! - Ele relaxa seu corpo sobre o meu, pesando e me deixando imóvel.

— Gosto de te ouvir. - Ele posicionar a cabeça do seu membro, onde tanto ele ansiava.

— Aiii... - Apertava forte o lençol, enquanto ele continuava tentando. - Amoooor.

— Eu te amo. - Ele passa seu braço por baixo do meu e segura no meu ombro, continuava tentando.

— Amor, não dá. - Fechava os olhos e começo a morder o lençol.

Então ele desiste de tenta.

— Você ainda vai ceder. Vou deixa você com tanto tesão, que vai me pedir. - Segura forte em minha perna e levanta meu joelho.

— Estou a implorar por outra coisa. - Mordo meus lábios.

Seu olhar malicioso sobre meu corpo, deixa explicito que ele me queria.

— Pedi então. - Ele deslizava sua mão do meu joelho até minha cintura, dando uma pausa e apertando forte no bumbum.

— Vai amor, para de ser tão mal. - Ele continuava segurando meu cabelo.

Até que finalmente ele encaixa na minha intimidade e lentamente vai entrando, me tirando suspiros.

— Hmmm! - Era gostoso sentir ele entrando daquela forma, devagar e calmo, mas, era mais gostoso ainda quando ele era feroz. - Mais amor, quero fundo.

Ele começa a aumentar a velocidade, e morde meu pescoço de leve.

Solta meu cabelo, me segura pela cintura e ficando de joelho me puxa para sentar em suas pernas. Me levantava e abaixava.

Cada decida, não aguentava.

— Aaaaaah! - Seus braços fortes envolta da minha cintura era delicioso. Relaxo minha cabeça sobre seu ombro, e ele segura no meu pescoço e começo a rebolar em cima dele.

— Amor, você é tão gostosa. - Ele apertava forte meu pescoço, aquilo era muito gostoso.

— Me faz gozar vai, me faz gritar.

Com um sorriso malicioso, ele me empurra sobre a cama e me deita de costas. Fica por cima do meu corpo se apoiando em suas mãos.

Nossos corpos estavam suados e mesmo assim, ele beija minha barriga.

— Vamos fazer um bebê hoje. - Lanço sobre ele, um olhar de insatisfação. - O que foi? Somos uma família, temos que aumentar.

Ele rapidamente se joga sobre meu corpo e segura firme no meu cabelo, levanta minha perna pelo joelho e entrar.

— Ah! - Respirava ofegante, conseguia sentir ele fundo, me abrindo por dentro. - Ah! - Ele mordia os lábios e me beijava, com a respiração quente e rápida em meios os beijos. - Mais...

— Amor... não vou mais aguentar... se continuar falando assim. - Ele estava rápido, suas costas largas, estava suada, minhas mãos deslizavam por ela.

— Vai amor, quero mais. - O encarava, o desejava, o amava. - Vai... mais.

Ele aumenta a velocidade, me fazendo o entrelaçar com minhas pernas, o pressionando para ir mais fundo ainda.

A sensação dele me preenchendo, faz com que meu corpo responda com o mesmo.

Ele me dá vários beijos.

— Eu te amo tanto. - Ele tira os cabelos do meu rosto, eu estava assanhada. - Vou preparar algo para comermos, fica relaxando aí, já volto para banharmos.

Ele se levanta e vai para a cozinha, do quarto, conseguia ver ele pelado, o bumbum dele era perfeito, era uma visão maravilhosa.

Kim Seokjin é um homem maravilhoso e era meu marido. Não sou apenas uma mulher de sorte por ser casada com ele, eu era uma mulher de sorte, porque ele cuidava de mim, me valorizava, me respeitava e sempre nos entendia.

Quando tínhamos alguma coisa que não conseguíamos nos entender, resolvíamos na cama, sexo era nossa fonte, nossa solução, através do sexo tínhamos resposta para todos nossos problemas.

Estávamos dispostos a tudo para mantermos esse casamento, não tínhamos segredos, somos felizes e nosso amor é indestrutível.

Ele era um CEO, quem nós via, jurava que éramos reservados, da alta classe, e realmente éramos, menos quando o assunto sexo, era selvagem e amávamos muito.

Eu era quase uma ninfa, ele tinha seu lado sádico, éramos um, o equilíbrio do outro.

— Amor. - A voz dele vindo da cozinha era como música nos meus ouvidos. - Já está quase pronto, vamos banhar. - Ele coloca a tampa sobre a panela e abaixa o fogo.

Passa pela porta e pisca.

— Já vou. - Me levanto da cama e o vejo entrando no banheiro, deixando a porta aberta.

Vou até meu guarda roupa e pego no fundo da minha gaveta de calcinhas, um potinho, que tinha um nome de ácido fólico. Mas na verdade, dentro tinha pílulas anticoncepcionais.

Esse era meu único segredo, não quero ter filhos.

Escondo novamente o potinho no fundo da gaveta. Quando vou indo em direção a porta do quarto, vejo o celular dele sobre o criado mudo brilhar.

Pego e leio, era uma mensagem de um número não salvo.

✉ - Ei amor, desculpa o horário precisamos conversar, sei que não posso mandar mensagens nesse horário, mas é urgente. - ✉ 

Amarrada Para SempreWhere stories live. Discover now