Hoje eu pretendo ir melhor e mais poderosa que ontem, então ao abrir meu guarda roupa pensando no que usar, fiquei deslumbrada quando o universo sorriu para mim, porque a primeira saia que encontrei foi uma branca que ganhei no natal passado do meu irmão, e, como um apreciador nato de curvas ele sabe bem o que escolher, olhei o relógio me assustando ao me dá conta de que estar quase em cima da hora, peguei a primeira blusa preta que vi e fui me vestindo às pressas.
Cheguei a sala colocando meus saltos desajeitadamente, vendo a minha prima totalmente aérea, capturei a minha bolsa em cima do sofá e nos direcionamos a porta com ela ainda quieta.

Cheguei a sala colocando meus saltos desajeitadamente, vendo a minha prima totalmente aérea, capturei a minha bolsa em cima do sofá e nos direcionamos a porta com ela ainda quieta

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Logo após deixa-la no colégio, parei no posto mais próximo para abastecer, o que foi maldito erro.

Abaixei a janela do carro apenas para falar com o frentista, porém, ao ver a cara dele ao mirar os olhos nos meus seios uma súbita vontade de vomitar me invadiu e a raiva se fez presente.

— Abastece cem por gentileza. — o tom de voz amargo soou e ele me olhou nos olhos com uma maldade explícita.

— Claro madame. — e, ao falar isso ele pegou a chave da minha mão, fazendo questão de raspar os dedos ásperos nos meus, tremi.

Olhei ao redor e não tinha quase ninguém a muitas metros de distância, confesso que meu corpo tremeu e, quando fui subir a janela rapidamente, com a intenção de deixar apenas uma uma pequena pessagem para dar-lhe o dinheiro e pegar minha chave, ele pôs a mão impedindo a minha ação, logo pulei no banco com o susto, virei para pegar a carteira quando sentir ele pegando na minha perna, por cima do saia, estava nervosa e tremendo, querendo sair o mais rápido do olhar desse homem nojento.

— O que inferno você pensa que que está fazendo? — Rosinei furiosa, logo, recebendo um sorriso com dentes amarelos como resposta.

— Conferindo o material dona.

— Posso denunciar você por assédio, desgraçado! — falei ao dá um tapa na sua mão que já vinha em direção ao meu joelho.

— Mas não vai fazer... — então seu semblante mudou e um olhar de nojo tomou o seu rosto. — Você deveria era calar essa boca por ter a sorte de alguém querer comer você com esse corpo, mulheres assim homem algum irá olhar com desejo, vocês só servem para ficar em casa, no fogão enquanto seus maridos estão comendo uma mulher de verdade. — Cuspiu na minha cara, frisando bem a palavra mulher e eu confesso que a minha vontade foi lhe dá uma bofetada, mas...

Eu sou Deise e, por mais que eu sinta tudo nunca sairei por baixo, principalmente humilhada por um macho escroto que não sabe o que é um clitóris muito menos acha-lo.

— Eu espero que esteja ciente de que farei uma denuncia contra você Jorge, — olho o seu crachá, pronunciando seu nome com um nojo explicito — por assédio sexual. E sugiro que tire suas mãos do meu carro e dê meia volta por que farei de tudo para acabar com você, homens como você Jorge merecem ser jogado dentro de uma maldita cela para servir de lanche, e eu espero do fundo do meu coração que seja exatamente isso que que irá acontecer com você, e nem se fosse um maldito último homem da terra não encostava essas mãos nojentas em mim, então sugiro que fique esperto porque você mexeu com alguém que pode e vai se defender.

DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]Where stories live. Discover now