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Maratona 1/5

DIANA 👠

Felipe: e o que você quer fazer agora?

Diana: vou até a boate para conversar sobre minha saída — falei firme e ele sorrio mais ainda — custei para sair dessa vida e não posso deixar me levar outra vez.

Felipe: certo, tenho uma reunião hoje e vou marcar um almoço lá em casa pra nós.

Diana: Oi?

Felipe: na casa dos meus pais — ele abriu um sorriso lindo e engoli seco —.

Diana: calma — ri um pouco nervosa, ou melhor ansiosa — e se eles não gostarem de mim?

Felipe: meu Deus linda, você é tão responsável, tem um coração gigante porque não gostariam?

Diana: não tenho cara de que sou da noite? — ele gargalhou —.

Felipe: nunca — passou seu dedo em meus lábios antes de roubar um selinho — e essa foto de fundo? — abaixou o olhar para o meu celular e eu sorri —.

Diana: Pietra quando tinha alguns meses, Lorena que tirou — sorri ainda mais —.

Felipe: você terá sua filha em breve linda, confie em mim.

FELIPE 🔗

Já passei por muitas situações na minha vida, mesmo sendo tão rico.

Amadureci muito rápido depois de ter tido muitas pessoas na minha vida que só queria o meu dinheiro.

Mais quando encontrei Diana foi amor à primeira vista, lembro até hoje da despedida de solteiro.

Ela era exigente e não deu moral pra ninguém que estava comigo, só pra mim.

Mais sempre foi um mistério, o que me deixava mais louco, é ver ela se abrindo e contando tudo sobre sua vida me fez amá-la ainda mais.

Danilo: iremos perder mais um soldado — falou enquanto brindamos nossos drink —.

Felipe: você já está na fila meu querido — ele fez uma careta e rimos — pode levar ela no jantar.

Danilo: Cris é um caso sério, ela é mais misteriosa que Diana, tenho até medo — rimos mais ainda —.

Felipe: mais estão convidados, só vai estar a gente.

Danilo: estaremos lá amigo.

Fui para a casa dos meus pais, minha mãe já sabia do jantar mais faltava falar com ele.

Senhor Eduardo, era difícil de lidar.

Meu pai era sério, engenheiro e empresário respeitado por todos em BH.

Eu sou o filho mais novo de 2 irmãos, o mais velho é casado e tem filho, o do meio mora em Orlando e vive a vida adoidado, esse seria o português correto.

Já eu sempre fui o “queridinho” e ao mesmo tempo o mais odiado, tive minhas fases de rebeldia, coisa que meu pai nunca aceitou.

Comecei cedo na empresa dele, o que me ajudou a criar maturidade e deixar a rebeldia de lado.

Fui o seu assistente por um longo período, e não era porque eu era o caçula que as coisas ficaram fáceis pra mim.

Ele piora a situação, meu cargo na empresa era como de qualquer outra pessoa.

Hoje em dia agradeço muito ao meu pai.

Eduardo: que milagre é esse? Meu caçula com uma moça, sério por um longo período — ele deu uma gargalhada bem divertida me fazendo revirar os olhos —.

Mônica: eu acho que já estava na hora — falou minha mãe com seu copo de suco na mão e sorrindo —.

Felipe: obrigado mãe — ri —.

Eduardo: traga a moça, espero que seja a pessoa certa e chega de problemas Felipe — arqueou a sobrancelha e virou o resto de wisk que havia em seu copo —.

Marquei com Diana as 18h e ela já estava pronta, e linda... claro.

Puta merda Diana, sempre linda.

Passei a mão entre os cabelos enquanto ela caminhava na minha direção, aquele vestido de menina comportada deixou ela mais atraente ainda, aquele salto preto que eu iria tirar hoje à noite e os cabelos longos solto e brilhando.

Diana: você é muito pontual Felipe — falou envolvendo os braços em meu pescoço —.

Felipe: e isso é bom? — ri e puxei ela pela cintura —.

Diana: isso é maravilhosamente bom — rimos juntos e nos beijamos —.

Abri a porta do carro e ela entrou, Diana estava um pouco nervosa eu sabia, conhecia ela, afinal 1 ano e meio não são 2 meses.

Nosso amor impossível ||Where stories live. Discover now