Eu só quero sumir, me encontro envergonhada e sem coragem de olhar na cara de Marcelo.

Estou calada já tem uns bons minutos e Marcelo entendeu que não queria conversa já que beijou minha testa e saiu do quarto me dando privacidade.
Eu levo minhas pernas para fora da cama, ao ficar de pé, saio catando minhas roupas e vestindo apressadamente.

Eu preciso sair daqui, ir embora e não tentar compreender porque eu pensei em Anderson enquanto transava com Marcelo, quer dizer, eu até tinha falo mas a experiência em si não foi nada agradável, a sensação que tive foi que eu só atingiria o orgasmo com ele e mais ninguém, eu ouvi a sua voz me pedindo para gozar como se o maldito tivesse me provando um ponto a qual eu não sei.

Nesse momento descarrego um trinta e oito nele sem dó nem piedade, na minha mente, apenas nela para que fique claro.

Quando chego a sala Marcelo estar de pé, vestindo na mais que uma boxe branca e levando um copo com bebida a boca, quando me vê um sorriso brinca em seus lábios.

- Eu realmente não queria que isso tivesse te atingido de outra maneira, uma ruim - Diz pesaroso - O seus suspiros, os mais de dez, me diz que estar arrependida e eu sei que não é porque foi ruim, sei que estar satisfeita, só não entendo o porquê desse sentimento de culpa estampado na sua cara.

- Não foi. - Friso - Foi bom mas é quê... - Eu queria gritar o nome do seu melhor amigo vulgo meu chefe e não o seu. Que eu gozei pensando nele enquanto você se matinha atrás de mim.

E eu não posso explicar o porquê disso.

- Não precisa explicar doce Deise... - passa a língua sobre os lábios, é como se estivesse respondendo a minha pergunta não feita - Foi bom para mim, contudo respeitarei você e não insinuarei mais nada já que trabalharemos no mesmo âmbito, que sejamos amigos então e vamos esquecer tudo - propõe ao estender a sua mão.

Aperto firme.

- Tudo bem, agora eu só preciso de um banho e da minha cama. - Acena.

Eu nunca me sinti tão estranha após transar com alguém, no começo foi bom, o fogo nublando tudo e nos fazemos enxergar apenas sexo, mas aí desandou quando Anderson resolveu oferecer o ar da sua graça. Quero matá-lo.

- Eu te levo até a porta. - Levanta prontamente, arqueio a sobrancelha em aquisição ao olhar o que ele veste.

- De cueca?

Seu olhar viaja por todo o seu corpo, em instantes um sorriso presunçoso e arrogante brinca em seus lábios.

- Com toda certeza baby.

Minha cabeça se move de um lado para o outro e quero sorri tamanha cara de pau dele.

Saio do banho acabada, meu corpo pede descanso e minha mente ainda me assombra com o acontecido na casa de Marcelo

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Saio do banho acabada, meu corpo pede descanso e minha mente ainda me assombra com o acontecido na casa de Marcelo.

Caralho, eu não consigo pensar em outra coisa senão Anderson me pedindo com a voz grossa e sussurrada para me desmanchar, essa porra estar colada em minha mente, ele me chamando de puta safada.

DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]Where stories live. Discover now