As palavras de Hugh demonstravam que ele me queria. Seus olhos também. Seu corpo, sua respiração, a maneira como ele olhava para o meu corpo, como se estivesse se agarrando ao último resquício de controle. Eu tinha certeza de que ele me queria. Ele simplesmente... não podia. Essas foram as palavras dele.

Eu sabia que ele estava tentando me proteger de algo maior no futuro, talvez algum sofrimento? Mas eu não queria que ele me poupasse de nada. Queria transar com ele até não conseguir caminhar no dia seguinte, queria ser dele, queria sentí-lo em mim.

— O que foi? Você quer saber o que foi? — deu-me outro tapa na bunda. Ele estava ficando fora de controle.

Até quando conseguiria se segurar?

— Sim, quero, Hugh... — falei de forma sensual.

— Estou tão duro que dói. — grunhiu apertando minha cintura.

Empinei minha bunda para cima encontrando o volume saliente. Com uma coragem repentina, eu me virei ficando de frente e com as pernas abertas e ele no meio delas.

— Diana... Você quer me matar? — gemeu ele em advertência.

— Só se for de prazer. — ele fechou os olhos respirando fundo e então colou o corpo no meu.

Senti sua ereção extremamente dura. Eu o queria tanto, mais do que qualquer coisa que já quis na vida. Eu estava fascinada em tê-lo.

Seus olhos ainda estavam fechados, parecia estar quase pedindo perdão por quebrar um juramento e quando reabriu, estavam diferentes. Suas pupilas estavam dilatadas, selvagem, cheio de desejo e necessidade.

— Fique de pé. Agora. — sua voz em um tom severo.

Levantei-me com os joelhos fracos e fiquei de pé enquanto ele estava sentado olhando-me com intensidade a ponto de eu sentir a carícia do seu olhar em minha pele.

— Sabe, princesa safada? Eu fico imaginando eu te fodendo de pé enquanto puxo seu cabelo bem aqui, todos os dias. E então eu acordo de pau duro e não posso realizar minha fantasia.

— Por que não realiza agora? Estou a sua mercê. — seus olhos brilharam e os lábios formaram um sorriso malicioso.

— Você tem noção do perigo do seu pedido, boneca? Você sabe que eu tenho vontade de foder você até que não consiga mais ficar acordada de tantos orgasmos que posso fazê-la ter?

Engoli em seco e assenti com a calcinha inundada.

— Abra as pernas. — mandou e assim eu fiz.

Eu já estava tão entregue, mas ele sorriu e o sorriso dele era tão lindo que eu só confirmei o que já sabia: eu estava terrivelmente apaixonada e fodida pelo meu viking.

— Você prefere que eu tire sua calcinha ou você mesma vai tirar?

— Tira você. — preferi. Hugh deslizou o pano fino pelas minhas pernas depositando beijos gelados enquanto o fazia.

Gemi alto.

— Caralho... — sussurrou. — Seus seios são perfeitos demais, mas a sua boceta, porra, que maravilha... — tremi.

— Você tem uma boca tão suja. Mas eu estou adorando. — sorri.

Hugh se levantou baixando a boca até um dos meus seios.

— Você vai adorar ainda mais essa boca depois de hoje.

Fechei os olhos quando ele abocanhou meu mamilo direito. Ele girou a língua enquanto lambia e chupava e depois mudou para o esquerdo. Um gemido suave escapou dos meus lábios enquanto ele me devorava. Após passar um tempo nos meus peitos, ele desceu com a língua até meu umbigo ficando de joelhos a minha frente.

O Amor De Um Viking (Concluído)Where stories live. Discover now