Passeando pelos meus livros físicos (lindamente organizados por cor), meus livros eletrônicos (lindamente organizados por autor), entrei nos livros que comecei e nunca terminei.
Reli meus devaneios, fictícios e reais desse livro que só existe para mim, achando erros gramaticais e tentando lembrar o que sentia em casa momento de escrita desses parágrafos desconexos.
Entrei no caos de minha existência, na bagunça de meus pensamentos, nas ilusões e desilusões da minha alma.
Vivo em fases. Na ideia fixa de que mudar é preciso. De que ser uma metamorfose ambulante é necessário. Talvez precise entrar em um novo ciclo. Quem sabe a 6° cidade em 8 anos? O 4° trabalho em 4 anos? O 6° capítulo em 5 anos?
Ou talvez seja a hora de finalmente parar?
Nas inconstâncias de minha existência, parar não é possível
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Devaneios
RandomSeria prepotência chamar "Devaneios" de livro de contos, porque as vezes é, as vezes não é. "Devaneios" são meus devaneios, misturando fantasia e realidade, experiencias próprias ou de outros. É um pouco de tudo, e muito de nada. É um grande quebra...
