quatro

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Bonnie foi seguida pela garota após a rosada fechar o café, algo que agora não era mais tão novo.

Bn: a quanto tempo, e porque?

Bonnie virou encarando a garota que tinha uma expressão confusa em seu rosto.

mc: a quanto tempo o quê?

bonnie fez uma expressão de tedio colocando as mãos em seus bolsos e apertando seus olhos em seguida.

bn:eu quero saber a quanto tempo você esta me vigiando, e me perseguindo. Você por um acaso acha isso normal?

bonnie falou em um tom alto e direto encarando Marceline. A garota pálida a olho espantada, seu segredo não era mais tão secreto assim.

mc:c-como vc soube disso?

bonnie sorrio irônica como se isso importa-se naquele momento. Claramente a garota fujiu de sua pergunta de uma maneira obvia.

bn:isso não e importante eu quero saber que tipo de maluca você é?

marceline olhou convicta pra bonnie demonstrando uma confiança inesperada na visão da garota de cabelos descoloridos. como ela podia a olhar assim? Como ela podia fazer Bonnie se sentir dessa como se ela fosse a interrogada ali?

mc:eu vi vc assim que eu cheguei na cidade, você tava ajudando aquela velinha do apartamento verde, o com as plantas bem coloridas. Ah ajudava com elas e-e você tinha um sorriso tão diferente de tudo o que eu ja tinha visto, então eu fiquei curiosa e segui você até sua casa, vi você fazer um chá e falar com sua ratinha

Marceline sorriu conformada como se tivesse perdido uma batalha a muito tempo. Bonnie por outro lado ouvia aquilo sem entender muito bem o dó porque disso, do porque cada uma das palavras da garota a encantar tanto. Tudo isso devia ser bem  problemático. Bonnie havia ficado vermelha assim que ouviu sobre seu sorriso, mas suas bochechas queimarão ao ouvir que ela tinha visto ela toda boba pela ciência. Marceline sorriu ao vê-la assim.

bn:você sabe o que e invasão de privacidade você?  Sabe que pode ser presa por isso?

marceline consentiu com a cabeça dando um leve sorrisinho lateral, como se dissesse que uma prisão não fosse capaz de a segurar. Bonnie se sentiu ultrajada. como ela podia rir dessa forma? Ela estava debochando das circunstâncias?

mc:você não me conhece princesa, eu não sou de ficar presa. Mas pode ficar calma, eu só estava curiosa, apenas isso mesmo, não vou vender suas fotos de lingerie a nenhum site...não que eu tenha alguma foto...eu nem tenho câmer

marci sorrio debochada com as mãos no bolso de sua calça preta olhando para seus all stars vermelhos que tinha os cadarços desamarrados. Bonnie ficou envergonhada mas apenas deu um saquinho no braço da garota. Dessa forma ela havia descido relevar toda aquela situação.

mc:então vamos, ou não a floresta?

Percuntou simplista vendo bonnie pensar um pouco, logo a vendo virar de costas para ela

bn:eu presido pegar algumas coisas em casa

bonnie falou andando em direção a sua casa que como sabemos não era longe do café. depôs de alguns minutos em casa ela tinha pegado seus matérias e dado comida a ratinha ciência. Assim que ela desceu viu marceline encostada em um carro na porta do prédio amarelo de dois andares.

bn:eu não vou carregar ninguém na florestas ok! E bom você saber se virar bem sozinha

marci sorrio e ajudo bonnie com as coisas. Elas passaram o resto do dia na floresta, Bonnie pegou algumas amostras pra novas experiências e Marceline passou todo o tempo fazendo perguntas sobre Bonnie com bassê em tudo que ela avia visto antes. Mesmo achando um pouco estranho Bonne a respondeu tudo. No final do dia Marceline havia recuperado seu chaveiro perdido de Ursinho. Bonnie não entendeu muito bem a história da garota de como ela havia perdido aquilo, porém escolheu ignorar assim como todo o resto. Alguma coisa muito forte dentro de si mesma dizia que ela podia confiar em Marceline.

...

Mc: Nossa isso é muito bom! Tão forte, como se chama?

Bonnie sorriu bebendo o líquido em sua xícara sentada em sua bancada de frete para Marceline que também tinha uma xícara em sua mão.

Bn: chama-se ibisco é uma flor! Fiz algumas modificações nela, deixei mais fortalecida e com mais vitaminas

Marceline sorriu bebendo o chá bem satisfeita.

Mc: você não tá mais irritada comigo?

Ela perguntou um pouco acanhada escondendo seu rosto em sua xícara de chá que tinha formato de maçã. Marceline era uma garota forte, decidida, que as vezes podia ser até arrogante, é fria, mas ela tinha um lado, um lado a qual poucos podem ver, e jujuba podia ver esse seu lado.

Bn: não, eu não estou mais brava marci

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Oi, ao leitor que possa se importa; bom o capítulo não tá muito bom, e eu peço desculpas! prometo trazer mais novidades no próximo, sim, vai ter próximo, obrigada por ler

um rosa quasse vinhoWhere stories live. Discover now