wRoNg - Shirbert | Concluída

💜48

Anne:

   Eu e Gilbert estávamos no banheiro de frente para o espelho e o jovem estava secando o meu cabelo. No começo foi engraçado por conta que ele quase enganchou o secador na própria camisa e reclamou que seus braços estavam doendo de tanto secar.

Gilbert:
  - seu cabelo é curto,mas tá demorando uma eternidade pra secar.

Anne:
  - deixa que eu termino

Gilbert:
  - não quero desperdiçar a minha oportunidade.
Ah,a Jane vai passar um mês aqui com a gente.

Anne:
  - quem é Jane?

Gilbert:
  - minha melhor amiga,a fotógrafa da agência. Não conhece?

Anne:
  - acho que eu lembro dela. Por que ela vai passar um mês com a gente?

Gilbert:
  - ela está de férias. Algum problema?

Anne:
  - problema? Não,claro que não. O apartamento é seu.

Gilbert:
  - eu diria que nosso.

Anne:
  - você e a Jane....tipo,sabe...sei lá,vai que né...já ficaram?

    O garoto solta uma risada e logo depois desconectou o secador da tomada. Finalmente meu cabelo estava seco.

Gilbert:
  - eu e a Jane? Não, somos apenas amigos.

Anne:
  - mas ela é bonita.

Gilbert:
  - a Jane é perfeita.

Anne:
  - que vocês aproveitem esse um mês de férias juntos.
( Digo cruzando os braços e indo para fora da suíte)

Gilbert:
  - a ruiva está com ciúmes da minha melhor amiga, uau.

Anne:
  - não namoramos, logo não tenho ciúmes.

Gilbert:
  - ainda está com ciúmes.

Anne:
  - não estou. E para de encher o meu saco.

Gilbert:
  - a Jane é a pessoa que mais apoia a gente

Anne:
  - então quer dizer que realmente existe um nós?

Gilbert:
  - acho que está bem óbvio.

   Gilbert se aproximou colocando as mãos em meus braços que agora já não estavam mais cruzados. Levou os mesmos até os seus ombros e aos poucos fui chegando mais perto e mais uma vez senti os seus lábios desejando os meus. O jovem me pegou no colo e rapidamente eu já estava deitada na cama e Gilbert em dúvida entre continuar beijando os meus lábios ou experimentar outras regiões do meu corpo. E aos poucos ele já estava deslizando sua língua em minha barriga e logo após retirou o meu short e consequentemente a peça íntima que eu estava usando. Eu acho que já poetizei demais esse momento então me desculpe jovem leitor se ficar incomodado com o linguajar que eu irei utilizar a partir de agora,mas Gilbert Bhythe meteu a língua em minha buceta e movimentou como uma manivela, lentamente mas com precisão. Soltei leves gemidos e talvez até os mais altos que eu já proferir,mas não tinha como evitar. Era o Gilbert Bhythe.
     Amém perder tempo eu tirei a camisa que o jovem estava usando e ele fez o mesmo comigo. Novamente como mais cedo,abri a sua bermuda que instantes depois já estava no chão do quarto ao lado da cueca do jovem. E mais uma vez me deparei com um membro dele. Eu já havia experimentado e estava sedenta para ter aquilo novamente em minha boca,mas eu queria sentir dentro de mim. Sentei no colo do Bhythe e rebolei deixando cada vez mais excitado o membro e as pupilas de Gilbert estavam dilatadas ao mesmo tempo que o seu sorriso cínico de quem está conseguindo o que queria me deixava ainda mais a vontade.
     Suas mãos apertavam minhas coxas,seguravam firmemente minha cintura e minha bunda já estava com marca das mãos do jovem. Afinal a minha pele é totalmente clara. Gilbert me puxou mais para perto e sua boca começou a deixar chupões ao redor dos meus seios e como agradecimento dominei o pescoço do jovem também deixando um belo chupão,mas não tinha nem comparação com a sequência que Gilbert deixou em mim. O garoto explorou todos os lugares do meu corpo com a sua boca enquanto apertava todas regiões e eu esfregava as melhores partes com toda intensidade. Rolando de um lado para o outro,e talvez aquela cama precisasse de um pouco mais de espaços para aguentar todos aqueles movimentos. Alguns até desconhecidos por mim. Não tínhamos previsão de terminar aquilo,eu e ele já estávamos ofegantes,nossos cabelos molhados e a nossa saliva tinha quer ser produzida rapidamente para aturar os nossos lábios inchados de tantos beijos. Gilbert me colocou de quatro e confesso que mesmo aquela sendo a posição mais clichê o seu meu membro finalmente conheceu o meu interior. Eu estava desejando aquilo há séculos,a parede do meu útero precisava sentir o líquido produzido por Gilbert,que por sinal eu com certeza experimentei mais uma vez. Sentei tanto naquele homem que talvez não houvesse ninguém poderia me tirar de lá. Ele ia e voltava empurrando com mais intensidade e puxando levemente o meu cabelo. Quando chegamos ao nosso ápice estávamos exaustos. Minhas pernas sem estruturas,e Gilbert deitado ao meu lado com o dedo em minha intimidade pedindo mais e mais. Passei minha mão no rosto de Bhythe e ele me beijou delicadamente. Eu poderia repetir isso todos os dias. Na verdade eu acho que tudo isso será mais frequente.