💕💕💕💕 V & H 💕💕💕💕 13 💕

Start from the beginning
                                        

— Que bonito ver médicos sorrindo. Isso é quase uma lenda. — ela disse educada e chegando perto de Heriberto.

— Concordo, senhorita Mel, é quase impossível sorrir por aqui. — disse o diretor do hospital, um médico cirurgião, amigo de longa data de Heriberto.

— Eu acredito que tenha um bom motivo e que os rapazes podem comemorar com uma café com essa Pediatra cansada e recém saída de um plantão. — ela sorriu lindamente e os três médicos assentiram.

A caminhada até o café foi incômoda porque a mulher colocou a mão no braço de Heriberto e caminhou com ele como se fossem íntimos. Quando chegaram lá, ela fez questão de se sentar ao lado dele.

— Eu e você não nos conhecemos direito, Doutor Rios... — ela sorriu delicada e os outros médicos seguiram com assuntos paralelos enquanto Heriberto se voltava para ela.

— É um prazer, Doutora Mel...

A mulher sorriu ao ouvir as seu nome nos lábios daquele homem. Ele era lindo, o burburinho que tinha no hospital era que era viúvo, rico e educado. Além de um invejável currículo. Era Cardiologista e Pediatra.

O home tinha uma notável ficha de vencer todos os tipos de doenças e ser atencioso com seus pacientes, ser amoroso e bom. O que não necessariamente é característica de uma médico.

— O prazer é todo meu, Doutor, eu realmente tenho muito respeito e admiração por seu trabalho. O senhor é muito famosos e parece tão educado quanto todos dizem por aqui. — ela sorriu de novo.

— Eu tento ser o mais educado que posso. — disse com calma.

Doutora Mel apenas segurou o ombro dele e suspirou com calma. Ela estava com toda certeza cheia de amor para da r e o homem podia receber.

— Podemos nos ver para tomar uns drinks e o senhor me ambientar aqui no hospital. — ela sorriu alisando ombro dele.

Heriberto não viu que Victória estava observando. Ao longe, com o celular na mão, ela o olhava ser flechado por aquela mulher linda e oferecida que ela já odiava.

— Eu receio que não será possível, Doutora, eu tenho dois filhos pequenos e uma namorada que me preenche o tempo alegremente. Não sou um homem de saídas noturnas. — ele disse com calma enquanto tentava se afastar dela que não retirava a mão de cima dele.

— Que pena, não sabia que tinha um compromisso com uma mandona. — ela brincou. — Nós mulheres somos capazes de amarrar um homem como se ela fosse nosso prisioneiro e eles se quer percebem. — ela mordeu a provocação como se fosse um delicioso bolo.

— Eu tenho o maior prazer em estar preso... — ele disse com calma e antes de completar sua frase, Victória saldou a todos.

— Boa tarde, meu amor. Boa tarde, Doutores... — ela disse com os olhos em fuzilamento para sua rival.

— Olá, meu amor, o que houve? — ele se levantou já tenso, ela não era de ir ali, Algo grave poderia ter acontecido.

Heriberto a beijou na boca, ela era perfeita, cheirava deliciosamente ele sentiu que estava tensa.

— O que houve? — ele disse com calma apenas para os dois.

— Preciso que dê uma revisada em Maria, ela está febril e acho que é a garganta, mas queria que você a revisasse. Como já voltou ao trabalho. — ela suspirou e ele viu a tensão nos olhos dela.

— Vamos, meu amor. — ele segurou a mão dela. — Com licença, meus amigos, minha filha não está bem. Vou revisá-la e ir para casa. Obrigada a todos.

— Um boa tarde a todos. — Victória disse amorosa e depois fuzilou a Doutora mais uma vez.

"Minha filha", ele tinha se referido a Maria daquele modo, ela sentiu uma coisa, suas pernas ficaram moles. O homem era um tiro de encantamento e ela sabia que era todo dela.

Ali estava para ver que muitas o queriam, mas ela não ia perder para ninguém. Segurou a mão dele firme e caminharam juntos para o local onde Maria estava.

— O que foi, minha princesa. — ele foi agarrado pela menina assim que ela o viu.

— Heliberto! Você está aqui para cuidar de mim? — ela disse chorosa e ele a beijou.

— Sim, minha princesa, vamos ver o que está acontecendo, hum? — ele sorriu e começou a fazer perguntas e examinar a menina. Maria tinha passado por uma semana de exames de rotina, nada tinha parecido de anormal. Estava saudável, mas aqueles momentos tensos podiam baixar a imunidade dela e fazer com que tivesse leves doenças infantis.

— É apenas uma irritação na garganta, mas já vai passar. — ele disse dando o remédio a ela depois de alguns exames e rotina do hospital.

— Obrigada, Heriberto, eu precisava ter certeza que era apenas isso. — ela disse com Maira em seus braços. — Podemos ir? Ela está liberada?

— Ela está sim e eu levo vocês duas. — ele disse com calma.

— Não quero te incomodar. — ela disse fazendo um bico. — Aquela médica deve estar esperando você para terminarem a conversa. — ela disse com ciúmes e ele sorriu.

— Victória... vamos para casa. — ele disse com calma pegando a menina no colo e saindo com seu amor.

— Eu posso dirigir e nos vemos lá em casa. — ela disse assim que ele ajeitou Maria já sonolenta na cadeirinha porque os remédios estavam fazendo efeito.

— Não há problema nenhum, Victória, eu deixo meu carro aqui algumas vezes. Quando saio de um plantão e estou com sono, prefiro ir de taxo e o carro fica. Podemos ir agora? — ele disse com calma e ela assentiu.

Os dois entraram no carro e ela se ajeitou. Heriberto deu partida e em seguida colocou a mão na perna dela alisando. Victória sentiu um calafrio. O homem era mesmo um tesão, ela estava todos aqueles dias fantasiando sobre ele.

— Você não me beijou direito e nem me deu atenção. Está zangada? — ele alisou mais a perna dela e chegou bem perto da intimidade.

Victória suspirou sentindo o corpo todo tenso. Onde tinha desenvolvido aquele fogo? Onde tinha começado a desejar tanto que o homem a possuísse com força? Estava fora de si.

— Eu não gostei que você estava deixando aquela médica te alisa, Heriberto! — ela bufou. — Eu não gosto que fiquem tocando no que é meu. E você é meu, que isso fique claro! Ou eu volto lá e arranco aquela cabeleira negra dela!

 — Que bom que eu sou seu, Victória, porque hoje eu não saio daquela casa sem fazer de você a minha mulher!

SUPREMO AMOR - TDAWhere stories live. Discover now