(1) Don't trust ✔

1.8K 167 29
                                    

[Palavras do capítulo antigo: 579 words

Palavras do capítulo reescrito: 1067 words

Boa leitura.]


CAPÍTULO 1

"Queres entrar?" Sophie, a rapariga de longos cabelos castanhos, questiona-me. E como qualquer rapaz normal, eu aceitei o seu convite para entrar. Tranco o carro e entrámos na sua casa. Era acolhedora e tinha umas cores claras. Estava também cheia de molduras com fotos e muitas estátuas. Mas quando digo muitas, quero dizer em demasia.

"A minha mãe coleciona estátuas." Ela informa e eu assinto. "Ela é tipo doida por aquilo." Ela comenta e rimo-nos os dois.

"Alguém está em casa?" Interrogo-lhe e ela nega. Faço um sorriso provocador para a inocente rapariga que pousava a mochila da escolanem cima do sofá.
Encosto o seu corpo ao meu apertando bem junto sentindo os nossos íntimos a tocarem-se.

"Achas que estás preparada?"

"Não sei. Convence-me." Ela provoca-me e sorri de uma forma marota.

"Eu amo-te Sophie. Do fundo do meu coração." Beijo os seus lábios doces que sabiam a cereja. A minha mão à procura da sua, finalmente encontrando-a, fazendo entrelaça-las. Como se encaixaxem...

"Será que posso confiar em ti, Niall?" Ela recua e recusa todos os gestos carinhosos da minha parte.

"Porquê?"

"Já ouvi muitos rumores." Foda-se! Os rumores...

"São apenas rumores, babe. Acredita em mim." Seguro o seu queixo com a mão para que ela olha-se para mim e cuidadosamente beijo os seus lindo e carnudos lábios. "Eu vou te levar às nuvens."

"Tu não me vais magoar depois de eu me entregar a ti?"

"Não. Eu prometo." Faço fugas atrás das costas ao prometer aquilo e sorrio. "Confias em mim?"

"Eu confio em ti." Ela afirma confiante e convicta do que quer fazer e o que está prestes a fazer.

"Tens a certeza, amor?" Ela confirma e eu avanço com o meu plano de tirar a virgindade a raparigas e ter um belo sexo.

Como todas elas, a Sophie caiu. Basta apenas umas palavras fofas e amorosas para elas caírem nos meus pés de joelhos. O que é ridículo.

A minha boca colide com a dela e devagar vou andando com ela até ao seu quarto e encosto-a à parede. Ela tira a minha camisola e manda para um sítio aleatório do quarto. Pego nela e pouso em cima da cama. Beijei cada pormenor do seu pescoço até os mais pequenos sinais. Tiro as suas calças sedutoramente e abro as suas coxas para puder ver as suas cuecas já molhadas com penguins. Deslizo a sua camisola pelo seu tronco a cima e tenho uma bela visão dos seus seios tapados pelo soutien com sorridentes corações vermelhos. Desaboto os botões das minhas calças e tento retira-las sem impedir de beijar o seu corpo. Assim que consigo retiro o soutien e as suas cuecas. Mordo levemente o seu mamilo e oiço ela a soltar um gemido. Bastou a minha mão entrar em contacto com a sua intimidade para observar o seu corpo a controcer-se de prazer. Os seus cabelos estavam espalhados pelo cobertor colorido e a sua cabeça estava caída para trás com a boca aberta dando pequenos gemidos de prazer. Tiro os meus boxers enquanto faço pequenos movimentos circulatórios com a minha mão livre no seu clitóris. Eu estou a rezar mentalmente para que ela aguente e não peça para parar a meio. Como uma me fez.

Retiro do bolso das calças um preservativo e coloco o balão escorregadio à volta do meu membro.

"És linda, Sophie. Nunca tenhas dúvidas disso."

Ela sorri e eu aproximo a minha intimidade da sua ficando à sua entrada. Faço pequenos movimentos, antes de entrar dentro dela e quando vejo que ela está pronta penetro lentamente. Ela soltou um gemido agudo, provavelmente de dor da primeira vez. Fui devagar para ela se habituar e comecei acelarar. As suas pernas estam enroladas à minha cintura e as suas mamas ao movimentarem loucamente deixava-me mais tenso que já estava. As suas mãos primeiro estavam a arranhar as minhas costas, mas eu elevei-as para o meu cabelo. Agora ela puxava o meu cabelo loiro fazendo-me gemer.

"Foda-se, Sophie. Tu és tão apertada."

"Niall..." Ela gemia o meu nome como se fosse o único que soubesse.

E por fim ela já tinha chegado ao orgasmo, mas eu ainda quis chegar ao meu o que não demorou muito.

Os nossos corpos caíram em cima do colchão e as nossas respirações eram pesadas e descontroladas. Não tinham um ritmo certo, desde que entrasse ar para os pulmões para o nosso coração continuasse a bater.

Preguiçosamente, comecei a vestir as minhas roupas que estavam espalhadas a a calçar-me.

"Porque te vestes?" A sua voz sai ainda rouca do exercício.

"Eu vou para casa, Sophie." Respondo de uma forma rude. "Para onde haveria de ir?"

"Porque não ficas mais um pouco a fazer-me companhia?" Ela tenta-me puxar novamente para a cama, mas assim que vê que não consegue vai buscar um robe e veste-o.

"Ouve bem... Isto foi puro sexo. Tu nunca foste importante para mim e nunca o serás. Tu foste só um brinquedo sexual nas minhas mãos como as outras. Mas, todas caem, tal e qual como tu caíste. Afinal, não são apenas rumores, babe." Sorrio cinicamente e pisco-lhe o olho. Vejo a criarem-se lágrimas nos seus olhos. Acabo de me calçar e peguo na minha mochila da Eastpak e nas chaves do meu carro.

"Parvalhão! Tu sabes que eu me entreguei a ti? Eu confiei em ti!" Ela grita e eu apenas ignoro.

"Tu fizeste porque quiseste. Ninguém te obrigou. Assim como as outras raparigas. Vocês raparigas são todas umas parvas."

"Quem me dera que virasses a rapariga para ver o que elas passam. Seu cretino." Ela tenta bater-me nos meu peito, mas esquece-se que isto é tudo músculo trabalhado.

"Desculpa, babe. Mas isso nunca vai acontecer. Adeus, amor do meu coração." Digo dando uma festa na sua bochecha, mas ela bate na minha mão irritada.

"Sai já daqui!" Ela manda apontando para a porta e eu saio sorrindo e gargalhando que nem um doente mental.

"Estúpida." Murmuro entrando no Range Rover preto do meu pai. Arranco com o motor e conduço até o meu doce lar onde tenho a minha irmã e a minha mãe à minha espera de mim para jantar. Espero que seja massa à carbonara.

No caminho para casa penso nas coisas que Sophie disse de mim. Tornar-me numa rapariga? Isso é impossível, só em sonhos e mesmo assim... Que pedido mais estúpido para se fazer. Rapariga... Deus ajude aquela Sophie.

[Se leram a fanfiction em 2014/2015, vão reparar que o capitulo foi reescrito. Para mim assim está melhor do que antes, está mais completo. Espero que gostem. Isto foi mais para perceberem o motivo dele mudar magicamente. Vão descobrir mais coisas para a frente.
Se quiserem podem deixar ideias para o que possa acontecer, eu agradeço.]

Jane xx

NIALL 》A reescrever ✔Where stories live. Discover now