−Sweet, eu só preciso de um banho. −ele se dirigiu ao banheiro, fiquei observando o quarto, tudo ao redor, retirei minha jaqueta jeans e a encostei na cadeira da escrivaninha, retirei meus sapatos e fiquei vagando descalça.

Olhei pela janela e minha mente arrumava formas de como contar a ele, eu tinha que contar, mas como ele reagiria?

Escutei a porta do banheiro se abrir, me virei e encarei Ian somente de toalha, ele me observou com o seu olhar impulsivo, se aproximou e colocou meu cabelo atrás da orelha, seu olhar era lascivo, mas terno.

Eu fechei os olhos quando ele tocou meu rosto, eu sentia sempre um leve formigamento a sentir suas mãos em mim.

Sua boca chegou próxima a minha e tocamos nossos lábios, o desejo nos tomou, e o beijo se tornou intenso e fugaz. Sua mão chegou a minha nuca, a outra traçava o contorno de meu corpo.

Suspirei entre seus lábios, e senti quando ele buscava a barra de minha blusa, ele se afastou e retirou de mim.

−Você é tão linda Naty, seus lábios chagaram a minha clavícula e descia por meu pescoço, ele chegou ao meu sutiã e os abaixou, deixando meus seios empinados, sua língua contornava meus mamilos, endurecidos eu gemi de leve.

Com suas mãos ele chegou ao zíper de minha saia e ela caiu em meus pés. Ele agarrou em minha cintura agora com mais impetuosidade e me carregou até a cama.

Deitou-me e retirou minha calcinha, ele beijou meu tornozelo e seus beijos subiram até minha coxa, eu sabia qual era seu destino e minha intimidade estava totalmente úmida e pronta para ele, seus lábios alcançaram seu objetivo, sua língua habilidosa traçava meu clitóris, era demais, eu queria ele dentro de mim.

−Ian agora!

Ele subiu com seus beijos e chegando aos meus lábios.

−Você é sempre tão saborosa. –ele falou entre meus lábios.

Ele levantou-se rapidamente.

−Merda, eu esqueci novamente.

−O que foi?

−Camisinhas, a droga é que sempre quando andava com as vadias eu carregava uma de prevenção, agora nem me lembro desse detalhe.

−Acho que já passamos por isso não foi?

−Sim, mas não podemos confiar em contas mentais, eu sei como isso funciona. –sua mão passava freneticamente em seus cabelos.

−O que está pensando?

−Que você trate de tomar pílulas logo. –ele falou rispidamente.

−Tudo bem senhor delicado! –rebati igualmente alterada

−Sweet – ele começou meloso –desculpe, mas é que é uma droga você estar no meio do clima e cortar assim.

−Pode confiar, eu ainda não estou em nenhum período perigoso, e eu sempre fui muito regulada, por esse motivo nunca tomei nada nem ao menos para regular.

Logo ele voltou a me beijar, e quando seu corpo estava sobre o meu ele retirou sua toalha e senti seu membro em minha entrada, ele me preencheu e eu arqueava de prazer, era intenso, ele dentro de mim. Ele seguia um ritmo leve, eu desejava mais.

Adorável DançarinaWhere stories live. Discover now