- Tudo bem?
- Eu estou bem dona Vera! -Respondi me levantando. - Vem cá. - Lhe abraço. - Eu estou bem, agora eu preciso ir.
Ela me dá um beijo e passa a mão sobre o meu terno.
- Lhe desejo sabedoria, que vocês dois se entendam, pelo bem e felicidade da Pérola.
- A Pérola é feliz sem ela. - Pego minha maleta. - Não me espere para o almoço, do fórum vou direto para o escritório.
Antes de ir para o fórum passei na casa da Débora, ela queria me acompanhar no dia de hoje. Otávio me esperava na frente do prédio.
- Bom dia. - Ele nos cumprimenta. - Vamos entrar?
- Amor vou ficar aqui na torcida, vai dá tudo certo!
Débora diz e me dá um beijo.
- Se cuida.
Fomos diretamente para sala de audiência, quando entramos só haviam os promotores.
- Fiquei surpreso com a presença da Débora.
- Ela pediu pra vim, fiquei sem graça de dizer não.
- Compreendo. - Diz. - Tá nervoso?
- Não estou nervoso. - Disse. - Otávio eu quero vetar todas as possibilidades dela chegar perto da minha filha!
- A guarda da Pérola é impossível dela conseguir. - Ele diz. - Mas eu volto a te lembrar que independente do que aconteceu, ela é mãe da Pérola.
- Eu sei, mas eu vou mover os meus pauzinhos para que isso não aconteça.
- A Kelly acabou de chegar!
Otávio fala com eles em cordialidade, e eu nem se quer olhei para ela e seu advogado.
- Poderia pelo menos ser educado.
Otávio diz.
- Não estou aqui para ser cordial!
Disse.
Logo o promotor se apresenta.
- Peço aos senhores que se ponham de pé, nossa excelência acaba de chegar.
Diz o promotor.
- Boa tarde a todos os presentes. Podem se sentar.
Diz o juiz.
Estamos aqui de fato para tratar assuntos relacionado a menor Pérola Rowland Collins.
Nesse exato momento ele olha o processo.
5° Cap.
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