Eu entendo porque você estava preocupado, mas da próxima vez, vamos nos envolver; somos seus amigos por uma razão, Harry - queremos ajudá-lo!
Eu não posso esperar para vê-lo no dia 1 e eu espero que você esteja preparado para falar, senhor!

De qualquer forma, espero que seu verão tenha sido bom! Se você precisar de alguma coisa ou apenas quiser conversar, lembre-se, eu estou sempre aqui!
Amor, Hannah

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A carta de Neville era como Harry esperava reservado, mas compreensivo. Ele realmente estava feliz por ter feito amizade com o garoto.

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Harry,
Eu não posso dizer que estou muito impressionado ao ouvir que você fez isso sozinho, mas eu entendo o porquê. Você sempre esteve sozinho antes de nos ter, certo?

Você precisa lembrar que estamos aqui para você, Harry. Da próxima vez, espero ser informado imediatamente!
Então, como está Sirius? Se ele é inocente, aposto que é grato por ter você!
Lembre-se de continuar escrevendo! Eu quero ouvir como você está!

E se você estiver livre nos dia 30 , eu gostaria que você me visitasse. É meu aniversário e normalmente os elfos fazem um bolo.
Vou perguntar às meninas também se querem vim
Neville

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Harry respondeu a todos eles e perguntou a Remus se eles estavam livres nos dia 30 para poder ir no aniversário do Neville. Obtendo uma afirmação do lobisomem, Harry estava feliz em escrever de volta, dizendo que iria. Ele ainda não tinha comprado o presente para o garoto e queria que ele fizesse alguma coisa legal para mostrar sua apreciação. Ele teve sorte até agora em que ele não tinha sido encontrado no Caldeirão Furado, e ele queria que permanecesse assim como ele não queria estar cercado por pessoas que olhassem para ter um vislumbre do famoso Menino-Quem- Vivia.

Como eles ainda tinham algumas horas antes de terem que ir ao ministério para conhecer Madame Bones, Harry decidiu examinar seus livros. Ele passou os últimos dias se concentrando em Sirius e agora queria se concentrar em Tom. Ele sabia que as horcruxes mais fáceis de obter seriam o diadema e o medalhão e esperava que o diário, agisse como fez da última vve, se não, não seria impossível conseguir o livro. Tudo o que Harry teria que fazer era receber um convite para a mansão Malfoy. Embora ele precisasse do anel, como também, Harry estava cauteloso em ir atrás dele; as proteções ao redor levariam tempo e energia mágica, que Harry sabia que não podia poupar atualmente.

Ele teve que recolher os pedaços da alma de Tom; mesmo sem saber como, ele salvaria Tom. Harry sabia que ele não podia deixar seus fragmentos de alma permanecerem em objetos e fora sem proteção.

Pegando um livro, Harry pegou um bloco de notas em branco e começou fazer um feitiço de tradução. O livro era velho e russo que ele havia comprado no Beco do Transeito alguns dias antes e parecia promissor. Ao fazer o feitiço em um bloco de notas em branco, Harry poderia deixar o feitiço funcionando mesmo sem estar por perto e ele acabaria tendo uma cópia em inglês.

- O que você está lendo? - Perguntou Remus, aproximando do garoto.

Harry olhou para cima - Apenas algo em russo, estou traduzindo - disse, não querendo que Remus se tornasse muito interessado e não sendo obviamente vago.

Remus cantarolou - Você precisa de ajuda? - Ele ofereceu.

Harry sorriu - Estou bem, obrigado. Eu gosto de me manter ocupado - Ele não queria que Remus notasse seu uso de magia e questionasse. Ele só estava usando magia sem varinha com moderação, já que Remus e Sirius estavam ao redor dele, incapaz de usar sua varinha de azevinho enquanto mantinha o rastro do ministério. Ele não queria responder a suas perguntas.

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