Um Conto de um Druida

Logan, o Flamejante

Uma história ires vós contar, algo simples pode apostar. Era uma vez um pequeno Firbolg, que queria se mostrar. Numa floresta bem distante, bem calma e com chuva constante, vivam felizes, em casas nas árvores e na terra, longe de qualquer pantera. O Firbolg era normal, sem problemas afinal, ele era calmo, sem nome e sem destaque, além de seus cabelos vermelhos como de um vinho, era inocente e sem caminho. Quando seu pai saiu pelo mundo para ser um aventureiro, ele desejou ser como ele, alguém decidido, que não tem medo do perigo, mas mal sabia ele, que o'que desejava, marcaria sua vida para sempre, como a pedras em um mar corrente.

 O sábio da vila o alertou, quando ele pediu para ser treinado,  ele logo avisou: Jovem, você precisa treinar, sem foco, você irá fracassar, concentre-se na natureza, que no fim verá a beleza que o druidismo nos trará. Sabia palavras de um sábio, porém passaram pelos ouvidos do jovem como um galho numa ventania de um sábado. O nosso querido Firbolg pequeno e apressado, tentou ir no mais avançado, querendo a atenção de seus pais, acabou que aconteceu algo, que marcou o rapaz, criou de suas mãos uma chama, que logo cresceu sem demora, queimando sua pele afora. todos da vila correram, das chamas que aos poucos sumia, o sábio chegou, salvando o dia, apagando as chamas que nele ardia, e rapidamente o dizia: Jovem você não ouviu, teve pressa e acabou sendo vil. Ele sabia que no fundo o'que o sábio dizia, era verdade, ultrajante. A vila no fundo gritava, o nomeando de forma agitada, o chamando de flamejante. 

As notícias se espalhavam, aos poucos ele aceitava relutante, que esse seria seu nome daqui por diante. Com o tempo que passou, ele já havia aprendido, o erro nunca mais cometido, orgulho de seus pais conseguido, ele não sentia que lhe faltava mais nada, mas que ali, nada mais ele o encontrava. A procura de aventura, ele decidiu sair daquela tortura, e viajou pela floresta. Sozinho e confiante, já um druida bem determinante, com seus feitiços e armas, seguiu sem amarras, encontrou uma jovem distante, uma humana, que para ele foi confortante. Ele se apresentou sem querer se chamando de flamejante, a humana se surpreendeu e se assustou, pois um Firbolg ela nunca encontrou, ele rapidamente a acalmou, não queria a assustar, a humana concordou e ouviu sem temor, ele perguntava do mundo a fora, por aventuras e mistérios, ela dizia tudo sem nó cegos, no fim eles sorriam e conversavam, e ela lembrou, e logo perguntou nome do gigante que a abordou, ele disse não possuir um, que em sua tribo isso era trivial sem motivo ou igual. Logo ela olhou e sem pensar o nomeou, o chamando de Logan, para que sempre ele tivesse um nome. Sorrindo ele ficou, agradecendo a jovem que o nomeou. Ela assim se apresentou, Elizabeth se chamou. Atrasada para algo, ela assim se mandou, ele curioso sobre mais aventuras, seguiu para o norte sem curvas, procurando sempre um propósito, que mudaria seu estilo de vida monótono. E assim termina a história de um jovem que mal entendia a glória, que ele iria viver.