Destino, uma palavra interessante.
Que entra de rompante,
Que apenas se ajoelha perante,
Perante o tempo andante.
Como súbditos do destino,
Nos sujeitamos a este caminho clandestino,
Como um pequeno menino.
À procura do divino.
Se o encontrar,
Irá achar
O amor prometido,
O amor que lhe é devido.
Porém, este amor não é certo,
O que será ao certo?
Que tem o poder de nos afastar
E de nos puxar para perto.
Este destino cego
Que dele eu me desapego,
Até, por fim, ficar solitário
Neste mundo ordinário.
BINABASA MO ANG
No Canto da Estrela
PoetryUm agregado de poemas que viajaram da minha mente para aqui.