Submissa a um psicopata

Capítulo Um

09 de Dezembro de 2019

A jovem garota de 16 anos, estava saindo da escola com seus fones de ouvidos em suas orelhas, ela estava passando por um beco ao qual dava a uma quadra antes de casa, para não percorrer o mesmo caminho e andar muito, a jovem decide entrar no beco pegando o caminho mais curto.

Ela começa a andar sem se importar com nada, sempre com a cabeça baixa e olhando pro chão, depois de um tempo andando assim ela acaba se chocando contra algo, a garota ergue o olhar e se depara com ele, Winter Boy, o maior psicopata de Daegu, ela apenas ficou o encarando com um olhar vazio, desviou dele como se não fosse nada, o que irrotou o Killer.

Ele pegou a faca que antes estava em seu bolso e começou a andar atrás da garota, ele a alcança rápido, já que ela estava andando devagar, o garoto de apenas 19 anos a prende na parede apontando a faca para o pescoço dela, mas a garota não demonstrou nenhuma emoção, ele ficou confuso com aquilo e resolveu abrir a boca para falar.

— Por que você não está gritando pedindo socorro ou não está chorando implorando pela vida?! Você por acaso não sabe quem sou?!—perguntou o garoto já tremendo de raiva.

A garota ficou parada só encarando ele por alguns segundos mas logo o respondeu.

—Porque eu estaria pedindo socorro se ninguém virá ajudar ou implorar pela minha vida se nem vontade de viver eu tenho mais?—falou com o tédio aparente eu sua voz.—E sim eu sei quem você é, você é Winter Boy o psicopata mais procurado do país, agora faça-me o favor e me solte, tenho que chegar em casa antes dos meus pais.

Disse a garota empurrando a faca para longe e se afastando como se nada tivesse acontecido, uma coisa que fez o jovem garoto ficar surpreso, ele podia jurar que sentirá pena da garota, mas logo espantou aquele sentimento e começou a seguir a menina.

seguiu ela até sua casa e ficou observando do lado de fora de uma das janelas. A menina mal chegou e jogou a mochila no sofá indo pegar um balde d'água, um pano, um rodo, uma vassoura e uma pá, logo começando a limpar a casa.

Não demorou muito para que Akane terminasse de limpar e arrumar a casa, ela guardou as coisas e pegou a mochila, logo subindo para o quarto.

Winter foi até os fundos da casa e subiu por uma escada, ele subiu no telhado e seguiu indo até uma varanda, desceu até ela e ficou escondido atrás de uma coluna,  logo percebendo que seu palpite estáva certo, aquele era o quarto da garota.

A menina entrou pela porta, logo trancando-a, jogou a mochila em algum lugar do quarto e começou tirar as roupas, o garoto começou a sentir a própria ereção no meio das pernas ao ver a garota sem roupa, ela foi até o banheiro para tomar banho, enquanto o garoto permanecia na varanda.

Ele deu uma boa olhada no quarto, todas as paredes e o teto eram tingidos de preto, o piso era de madeira escura, a cama estava com uma coberta preta em cima e uns travesseiros da mesma cor, com duas almofadas na cor vermelho sangue.

Depois de uns minutos ela sai do banheiro enrolada em uma toalha vermelha, ela segue até o guarda roupa, pega um moletom com capuz na cor preta e um shot de tecido da mesma cor, a garota pega o celulat e os fones de ouvido, enquanto se deita na cama, ela coloca os fones e fecha os olhos, enquanto canta baixinho a letra da música.

O killer permaneceu na varanda escondido, até que se sertificou de que ela havia dormido, quando ele comprovou isso, abriu silenciosamente a porta de vidro e foi em passos silenciosos até a jovem, ele tirou a simples marcará preta e deu um selar nos lábios dela, logo veu a boca até a orelha dela.

—Você é minha.—falou em um sussurro e logo saiu do quarto.

Por volta de umas 19:00 horas da noite ela acordou com os gritos de sua mãe, ela batia na porta como se fosse arromba-lá a qualquer momento, Akane tiroh os fones e abriu a porta, assim que fez isso recebeu um tapa na cara.

—POR QUE DEMOROU PARA ABRIR A PORTA?!—berrou a mulher com a raiva eminente.—JÁ DISSE VÁRIAS VEZES QUE VOCÊ DEVE DEIXAR A NOSSA COMIDA PRONTA 1 HORA DE QUE CHEGUEMOS!—a mulher segurou nos cabelos da menina, logo a levando arrastada pro andar de baixo.

A menina foi jogada com tudo no sofá, quando olhou para sua viu que ela estava com um sorriso diabólico no rosto, ela não sentia medo, já estava acostumada, até que a mulher voltou a puxar o cabelo da garota, Akane foi arrastada até um quartinho onde foi jogada no chão, a menina olhou para mãe que agora olhava para trás da menina.

—Divirta-se meu bem.—falou isso e saiu, trancando a porta em seguida.

Quando a jovem olhou para trás viu seu pai completamente nu, ele se aproximava lentamente dela, Akane dava passos para trás, mas a pobre garota não tinha escapatória, seus gritos de socorro eram ouvidos do outro lado da porta, sim, a menina foi estrupada pelo próprio pai.

Pela pequena janela do quartinho, Winter Boy, observava tudo com ódio no olhar, ele queria ir alí e matar aquele homem, mas não podia, ele não tinha como entrar e se entrasse por algum lugar estaria colocando a vida dele e principalmente da menina em risco.

Apartir dali ele jurou que iria tirar a garota de lá, Akane era só dele, ninguém poderia tocá-la, ninguém poderia machuca-la.

Depois que a tortura acabou a jovem saiu correndo pro quarto, ela se trancou nele, foi até a cômoda, abriu a gaveta e pegou uma lâmina, começou a se cortar sem dó da própria pele, o sangue escorria por seus braços, ela pouco se importava, estava com nojo de si mesma.

O jovem não aguentou vê-la naquele estado e adentrou o quarto, ele arrancou a lâmina da  mão da menina, ganhando total atenção da garota que agora o olhava sem demonstrar nada, ele fez com que ela levantasse e a levou até o banheiro, lavou os braços dela, fez ela voltar pro quarto e se sentar na cama.

Ele voltou para o banheiro e começou a procurar uma caixa de primeiros socorros, quando achou, ele levou até o quarto e começou a procurar faixas, quando achou, envolveu as faixas nos dois braços da menina, o garoto retirou a própria camisa e obrigou a menina a vestir, já que ela estava sem suas roupas, quando ele a vestiu, ela o olhou nos olhos e perguntou:

—Por que você está aqui?Por que você.....?—ela oi interrompida por um dedo gelido sobre seus lábios.

—Por enquanto isto não lhe interessa.—ele tirou a máscara do rosto ainda com os olhos fixos nos dela.—Me chamo Jack, antes que queira se apresentar, eu sei seu nome e Akane eu sei tudo sobre você.—ele piscou o olho esquerdo para ela, que simplesmente continuou com a mesma cara inexpressiva de antes.