Capítulo 8

11.6K 2.6K 954
                                    

Boa tarde lindezas! Dia dos namorados no ar... e pra comemorar vamos de capitulão.

 e pra comemorar vamos de capitulão

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Capítulo 8

Os beijos de Jean começaram lentos, e eu gostei do sabor de seus lábios mornos envolvendo os meus. A mão dele desceu pela lateral de meu corpo sem que ele descolasse os lábios dos meus.

Sua mão quente se embrenhou por dentro do cardigã de lã preto que eu estava vestindo e logo depois já estava apertando meu seio. Não pude evitar de gemer em sua boca quando ele pressionou ainda mais a ereção contra meu corpo.

Ele parecia não estar com pressa e sorriu quando sentiu meu mamilo endurecido entre seus dedos.

Sua língua explorou cada parte de minha boca , do mesmo modo que a minha explorou a dele e minhas mãos procuraram a rigidez de suas costas ainda cobertas pela camisa social.

Jean solta meu seio e desce a mão para dentro de minha calça e logo depois seus dedos acariciam minha boceta, espalhando a unidade morna pelos meus grossos lábios.

Mãos deliciosamente habilidosas diga-se de passagem.

Ele esfrega meu clitóris com os dedos escorregadios, desce até quase me penetrar e volta para me atiçar fazendo meu corpo ondular debaixo do seu.

— awn... — gemo e começo a tentar tirar sua camisa. Meus movimentos são apressados. Eu estava a quanto tempo sem? Dois três dias? Tinha tido o cara da primeira balada... Depois o chocolatão, um enfermeiro que trabalha na clínica... Enfim... Se já era tempo o suficiente sem e eu estava subindo pelas paredes.

Jean tirou a mão de dentro da minha calça e ficou de pé para tirar o restante das roupas.

Ali estava o abdômen sarado que eu tinha visto apenas de relance na primeira noite. Lógico que meu olhar desceu direto para a cueca Boxer preta e salivei ainda mais quando ele se livrou dela.

Depilado. Grosso e rosado.

Uau doutor...

Sorrio ao ver o que me aguarda e tão rápido quanto ele eu tiro minhas roupas.

Ficando apenas de calcinha, sutiã e uma blusa tipo segunda pele que aperta e modela , tudo na cor preta.

Ele começa a vir para cima de mim completamente nu e eu o pato com a ponta do pé em seu peito.

— espera!

Ele me encara estranhando a interrupção.

— o que foi?

Por que os homens sempre tentam fazer sem ? É impressionante! Isso e o fato de todos serem fissurados no proibido.

— a camisinha. — advirto com um olhar teimoso.

A única regra que eu não quebrava. Mesmo que o cara possa ser a cara do Henry Cavil ou o Can... Eu nunca, JamaisTranso sem camisinha.

Já tinha visto muita coisa no meu tempo como residente pra ficar bem longe de pau desencapados. Doenças venéreas e gravidez indesejada. Tá aí duas coisas que não iriam me acontecer nessa vida.

Touro (Degustação)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora