EXPLORAÇÃO SEXUAL DE ZUMBIS

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PARTE I

Rogério havia saído do trabalho naquele domingo frio por volta das 22h. Estava cansado de tanto organizar caixas de medicamentos no depósito de uma empresa que entregava remédios para farmácias.

O jovem rapaz de 35 anos deu uma parada num dos bares sujos, porém baratos do centro de São Paulo e encheu a cara na cerveja, depois deu uns tapas em um baseado no beco atrás do bar. O local estava deserto, uma leve chuva fina caía gélida.

Rogério fez hora até a réplica de Rolex dourado em seu pulso marcar 2h da madrugada. Era a hora que ele queria.

Rogério andou dois quarteirões até um dos prostíbulos mais sórdidos do centro, subiu as escadas estreitas e iluminadas por pequenas lâmpadas vermelhas e chegou ao corredor vazio ladeado por portas.

O rapaz andou pelo corredor estudando cada um dos quartos, a maioria estava fechado. O efeito do álcool e da maconha o deixavam leve e o piso parecia oscilar lentamente sob seus pés.

Por fim lá estava uma porta entreaberta com uma luz neon brilhando palidamente no interior do quarto.

Quarto 23, leu Rogério empurrando a porta com a mão e indagando em um quase sussurro:

-Olá princesa!

Ele adentrou o aposento, trancou a porta e viu a mulher deitada de lado sobre a cama redonda do pequeno quarto, com suas costas voltadas para ele. Rogério inalou o cheiro de vodka e, ao se aproximar da moça, cujo cabelo preto e longo estava solto, reparou em uma nota de cem reais enrolada e suja de cocaína sobre a bancada.

Rogério sorriu e olhou para a bunda da prostituta com sua minúscula calcinha vermelha quase toda engolida.

-Eu quero um programa bem gostoso! – Sussurrou Rogério despindo e se deitando atrás da puta.

A mulher ergueu o rosto e se voltou para ele, tinha traços de beleza, aparentava ter seus 30 anos, mas seu rosto estava amarrotado e cheio de olheiras, seus olhos verdes estavam vermelhos e dançavam loucamente nas órbitas. Ela tentou falar, mas sua voz saiu muito grogue, estava muito chapada, os lábios estavam inchados e ela transpirava como um porco. A pobre mulher não conseguiu manter a cabeça erguida e voltou a deitá-la sobre a borda da cama.

Rogério era esse tipo de homem, ele gostava de transar com prostitutas em horários impróprios pois sabia que sempre poderia encontrar alguma que havia abusado das drogas. Ele poderia se aliviar e depois ir embora sem precisar se preocupar em gastar um só centavo.

Rogério começou a ter sua relação suja com a puta drogada cujo corpo estava febril. A respiração da prostituta era ruidosa, ele reparou que seu corpo estava contraído e muito rígido.

Mas Rogério queria sua transa grátis. Já era a décima vez que ele praticava esse tipo de ato inapropriado com putas chapadas. Logo a mulher começou a engasgar e tossir para em seguida vomitar.

Rogério continuou sua transa, bombando fortemente na puta de lado que vomitava e tossia enlouquecidamente. Ele não parou até que conseguiu atingir seu orgasmo.

Sentado na beira da cama, de costas para a puta, enquanto se vestia para deixar o prostíbulo, Rogério equilibrava um cigarro aceso no canto nos lábios e não percebeu quando a mulher se ergueu do leito com seus olhos vidrados nele.

-AAAARRRGGGHHH!!! – o grito saiu rasgando da garganta de Rogério quando a puta abocanhou seu braço direito, enterrando seus dentes em sua carne com fome voraz.

O homem pulou da cama aterrorizado, com seu braço faltando um grande pedaço de carne e jorrando sangue.

Ele olhou com horror para a mulher. Ele a viu mastigando sua carne ruidosamente enquanto seus olhos estavam fixos nele. Olhos famintos.

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⏰ Last updated: Feb 05, 2020 ⏰

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