(ANTIGA "O AMOR NUNCA MORRE")
Mirella Bittencourt não esperava que seu namorado, a acusaria de uma traição.
Quando um namoro que era julgado perfeito para os amigos e quem os visse, acaba, tudo o que resta são as lembranças dos dias maravilhosos viv...
— Claro, mamãe! Ele parece ser muito legal. — sorri para ela — Eu te amo mais do que eu possa contar.
Repeti suas palavras, e acariciei suas bochechas que continham um rubor vermelho.
Saímos do nosso momento, quando escutamos um miado. Alicia pegou Atlas, e ele se aninhou na coberta cor-de-rosa de Alicia, que estava no sofá.
— Acho que ele ficou com ciúmes! — brinquei, e ela riu.
O felino agora está se aconchegando nas pernas dela. Balancei a cabeça, e observei ela brincar com ele, desviei minha atenção por um segundo, para mandar uma mensagem para Alex.
Oi. Uma amiga está fazendo aniversário, e terá um jantar, nada muito grande. E bom, eu... hum... queria saber se você quer ir comigo!
Enviei a mensagem, e quis matar Aubrey por ter feito eu concordar com a ideia. A resposta veio em alguns segundos:
Oi. Claro, será um prazer!
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A casa de Liza estava mais bonita que o habitual, havia alguns jarros com flores, e havia algumas pessoas servindo petiscos.
Liza não sabe o conceito de poucas pessoas. Quando ela diz isso, é porque, no mínimo, 100 pessoas irão.
E vejo que há até mais que 100. Apertei a mão de Alicia, que segurava o presente com a mão esquerda. Alex estava ao meu lado, ele parecia nervoso, então sorri em sua direção, e ele retribuiu. Começamos a andar à procura de Liza.
Assim que a vimos, eu a abracei fortemente, e entreguei o meu presente e a parabenizei. Ela sorriu e se abaixou na frente da Alicia, que beijou a bochecha da tia, e entregou o embrulho de presente. Liza sussurrou algo para ela, que saiu em disparada.
Ela finalmente olhou para Alex, que agora mantinha a mão em minha cintura — de alguma forma, ele me deixa sem reação com um simples toque.
— Uau, você é lindo! — Liza a encarou de cima a baixo, e seu olhar parou na mão dele em minha cintura. — É muito bom te conhecer, me chamo Eliza, mas pode me chamar de Liza.
Ela abraçou ele, que pareceu relaxar um pouco. Ele entregou a caixa —enorme—, para ela e falou:
— Muito bom conhecer você também, Liza. Feliz aniversário.
Ela sorriu, e alguém a chamou, a mesma nos lançou um pedido de desculpas e saiu de nossa visão.
— Estou me sentindo um peixe fora d’água! — ri com suas palavras.
— Eu também! — murmurei, e essa foi a vez dele de rir.
Avistei Aubrey correr em minha direção, e me puxar até uma parte mais afastada.