Ataque

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-você vem sempre aqui? Perguntou o ruivo.
-sim, aqui eu me encontro com alguns ... digamos ... amigos.
-mas afinal gatinha , sei que não me trouxe aqui à toa. Eu tenho camisinha no porta luvas do carro. Quer que eu busque?
-sim... mas vai com cuidado querido, essa ponte é perigosa.  Muitos caíram e  morreram aí.
-queridinha eu nem estou bêbado!  Deixa eu ir logo porque você vai ver quem é que vai ficar com as pernas bambas aqui.
Idiota. falei mentalmente. Mais que culpa eu tenho se esse idiota é tão. .. tão. .. saboroso!  Vou acabar logo  com isso... mas não antes de quebrar o pinto dele !
No instante em que ele abriu o porta luvas do carro eu o peguei pelo pescoço e o arrastei até o capô do carro , que se amassou no mesmo instante,  e dei um beijo de tirar o fôlego nele.
Arranquei sua calça,  ou melhor rasguei porque os recém criados ainda  não medem sua verdadeira força, e então rasguei aquele Bob esponja desenhado na cueca dele. Confesso isso é o cúmulo, mas me contive para não rir ou iria estragar toda a minha pose. Foi nojento.  Mas quebrei o pinto dele.  Mas também quem mandou ele zombar de mim. Quem vai andar com as pernas bambas agora é ele. Mas por poucos segundos.
Tá eu confesso que quebrar  um pinto ruivo e morder a veia arterial do pescoço do rapaz até ele gritar de dor e jogá-lo da ponte, não foi algo de muita  classe.  Mas faço coisas terríveis quando sou subestimada. 
Mas agora só preciso de um banho quente para tirar esse sangue do meu vestido.  E só de lembrar que amanhã tem prova na faculdade me dá náusea.

VampireWhere stories live. Discover now