💕💕💕💕 V & H 💕💕💕💕 11 💕

Começar do início
                                        

— Aí nós duas vamos ter que brigar, porque eu também quero aquela fortão. — ela riu agarrando sua menina e beijando muito ela.

— Nada disso, eu vou quere ele primeiro. — disse toda amorosa.

Victória sorriu e por alguns minutos ficou ali naquela pequena interação com sua filha. Todos na casa estavam a postos, todos estavam ali para que as coisas fossem perfeitas na primeira noite de Maria em casa.

A menina adormeceu nos braços de Victória, feliz, alimentada, cheirosa e ainda relutante sobre estar ali. Era isso, a sensação de preenchimento que Victória queria sentir e que tinha demorado tanto para acontecer.

Ela não adormeceu logo, ela apenas ficou presa em sua linda vida, nova vida onde seu maior amor tinha sido encontrado. Ela estava segura, bem e feliz, talvez mais feliz do que jamais foi em toda a sua vida.

O doce som da respiração de sua filha, por fim, horas depois, aninhou Victória e a carregou para um sono onde era tudo verdade, onde sua filha estava com ela por amor e por cuidado.

AMANHECEU...

Victória sentiu dificuldade com a rotina da pequena Maria que exigia coisa, falava pouco e tinha chorado dizendo que sentia saudades da vó Bernarda. Aquilo era uma afronta a dor dela. Como pensar que a menina tinha qualquer ligação com aquela maldita.

Victória usou de toda sua paciência, a menina não tinha culpa, estava assustada, se adaptando e tudo que ela ia fazer pedia antes. Eram novos hábitos. Mas a manhã foi intensa e tensa, porque com toda paciência, Victória tinha ficado sem chão em alguns momentos.

Max e Heriberto chegaram para o almoço. As crianças brincaram, foi tudo ótimo, os dois estavam se entendendo e Maria até se acalmou com a presença dele ali.

O dia passou lindo e cheio de cuidado. Ele era um bom menino e Maria também. Tinham recebido a visita da polícia, da psicóloga, da assistente social. Como todo procedimento comum numa situação delicada como aquela.

Depois do jantar entre risadas e muitos olhares, as crianças viram televisão e por fim adormeceram nos colos trocados. Max foi levado ao quarto por Victória e Maria por Heriberto.

Os dois acomodaram as crianças e caminharam calmante pelo corredor depois de fechar a porta olhando carinhosamente para eles. Quando chegaram na frente do quarto de hóspedes onde Heriberto ia dormir, Victória o segurou e puxou para ela.

Não houve palavras, apenas um beijo intenso, um beijo delicioso onde as línguas invadiam a boca um do outro. Heriberto segurou Vick pela cintura puxando o corpo dela para ele. O braço machucado estava com o gesso ainda, ele ajeitou de lado para estar bem próximo dela.

Victória o beijou com mais e mais gosto, queria os lábios dele, queria se entregar a ele, queria fazer amor com aquele homem que ela nem conhecia, mas já queria em sua vida.

As não de Victória passearam pelo peito dele, alisando, instigando, o beijo nunca acabava e ela sentiu a pressão dele em seu corpo.

— Victória, eu te quero. Eu preciso fazer amor com você! — a voz embargada enquanto ele tentava ser lúcido.

— Heriberto, eu quero mais que você, eu preciso... — ela gemeu nervosa nos lábios dele. Queria aquele homem aquele encontro.

Os dois se beijaram de novo e ele apertou o seio dela a fazendo gemer de tesão, deslizou os lábios até o pescoço dela e fez um caminho de beijos até chegar ao seio que ele mordeu por cima da roupa.

Herberto estava completamente entregue ao desejo a ponto de nem se importar com o braço, com o esforço que estava fazendo. Ele se ajoelhou em frente a ela fazendo Victória colar o corpo a parede e beijou a barriga dela.

Ela bufou, o corpo afogueou e ela ergueu uma de suas pernas e colocou no ombro dele que não estava machucado. Foi imediato, Heriberto virou o rosto e beijou a perna dela. Vick incendiou com o toque dos lábios dele tão perto de sua intimidade.

— Ai, meu Deus. — ela gemeu nervosa sentindo ele caminhar com os beijos.

— Ergue sua saia, Victória, eu não consigo. — ele disse nervoso, queria devorar aquela mulher deliciosa.

Ela olhou para baixo nervosa, deslizou o tecido para cima, expôs a calcinha preta que usava e gemeu colando a cabeça na parede quando ele sorriu olhando entre as pernas dela.

— Eu não posso acreditar que você seja... — ele gemeu nervoso. — Tão linda aqui em baixo, Vick.

Deslizou os dentes pela tela da calcinha e sentiu ela tremer.

— Vick, dorme comigo? — o grito veio logo assim que a porta se abriu e ela quase caiu junto com Heriberto se ajeitando.

Maria correu sem notar o desespero no rosto de sua mãe em quase ser pega ali no corredor. A menina agarrou sua mãe e ficou grudada nela. O coração de Victória parecia que ia sair pela boca.

Heriberto correu e se ajeitou, sua excitação estava evidente até para uma criança.

— Calma, meu amor, a mamãe dorme com você sim... — disse com calma e a menina soluçou em seus braços.

Victória estava vermelha quando sorriu olhando para ele. Aquele era só o começo...

SUPREMO AMOR - TDAOnde histórias criam vida. Descubra agora