Cada um tem o Malfoy que merece [DRAMIONE] [DRARRY] [HARMIONE]

t r ê s

Draco Malfoy era aquele tipo de cara com os cabelos penteados para trás e um sorriso sacana que dava de dez a zero em qualquer carinha com um sorriso "sedutor".

Draco Malfoy era o sonserino arrogante e sorrateiro que por um bom tempo foi considerado o príncipe da sonserina, foi não, ainda é.

E sua credibilidade só aumentou ainda mais quando o dito cujo assumiu um relacionamento com o menino-de-ouro da Grifinoria e a sabe-tudo que além de ter os olhos mais puros que ele já havia visto, roubou seu coração, assim como um certo sorriso libertino estilo testa rachada.

Deitado em sua cama, o loiro refletiu passo a passo tudo o que aconteceu desde que começara a sair com Potter e Hermione, desde o início...

Flashback's on

Draco Malfoy.

Eu andava lentamente por um amontoado de gente bêbada se empurrando, a música repetitiva e completamente enjoativa já estava me dando nos nervos.

O que eu vim fazer aqui mesmo?

Ah, claro.

Vim salvar a pele do Santo Potter.

Em nome de Marlim, eu podia ter uma tara obsessiva gay por qualquer um, mas claro, eu Draco Malfoy, tinha que ter um maldito fetiche por olhos verdes.

E isso me trouxe até aqui, uma balada trouxa no meio da madrugada com um bando de gente drogada e fedida.

Eu mereço né?

Tudo o que eu menos esperava era ver uma Hermione Granger descabelada -mais que o normal- e desesperada me abordar no meio de uma biblioteca numa tediosa e típica manha de uma segunda-feira dizendo que Harry Potter/Menino-de-ouro/Testa Rachada/Queridinho de Dumbleodore ia cometer a maior loucura da sua vida e precisava de mim.

Resumindo tudo.

Cá estou eu, numa boate suja e velha com um cheiro repugnante que só esses trouxas maconheiros tem.

E cadê a desgraçada da Granger?

Nem deu as caras, Pansy tinha razão!

Era tudo uma armação daquele maldito testa rachada ao lado daquela imunda com um cabelo de espantalho, aposto que aquele pobretão sem graça do Weasel está junto nessa...

-Ei Malfoy! -Escuto meu nome sendo chamado por uma voz demasiada fina e risonha. Granger.

-Granger. -A cumprimento com um aceno de cabeça e noto um sorriso no rosto da Granger.

-Por que demorou tanto?

-Eu tenho uma vida Granger. -Respondo seco.

-Vem, achei um lugar bem legal pra gente! -Ela diz animada demais para quem estava praticamente desesperada para "salvar" o melhor amigo.

Sigo aquela aprendiz de Trasgo fêmea até o balcão de um bar, ele era velho e amadeirado com banquinhos simples e velhos, concerteza deve ter inúmeros ninhos de aranha aí embaixo.

A Granger se senta toda sorrisinhos e com o olhar aponta para o banco ao lado, quando eu finalmente me sento a sensação de alívio de vai quando mais uma batida sem sentido e sem graça soa pelos meus ouvidos.