Capítulo 14

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T- A sua família vai ficar bem. Eles irão ficar ótimos, mas apenas se eles souberem se você também ficará bem.

(Sol observava dona Tina em um canto conversando sozinha. A filha de Amanda sabia que a alma de sua tia estava ali. Pois ela levanta e camina até à espirita)

S- A minha tia está presente?

T-... Sim.

S- Será que tem como eu conversar com ela? Tem algum jeito?

(Tina olha para Yara. A desencarnada balança a cabeça acenando que sim, ela queria conversar com sua sobrinha)

T- Tem como sim. Ela estar te escutando.

S- Então pede à ela para me acompanhar até o seu jardim. Prefiro conversar com ela lá, a sós.

(Sol vai em direção ao jardim à espera da alma de sua tia. Estava ela lá, sentada no banco à espera. A ex Sol Garcia não conseguia ver a alma, mas conseguia sentir e pressentir aquele momento)

( Devagar, a alma de Yara se aproxima de sua sobrinha e senta ao lado dela)

T- Sol, qualquer coisa só me chamar. Estou lá dentro.

S- Tá. Mais uma coisa: Ela... ela por acaso estar aqui?

T- Ao seu lado. Pode falar que ela vai te escutar.

(Tina sai dali e deixa as duas a sós. Sim, Sol estava com medo, tinha coragem, queria conversar com a alma de sua tia, mas o medo ainda permanecia ali. E Yara, estava toda exausta, queria ouvir o que sua sobrinha, que na vida passada era sua melhor amiga, tinha para lhe falar. Estava feliz ao vê-la ali, perto de você. Era tudo que Yara queria)

( E antes de começar a falar, ela respira fundo. Ainda com os olhos meio lacrimejados de tanto se emocionar após descobrir que Yara não estava bem. Ela inicia)

S- Eu esperava uma notícia boa sua

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S- Eu esperava uma notícia boa sua. Eu estava firme em ouvir a dona Tina falar que você estava feliz, bem e descansando em paz. Rindo, brincando como você sempre fazia. A gente, sua família não queremos acreditar que isso estar acontecendo. Não conseguimos entender o porque você recusou uma boa ajuda. Que no caso, te faria bem.  Eu não quero nem imaginar o estado em que a senhora se encontra, onde a senhora estar e a dor que anda sentindo, porque eu sei que estar doendo. Pensa: A senhora já viveu muitos anos aqui conosco, nos fez a família mais alegre. A senhora praticamente era a alegria da família, mesmo nos dias piores, a senhora estava ali: me alegrando e nos alegrando, dizendo que mesmo nos dias ruins, nunca devemos abaixar à cabeça para solidão nenhuma.

(Emocionada, ela coloca uma de suas mãos em cima do banco, ao seu lado, onde a alma de sua tia se encontra sentada ali)

S- Pelo amor de seus filhos, saia daí, por favor. Aceita a ajuda deles, guiam eles, seja feliz. Eu te imploro. Não precisa ficar preocupada com a gente. Estamos e vamos ficar bem. Eu, sua sobrinha, seu marido, sua afilhada e seus filhos, estão bem. Entendemos que a sua hora chegou. A senhora sabe, que se a Sol Garcia estivesse aqui, ela seria bem rígida nessa parte com a senhora, pegaria pesado. A senhora sabe o porque. Porque ela queria ver a melhor amiga dela bem. E eu, a Bettencourt, quero ver a senhora bem também. Então tia, aceite. Eu sei que dói estar longe de nós, também sentimos essa dor, mas saiba, que sempre iremos lembrar da senhora, das suas maluquices enfim, tudo. E por fim, somos uma família, separar jamais, tanto é que sempre nos se reencarnamos na mesma família. É só uma viagem por longos anos, depois passa. A senhora e meus avôs vão voltar, eu sinto. Enfim, em nome de toda nossa família eu te peço pela última vez: se aceite. Aceite a sua morte. Eu te amo.

(Finaliza Sol Bettencourt)

(Finaliza Sol Bettencourt)

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